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segunda-feira, 25 de agosto de 2014


DIOCESE DE LIMEIRA – 21º DOMINGO DO

 TEMPO COMUM

24 de agosto de 2014


A missão do discípulo que professa a fé em Cristo – o Filho de Deus”
Leituras: Isaías 22, 19-23; Salmo 137 (138); Romanos 11, 33-36; Mateus 16, 13-20.

COR LITÚRGICA: VERDE

Animador: Nesta páscoa semanal de Jesus renovemos nossa fé Nele e confessemos perante o mundo que Ele é o Filho de Deus. Enquanto rendemos graças ao Pai pelo seu amor, peçamos pelos nossos leigos e leigas, engajados no serviço da comunidade.


1. Situando-nos brevemente
Domingo da profissão de fé de Simão Pedro. Animados pela presença do ressuscitado em nossa caminhada de discípulos, somos convidados a proclamar a fé e a recordar o sentido de nossa missão.

Jesus é o Messias inteiramente devotado ao serviço do projeto do Pai, que é o de salvar a todos. Os que assumem esse projeto tornam-se agentes promotores da vida e servidores do bem comum, libertando as pessoas das forças do mal. No exercício da missão, os discípulos de Jesus se veem envoltos em situações delicadas que requerem muita fé. O anuncio da Boa-Nova do Reino exige dos discípulos e missionários convicção profunda, mas, em certos momentos, eles fraquejam e sentem-se impotentes.

Celebra-se o mistério da páscoa de Jesus Cristo que se manifestou em todas as pessoas e grupos que professam sua fé em Jesus e tornam-se testemunhas do Reino. Conscientes de nossa pobreza e fragilidade, disponhamo-nos à graça de Deus eu nos faz proclamar a mesma fé de Simão Pedro: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.

Recordamos com carinho neste dia os vocacionados para os ministérios e serviços na comunidade. Recordemos, hoje, os catequistas em sua importante missão de educadores da fé.

2. Recordando a Palavra
Jesus e os discípulos chegam nas imediações de Cesareia de Filipe, a cerca de 50 quilômetros do lago de Genesaré. Cesareia chamava-se Paneas, em honra ao deus Pan, a quem eram oferecidos cultos numa gruta. Quando Herodes, o Grande, recebeu esta região do Imperador Augusto, construiu ali um templo consagrado ao culto do Imperador.

Com a morte de Herodes, a região passou a ser governada pelo tetrarca Filipe. Este, para cultuar César, passou a chamar a cidade de Cesareia de Filipe. A população, em sua quase totalidade, era pagã. Portanto, Jesus e os discípulos estão fora do centro político, econômico e religioso. Estão em uma verdadeira periferia, se olharmos a partir do sistema dominante de Israel.

Enquanto caminhavam próximos da cidade de Cesareia, Jesus interpela os discípulos: “quem dizem os homens que é o Filho do Homem?”. Os discípulos, pegos de surpresa, apresentam as mais diferentes versões. Os testemunhos demonstram que o povo desconhece e não acredita que Jesus seja o Messias, pois esperava por outro messias, poderoso e triunfante. Circula entre a gente uma imagem distorcida do Filho do Homem, por causa de sua humanidade. Jesus não se enquadrava nas expectativas, no imaginário do povo.

Seguindo em frente na caminhada, o Mestre deseja saber o que eles, os discípulos pensam a seu respeito: “E vocês quem dizem que eu sou?”. Todos se calam, menos Pedro que responde: “Tu és o Messias, o Filho do Deus Vivo”. A confissão do discípulo reconhece em Jesus a messianidade e a divindade – Messias e Filho de Deus. Observemos que Jesus será condenado mais tarde por estas realidades proclamadas por Simão Pedro (cf. Jo 5,18; 10,33).

O Mestre felicita o discípulo por sua resposta: “Você é feliz, Simão filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está nos céus”. A profissão de fé do discípulo é fruto da revelação do Pai que foi se sedimentando pela escuta dos ensinamentos do Mestre. “um ser humano”, sem o auxilio da graça de Deus, jamais chegaria ao conhecimento da divindade do Filho de Deus.

Numa expressão solene, Jesus proclama: “Você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la”. Jesus reconhece que o discípulo é uma “rocha” que dará solidez à Igreja, isto é, ao novo povo de Deus. Só Mateus usa a palavra “Igreja” para designar a reunião daqueles que constituíam o verdadeiro povo de Deus, que, pela fé, formam um reino messiânico. Jesus se apresenta como o “construtor” (construirei) do edifício que é o novo povo (a Igreja).

Pedro, como alicerce, dará consistência e durabilidade ao novo edifício. A metáfora, mais do que uma realidade material, refere-se à nova sociedade constituída pro todos aqueles que aderirem aos ensinamentos dos apóstolos. O reino do mal ou o poder da morte não terá domínio sobre a nova sociedade. O poder do inferno estará sempre lutando contra o Reino anunciado por Jesus, estará permanentemente pondo a Igreja à prova, mas não vencerá. O Mestre garante que sua Igreja permanecerá viva e será portadora de vida. Mas, no curso da história, ela terá que resistir e superar muitas tensões e provações.

Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu...”. As chaves são símbolo do poder que se exerce tanto sobre o reino da morte como sobre a Vida. A quem se entrega as chaves de uma cidade, concede-se a liderança da comunidade do novo povo. Ele, como administrador da Igreja, exercerá o poder de admitir ou de excluir, de absolver ou de condenar, de desligar ou de ligar alguém ao mal., Suas decisões serão ratificadas no Reino dos Céus (Evangelho).

O Profeta Isaías critica severamente o administrador do palácio real encarregado de “abrir e fechar” as portas da casa do rei, pois ele usava o cargo de confiança em benefício próprio, enquanto o povo vivia na maior crise. Para perpetuar sua memória, o administrador manda construir um túmulo de luxo, ele é substituído.

As chaves são entregues a Eliacim, filho de Helcias. A forma como o Profeta fala da investidura revela que é o Senhor quem incumbe uma pessoa nas funções de ser “um pai para os habitantes de Jerusalém e para a casa de Judá”. Eliacim recebe as chaves da administração da casa para o bem comum. Como “um ministro da casa civil”, a ele cabe administrar os bens do rei e decidir quem pode ser recebido o não pelo soberano (1ª Leitura).

Assim como Deus olha para os humildes, quem recebeu as chaves deve agir em favor do povo (Sl 137/138).

O apóstolo Paulo exalta o sábio agir de Deus. “Como é profunda a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus!”. Quantos fatos na vida das pessoas e dos povos são, à primeira vista, imprevisíveis e incompreensíveis. Situações que humanamente não tem explicação. Depois de certo tempo, deslumbra-se nelas a ação de Deus.

O Apóstolo dos Gentios admira-se e bendize a ação de Deus diante do fato de “povos pagãos” acolherem a Boa-Nova e, pela fé, encontrarem antes de Israel, a salvação. Por isso, “a ele pertence a glória para sempre. Amém!” (2ª Leitura).

3. Atualizando a Palavra
A palavra de Deus, deste domingo, é uma mina de grande valor. Podemos contemplá-la sob diferentes ângulos. Eliacim e Simão Pedro, por serem pessoas tementes a Deus, receberam uma missão, ou seja, as “chaves”. Na perspectiva da fé, qual seria a missão dos discípulos e missionários do Senhor em nossos dias?

Na caminhada da vida, constantemente Jesus nos interpela: “e vocês quem dizem que eu sou?”. O povo de Israel assimilara uma imagem distorcida do Messias e não tinha clareza sobre sua identidade. Hoje, como outrora, as pessoas são presas fáceis das novas propostas religiosas e pseudorreligiosas. Estes responderão vagante à interpelação do Mestre (cf. Estudos da CNBB, 104, n,118-128).

Pedro confessou sua fé no Cristo, Filho de Deus vivo, graças à escuta de sua palavra e à cotidiana convivência. O Discípulo reconheceu o Messias porque a revelação do Pai encontrou nele abertura e acolhida. Quer dizer, descobre a verdade dos desígnios de Deus quem se deixa iluminar pela luz da fé. Com razão, reconhece o Documento de Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” ( DAp, .n.101).

A fé é um dom de Deus, é uma adesão pessoal a ele. Crer só é possível pela graça e pelos auxílios interiores do Espírito Santo. Por isso, “a fé cristã nos faz reconhecer um propósito na existência: não somos frutos do acaso, fazemos parte de uma história que se desenrola sob o olhar amoroso de Deus” (Diretório Nacional de Catequese, n.15).

Sem sombra de duvida, o grande desafio da Igreja, dos discípulos e missionários é anunciar a verdade sobre Jesus Cristo; ter a coragem de proclamar ao povo, aos grupos humanos, às diferenças culturas e realidades quem é o Filho de Deus, despertar e alimentar a fé no Cristo, não apenas com palavras, mas pelo testemunho e pela prática solidária da caridade, sobretudo através de iniciativas que favoreçam a experiência de Jesus Cristo.

Para dar uma resposta convincente de fé, os cristãos precisam conhecer a fundo Jesus Cristo, saber sempre mais sobre sua pessoa e obra pela leitura e meditação dos Evangelhos. E pelos encontros com ele por meio da ação litúrgica, em particular, dos sacramentos.

A vida das pequenas comunidades, revitalizadas pela Palavra e alimentadas pela Eucaristia, será expressão de uma novidade traduzida mais com o um novo jeito de viver a fé cristã de forma comunitária, do que o resultado de novas iniciativas que passam organizar técnicas e processos que nem sempre qualificarão o ser cristão” (Estudos da CNBB 104, n.170).

A grande missão do discípulo e missionário é “proteger e alimentar a fé do povo de Deus recordar também aos fiéis que, em virtude do seu batismo, são chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo. [...] Em um período da história, caracterizado pela desordem generalizada que se propaga por novas turbulências sociais e políticas, pela difusão de uma cultura distante e hostil à tradição cristã e pela emergência de variadas ofertas religiosas que tratam de responder, à sua maneira, à sede de Deus que nossos povos manifestam” (DAp, 10).

Sobre essa pedra construirei a minha Igreja” – na fé professada por Simão Pedro, Jesus edificará a Igreja. A fé é o sólido fundamento da comunidade eclesial. Professando a fé em Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, as pessoas tornam-se membros da Igreja – novo povo de Deus. A Igreja alicerça-se solidamente obre o Cristo e seu Evangelho.

O que torna a Igreja um “solido edifício” contra o qual as forças do mal não prevalecerão é o testemunho e espírito de comunhão. Comunhão que se alimenta pelo incentivo às formas associativas e comunitárias que oferecem aos cristãos, uma experiência de convivência, solidariedade, participação ativa e corresponsável; comunhão eclesial alimentada pela escuta da Palavra de Deus, pela oração e pelos sacramentos.

Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu”. Jesus concede a Pedro, à Igreja, o poder de construir a unidade. Pedro e Eliacim receberam as chaves para o bem de toda a coletividade, para serem “um pai para todos os habitantes”.

Aos discípulos e missionários de Jesus, mais do que condenar e excluir, cabe acolher e perdoar, absolver e reconciliar em nome de Jesus Cristo. São chamados a ser construtores de paz entre os povos e nações. Na pessoa de Pedro, a Igreja é chamada a ser escola permanentemente de verdade e justiça, de perdão e reconciliação para construir uma paz autêntica.

Todos nós, como pessoas de fé, na Igreja, somamos com Pedro como pequenas pedras. Por simples ou modestas que sejam estas pedras, todas devem estar densas do dom da fé. Aderindo a Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, somos parte do seu Corpo, a Igreja, contra a qual as forças do mal não triunfarão. Contudo, precisamos fortalecer a fé, para encarar os novos desafios, uma vez que estão em jogo o desenvolvimento harmônico da a sociedade e a identidade católica dos povos.

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
A Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo. Celebrando a Eucaristia, Jesus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. Há intima unidade entre crer, celebrar e viver o mistério de Jesus Cristo. Em cada celebração eucarística, a comunidade celebra e assume o mistério pascal, participando n’Ele.

Portanto, os fiéis devem viver sua fé na centralidade do mistério pascal de Cristo, através da Eucaristia, de maneira que toda a sua vida seja cada vez mais vida eucarística. Isto evidencia que “a fonte da nossa fé e da liturgia eucarística é o mesmo acontecimento: a doação que Cristo faz d si próprio no mistério pascal” (SC, n.34).

Pela proclamação e pela escuta atenta da Palavra de Deus, a assembleia dos discípulos reunidos, alimenta e fortalece sua fé, cultiva uma relação de profunda amizade com Jesus Cristo e assume com fidelidade a vontade do Pai. “É tão grande o poder e a eficácia que se encerra na Palavra de Deus, que ela constitui sustentáculo e vigor para a Igreja, e , para seus filhos, firmeza da fé e alimento da alma, pura fonte da vida espiritual” (CIg C, n. 131). Todas as comunidades e grupos eclesiais darão fruto na medida em que a Eucaristia for o centro de sua vida e a Palavra de Deus for o farol de seu caminho e de sua atuação na única Igreja de Cristo.

A Igreja edifica-se como “Corpo de Cristo” pela Eucaristia: “A Eucaristia é Cristo que se dá a nós, edificando-nos continuamente como seu corpo”. A pedra sobre a qual Cristo edifica sua Igreja é sim a fé, mas em relação intima com a participação eucarística. “Participando no corpo e sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo” (Oração Eucarística II).

Em sua Palavra e na Eucaristia, Jesus nos oferece o alimento para prosseguir na caminhada da fé como seus discípulos. Participando do banquete eucarístico, Cristo reforça a comunhão entre os irmãos, estimula na busca do perdão e da reconciliação, impulsiona ao dialogo e ao compromisso missionário em favor da justiça e da paz.

Oração dos fiéis:
Presid.: Com o coração aberto a todas as pessoas e assumindo o desígnio universal do amor de Deus, como membros da Igreja de Cristo, elevemos nossas preces ao Pai.

1. Senhor, abençoai e protegei o Santo Padre, o Papa Francisco, os bispos os sacerdotes e diáconos. Que junto com eles, toda a Igreja católica, em cada comunidade, comuniquem ao mundo a integridade da fé. Peçamos:
Todos: Senhor, que sejamos firmes na fé.

2. Senhor, que os governantes olhem nossos irmãos e irmãs com mais carinho e governem com justiça buscando o bem comum. Peçamos:

3. Senhor, abençoai as vocações leigas. Iluminai os profissionais que atuam no mundo, para valorizarem a dignidade de sua vocação e ajudarem na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Peçamos:

4. Senhor, que os jovens vivam a experiência contigo, com o coração dócil, coloquem-se na escuta de Cristo, prontos a atender seu chamado. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Senhor Deus, que teus filhos e filhas possam se abrir à novidade do Reino e assim reconhecer que somos uma só família na fé. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presid.: Ó Deus, que pelo sacrifício da cruz, oferecido uma só vez, conquistastes para vós um povo, concedei à vossa Igreja a paz e a unidade. Por Cristo, nosso Senhor. T.: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presid.: Ó Deus, fazei agir plenamente em nós o sacramento do vosso amor, e transformai-nos de tal modo pela vossa graça, que em tudo posamos agradar-vos. Por Cristo, nosso Senhor. T.: Amém.

AGENDA DO BISPO DIOCESANO: sujeito a alteração
Dia 23 de agosto – sábado: Reunião do Regional Catequese com deficiência – 09h00 com almoço – 20 pessoas; Crisma – na Paróquia N. Sra. Aparecida – Padre Nilson – 18h30min – Conchal.

Dia 24 de agosto – domingo: Crisma Nossa Senhora das Dores – Catedral – 10h00 – Padre Tadeu; Missa solene com lançamento da Pedra fundamental na Quase-Paróquia São Benedito – Leme – Padre Paulo Henrique – 18h00
Dia 25/26/27/28/ de agosto: Clero de Limeira em Retiro: Itaici, município de Indaiatuba.

Dia 29 de agosto – sexta-feira: 34º encontro estadual de COMIRE; Crisma Santa Ana – Padre Cleiton – 20h00.

Dia 30 de agosto – sábado: 34º encontro estadual de COMIRE; Missa – Santa Rita de Cássia – Padre Edson Aparecida Pianca.

Dia 31 de agosto – domingo: 34º encontro estadual de COMIRE; Missa – dia do catequista – 11h00 – catedral

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: Olhai, ó Deus pelos nossos leigos e leigas, que fortalecidos com o batismo e a eucaristia possam ser sinais da salvação e da paz. Guiai, Senhor, com vossa mão os seus passos e fortalecei-lhes o ânimo com a força de vossa graça para que não se deixem abater pelo trabalho e pela fadiga. Infundi o Espírito Santo em seus corações, para que, dando-se inteiramente a todos, possam conduzir para vós, ó Pai, muitos filhos que dêem louvor sem fim na Igreja. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém

Bênção final
Presid.: (Dá a bênção e despede a todos com carinho).
Presid.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
T.: Graças a Deus.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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