"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

A FÉ VIVIDA – 3ª PARTE DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
Alguns tópicos de reflexão

1. O título dado à 3ª parte do catecismo "Vida em Cristo" faz-nos perceber que, no princípio da fé cristã, não está uma grande ideia ou uma decisão ética, mas o encontro pessoal com Cristo, que dá a nossa vida um novo rumo e uma orientação decisiva (Bento XVI, DCE 1). Por outras palavras, a moral cristã não se reduz a um conjunto de preceitos, mas traduz, no concreto da vida, a coerência e a consequência do nosso encontro transformador com Cristo.

2.A proposta da moral cristã não tem cabimento, sem o pressuposto da nossa conversão a Cristo e esta não se alcança, sem o anúncio da Palavra. Valeria a pena ensinar aos catequistas esta sequência da evangelização: anúncio da Palavra, conversão a Cristo, vida nova (ou renovada). A moral cristã não é uma imposição legal exterior, mas a correspondência de uma vida inteira ao seguimento de Jesus. Ser cristão é mais do que cumprir os mandamentos. A moral cristã é a moral do seguimento de Jesus. Seguimos, em primeiro lugar, uma pessoa e não um código ou uma lei.
3.A dimensão moral ou vivida da fé não pode ser descartada da nossa adesão da mente e do coração a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Não se pode reduzir a fé cristã a uma doutrina, a uma celebração, a uma relação devota. Mas não se pode professar a fé e celebrá-la, sem que isso tenha impacto concreto nas opções e escolhas de vida. Portanto, não basta procurar a «ortodoxia» (conformidade com a doutrina da fé) mas é necessária uma «ortopráxis» ( conformidade com a vivência da fé, segundo a proposta da Igreja).
4. No contexto de uma cultura relativista, em que cada um se torna, para si próprio, a referência moral, o Catecismo oferece algumas referências seguras, sobre o que se espera do comportamento cristão, do exercício dos direitos e deveres de cada fiel, de acordo com a visão grandiosa que a fé cristã tem da dignidade da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, e que decorre também da visão deste nosso Deus, que se fez Homem e dá ao Homem a medida da sua perfeição. Não se compreendem algumas normas do agir moral cristã, sem ter em vista esta grandiosa visão que a fé cristã tem da vida do Homem novo em Cristo.
5. Era interessante refletir se a apresentação moral do catecismo, em torno das virtudes e dos mandamentos, não precisaria de ir mais longe, de modo a que a vida cristã seja projetada segundo o ideal das bem-aventuranças e não regulada pela simples prática dos mandamentos. O próprio Bento XVI, muitas vezes, ensinou que os “mandamentos não são um conjunto de «nãos», mas que devem ser vistos, na perspetiva de um grande “sim” a Deus, ao amor, à família, à vida, à partilha”. Era conveniente alargar a perspetiva do simples cumprimento do decálogo, para uma vida orientada pela caridade. O catecismo de algum modo faz isso, alargando as perspetivas morais de cada um dos dez mandamentos.
6. Não era despiciendo ajudar a perceber, com mais clareza, os grandes eixos da moral cristã, sempre e a partir da vida em Cristo e do seu seguimento pleno. Podemos questionar se o Catecismo não poderia ter ido mais longe, na fundamentação bíblica do agir cristão.
7. Outras questões que podiam ser avaliadas, neste contexto da fé vivida, era saber, por exemplo, em que medida esta 3ª parte do Catecismo corresponde ou não à visão moral que emerge da leitura dos documentos conciliares e das suas orientações, nomeadamente para o ensinamento da moral cristã.
E se os nossos catequistas percebessem que esta 3ª parte do Catecismo os podia ajudar no discernimento das grandes questões morais, que hoje se colocam (aborto, eutanásia, reprodução assistida, justiça social, bem comum, consciência e liberdade etc…) teriam dado um passo, na sua busca de formação.


Êxodo 20, 2-17
Deuteronómio 5, 6-21
Fórmula Catequética
Eu sou o Senhor teu Deus,
que te tirei da terra do Egipto,
dessa casa da escravidão. Não terás outros deuses perante Mim. Não farás de ti nenhuma imagem esculpida, nem figura que existe lá no alto do céu ou cá em baixo na terra ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas nem lhes prestarás culto porque eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus cios: castigo a ofensa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me ofendem; mas uso de misericórdia até à milésima geração com aqueles que Me amam e guardam os meus mandamentos.
Eu sou o Senhor teu Deus,
que te tirei da terra do Egipto dessa da casa da escravidão.
Não terás outros deuses diante de Mim...
Primeiro: Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas.
Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus, porque o Senhor não deixa sem castigoquem invocar o seu Nome em vão.
Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus...
Segundo: Não invocar o santo nome de Deus em vão.
Lembrar-te do dia do Sábado
para o santificar. Durante seis dias trabalharás e farás todos os trabalhos.
Mas o sétimo dia é sábado do Senhor teu Deus. Não farás nele nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho ou tua filha, nem o teu servo nem a tua serva, nem o teu gado, nem o estrangeiro que vive em tua cidade.
Porque em seis dias o Senhor fez o céu e a terra,o mar e tudo o que eles contêm: mas ao sétimo diz descansou. Por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o consagrou.
Guarda o dia do sábado para o santificar
Terceiro: Santificar os domingos e festas de guarda.
Honra pai mãe, a fim de prolongares os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te vai dar.
Honra teu pai e tua mãe...
Quarto: Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
Não matarás.
Não matarás.
Quinto: Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).
Não cometerás adultério.
Não cometerás adultério.
Sexto: Guardar castidade nas palavras e nas obras.
Não roubarás.
Não roubarás.
Sétimo: Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
Oitavo: Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo).
Não cobiçarás a casa do teu próximo.

Nono: Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
Não desejarás a mulher do próximo, nem o seu servo nem a sua serva, o seu boi ou o seu jumento, nem nada que lhe pertença.
Não desejarás a mulher do teu próximo;
Não cobiçarás .... nada que pertença ao teu próximo.
Décimo: Não cobiçar as coisas alheias.
Fonte: http://www.abcdacatequese.com/index.php/partilha/recursos/cat_view/36-catequese/216-formacao-de-catequistas/395-retiro-de-catequistas

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

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*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

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