PAIXÃO
DO SENHOR
Jejum
e abstinência - Ofício Próprio
Cor: Vermelho -
Ano Litúrgico “A” – São Mateus
VERMELHO -
Simboliza o fogo purificador, o sangue e o martírio. Usada nas
missas de Pentecostes e santos mártires.
Antífona:
Sem Antífona de entrada.
Oração
do Dia: Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo
destruístes a morte que o primeiro pecado transmitiu a todos.
Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho e, assim, como
trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno, possamos trazer
pela graça a imagem do homem novo. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
LEITURAS:
Primeira
Leitura: Is 52,13-15; 53,1-12 Ele foi ferido por causa de
nossos pecados.
Ei-lo,
o meu servo será bem sucedido; sua ascensão será ao mais alto
grau. Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo - tão desfigurado
ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, do
mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os
reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado
e conhecendo coisas que jamais ouviram.
Quem
de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a
força do Senhor? Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta
ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o
olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. Era desprezado
como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de
sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível
era, não fazíamos caso dele.
A
verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele
mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado
por Deus e humilhado! Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados,
esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o
preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura.
Todos
nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu
caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. Foi
maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao
matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a
boca. Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se
preocuparia com sua história de origem?
Ele
foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo
foi golpeado até morrer. Deram-lhe sepultura entre ímpios, um
túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal, nem se
encontrou falsidade em suas palavras. O Senhor quis macerá-lo com
sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá
descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do
Senhor.
Por
esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu
servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si
suas culpas. Por isso, compartilharei com ele multidões e ele
repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o
corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade,
resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores. -
Palavra do Senhor.
Salmo: 30(31),2.6.12-13.15-16.17.25
(R.Lc 23,46) Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Senhor,
eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado
eternamente! Em vossas mãos, Senhor, entrego meu espírito, porque
me salvareis, Deus fiel!
Tornei-me
o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos, e objeto
de pavor para os amigos; fogem de mim os que me veem pela rua. Os
corações me esqueceram como um morto, e tornei-me como um vaso
espedaçado.
A
vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois
o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do
inimigo e do opressor!
Mostrai
serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão.
Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos
confiais!
Segunda
Leitura: Hb 4,14-16; 5,7-9 Ele aprendeu a ser obediente e
tornou-se causa de salvação para todos os que lhe obedecem.
Irmãos,
temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho
de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. Com
efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas
fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção
do pecado.
Aproximemo-nos
então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos
misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento
oportuno. Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e
súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de
salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.
Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por
aquilo que ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se
causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. -
Palavra do Senhor.
Evangelho:
Jo 18,1-19,42 Prenderam Jesus e o amarraram.
Naquele
tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do
Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava
reunir-se aí com os seus discípulos. Judas levou consigo um
destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e
fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então
Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles
e disse: A quem procurais? Responderam: A Jesus, o nazareno. Ele
disse: Sou eu. Judas, o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus
disse "sou eu", eles recuaram e caíram por terra. De novo
lhes perguntou: A quem procurais?
Eles
responderam: A Jesus, o nazareno. Jesus respondeu: Já vos disse que
sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se
retirem. Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: "Não
perdi nenhum daqueles que me confiaste". Simão Pedro, que
trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo
sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.
Então Jesus disse a Pedro: Guarda a tua espada na bainha. Não vou
beber o cálice que o Pai me deu?"
Conduziram
Jesus Primeiro a Anás - Então, os soldados, o
comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.
Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo
sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: "É
preferível que um só morra pelo povo". Simão Pedro e um outro
discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo
sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.
Pedro
ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era
conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da
porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse
a Pedro: Não pertences também tu aos discípulos desse homem? Ele
respondeu: Não.
Os
empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo,
pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. Entretanto, o
sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de
seu ensinamento. Jesus lhe respondeu: Eu falei às claras ao mundo.
Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se
reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta
aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.
Quando
Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada,
dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote? Respondeu-lhe
Jesus: Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me
bates? Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo
sacerdote.
Não
és tu também um dos discípulos dele? Pedro negou: "Não!" -
Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe: Não
és tu, também, um dos discípulos dele? Pedro negou: Não! Então
um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro
tinha cortado a orelha, disse: Será que não te vi no jardim com
ele? Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.
O
meu reino não é deste mundo - De Caifás, levaram
Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não
entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a
páscoa. Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: Que acusação
apresentais contra este homem? Eles responderam: Se não fosse
malfeitor, não o teríamos entregue a ti! Pilatos disse: Tomai-o vós
mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei. Os judeus lhe
responderam: Nós não podemos condenar ninguém à morte. Assim se
realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de
morrer. Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e
perguntou-lhe: Tu és o rei dos judeus?
Jesus
respondeu: Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram
isto de mim? Pilatos falou: Por acaso, sou judeu? O teu povo e os
sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste? Jesus respondeu: O
meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os
meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos
judeus. Mas o meu reino não é daqui. Pilatos disse a Jesus: Então
tu és rei? Jesus respondeu: Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim
ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é
da verdade escuta a minha voz. Pilatos disse a Jesus: O que é a
verdade? Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus e
disse-lhes: Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós
um costume, que pela páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos
solte o rei dos judeus? Então, começaram a gritar de novo: Este
não, mas Barrabás! Barrabás era um bandido.
Viva
o rei dos judeus! - Então Pilatos mandou flagelar
Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na
cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se
dele e diziam: Viva o rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas. Pilatos
saiu de novo e disse aos judeus: Olhai, eu o trago aqui fora, diante
de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum. Então
Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto
vermelho. Pilatos disse-lhes: Eis o homem! Quando viram Jesus, os
sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: Crucifica-o!
Crucifica-o! Pilatos respondeu: Levai-o vós mesmos para
crucificá-lo, pois eu não encontro nele crime algum. Os judeus
responderam: Nós temos uma lei, e, segundo esta lei, ele deve
morrer, porque se fez Filho de Deus. Ao ouvir estas palavras, Pilatos
ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou a
Jesus: De onde és tu? Jesus ficou calado. Então Pilatos disse: Não
me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e
autoridade para te crucificar? Jesus respondeu: Tu não terias
autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem
me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.
Fora!
Fora! Crucifica-o! - Por causa disso, Pilatos
procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam: Se soltas este homem,
não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se
contra César. Ouvindo estas palavras, Pilatos levou Jesus para fora
e sentou-se no tribunal, no lugar chamado "Pavimento", em
hebraico "Gábata". Era o dia da preparação da páscoa,
por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: Eis o vosso rei!
Eles, porém, gritavam: Fora! Fora! Crucifica-o! Pilatos disse: Hei
de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não
temos outro rei senão César. Então Pilatos entregou Jesus para ser
crucificado, e eles o levaram.
Ali
o crucificaram , com outros dois - Jesus tomou a cruz
sobre si e saiu para o lugar chamado "Calvário", em
hebraico "Gólgota". Ali o crucificaram, com outros dois:
um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever um
letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: "Jesus, o
nazareno, o rei dos judeus". Muitos judeus puderam ver o
letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da
cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então
os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Não escrevas "o
rei dos judeus", mas sim o que ele disse: "Eu sou o rei dos
judeus". Pilatos respondeu: O que escrevi, está escrito.
Repartiram
entre si as minhas vestes - Depois que crucificaram
Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte
para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em
peça única de alto a baixo. Disseram então entre si: Não vamos
dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será. Assim se
cumpria a escritura que diz: "Repartiram entre si as minhas
vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica". Assim
procederam os soldados.
Este
é o teu filho. Esta é a tua mãe - Perto da cruz de
Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de
Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o
discípulo que ele amava, disse à mãe: Mulher, este é o teu filho.
Depois disse ao discípulo: Esta é a tua mãe. Dessa hora em diante,
o discípulo a acolheu consigo.
Tudo
está consumado - Depois disso, Jesus, sabendo que
tudo estava consumado, e para que a escritura se cumprisse até o
fim, disse: Tenho sede. Havia ali uma jarra cheia de vinagre.
Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à
boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: Tudo está consumado. E,
inclinando a cabeça, entregou o espírito.
E
logo saiu sangue e água - Era o dia da preparação
para a páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na
cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa
solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos
crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as
pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao
se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe
quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água. Aquele que viu, dá testemunho e seu
testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós
também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a escritura,
que diz: "Não quebrarão nenhum dos seus ossos". E outra
escritura ainda diz: "Olharão para aquele que transpassaram".
Envolveram
o corpo de Jesus com aromas, em faixas de linho -
Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus - mas
às escondidas, por medo dos judeus - pediu a Pilatos para tirar o
corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de
Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite
encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de
mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com
os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. No
lugar onde Jesus, foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um
túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da
preparação da páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que
colocaram Jesus. - Palavra da Salvação!
Comentando
o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): A
paixão revelou a dignidade real de Jesus, embora, tenha havido uma
radical contradição entre a interpretação de Jesus e a dos seus
inimigos e algozes.
Ao
ser interrogado por Pilatos, Jesus respondeu: "Eu sou rei",
depois de fazer a autoridade romana concluir, por si mesma: "Tu
o dizes!"
A
soldadesca insana ultrajou Jesus, servindo-se de mímicas burlescas
próprias de uma investidura real: colocaram-lhe uma coroa de
espinhos na cabeça, vestiram-no com um manto de púrpura. A seguir,
prostraram-se, ironicamente, diante dele, saudando-o como rei dos
judeus.
Por
ordem de Pilatos, foi preparada uma inscrição, em três línguas,
para ser afixada sobre a cabeça de Jesus, indicando a causa da
condenação: "Jesus nazareno, rei dos judeus". Alertado a
mudar o teor da inscrição, Pilatos apelou para a sua autoridade: "O
que escrevi, está escrito". O evangelista observa que muitos
judeus leram a inscrição, por ter sido Jesus crucificado perto da
cidade.
O
Mestre, porém, tinha consciência de que seu Reino não era deste
mundo, e estava estruturado de maneira diferente. Fundava-se na
fraternidade, na justiça, na partilha, no perdão reconciliador. Os
reinos deste mundo não serviam de modelo para Jesus fazer os
discípulos entenderem o que se passava com o seu Reino. Por
conseguinte, nem Pilatos nem os judeus tinham condições de
compreender em que sentido Jesus era rei.
INTENÇÕES
PARA O MÊS DE ABRIL:
Intenção
Universal: Ecologia e justiça - Para que os
governantes promovam o respeito pela criação e uma justa
distribuição dos bens e dos recursos naturais.
Intenção
para a Evangelização: Esperança
para quem sofre - Para
que o Senhor Ressuscitado encha de esperança o coração daqueles
que experimentam a dor e a doença.
TEMPO
LITÚRGICO:
Tríduo
Pascal: O Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do
Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui o seu
centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da
Ressurreição (NALC, nº19). É o ápice do ano litúrgico porque
celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor.
Cor
Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo
vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes
solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais
especificamente, o dourado.
Fique
com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo
Feitosa e Marta Lúcia
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Crendo
e ensinando o que crê e ensina a Santa Igreja Católica
Fonte:
CNBB / Missal Cotidiano