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terça-feira, 28 de abril de 2015

Quando se pode fazer a confissão comunitária?

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Infelizmente tem havido abuso no emprego da Confissão Comunitária, e esta tem sido empregada fora das normas da Igreja.
No dia 07 de novembro de 2006, o Papa Bento XVI falou da Confissão Comunitária e pediu aos sacerdotes para observar rigorosamente as normas da Igreja sobre o sacramento da Penitência, em particular as que afetam à absolvição coletiva.

Ao constatar «a crise do sacramento da Reconciliação» o Papa convidou os Bispos da Suíça, em visita “ad limina apostolorum” «a relançar em vossas dioceses uma pastoral penitencial que estimule a confissão individual».
O Papa disse: «Pedi a vossos sacerdotes que sejam confessores assíduos, oferecendo generosamente aos fiéis horários apropriados para a Confissão pessoal; estimulai-os para que eles mesmos se aproximem com frequência deste sacramento».
«Exortai os fiéis a aproximar-se regularmente do sacramento da Penitência, que permite descobrir o dom da misericórdia de Deus e que leva a ser misericordioso com os outros, como Ele.»
A Confissão «ajuda a formar a consciência, a lutar contra as más inclinações, a deixar-se curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito».
O Papa convidou os sacerdotes «a observar rigorosamente as normas da Igreja sobre a absolvição coletiva», «que exigem situações verdadeiramente excepcionais para recorrer a esta forma extraordinária do sacramento da Penitência».
Estas normas, recordou, são apresentadas pelo «Motu proprio» «Misericordia Dei», publicado por João Paulo II em 7 de abril de 2002.
Segundo este documento, a «absolvição geral» ou «coletiva» tem um caráter de excepcionalidade» e não pode enviar-se com caráter geral, a não ser que se dêem duas condições. O Catecismo da Igreja explica quando se pode realizar a Confissão comunitária:
§1483 – “Em casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com confissão e absolvição gerais. Esta necessidade grave pode apresentar-se quando há um perigo iminente de morte sem que o ou os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode também apresentar-se quando, tendo-se em vista o número dos penitentes, não havendo confessores suficientes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa de sua parte, se veriam privados durante muito tempo da graça sacramental ou da sagrada Eucaristia. Nesse caso os fiéis devem ter, para a validade da absolvição, o propósito de confessar individualmente seus pecados no devido tempo (CDC, cân. 962,1). Cabe ao Bispo diocesano julgar-se os requisitos para a absolvição geral existem (CDC, cân. 961). Um grande concurso de fiéis por ocasião das grandes festas ou de peregrinação não constitui caso de tal necessidade grave (CDC, cân. 961,1)”.cpa_como_confessar
É importante notar que a Igreja obriga a pessoa que realizou uma Confissão comunitária, se confessar com o sacerdote tão logo seja possível. Assim, a Confissão comunitária, embora válida, não substituiu a Confissão auricular.
Note também que o documento declara que «não se considera suficiente necessidade quando não se pode dispor de confessores por causa só de uma grande concorrência de penitentes, como pode suceder em uma grande festa ou peregrinação».
A primeira coisa que Jesus fez após a Ressurreição, no mesmo domingo, foi instituir o Sacramento da Confissão: “Dizendo isto soprou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo; aqueles a quem perdoardes os pecados, os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,22-23).
O Catecismo da Igreja ensina que: “O perdão dos pecados cometidos após o Batismo é concedido por um Sacramento próprio chamado sacramento da Conversão, da Confissão, da Penitência ou da Reconciliação”(§1486). E que “Aquele que quiser obter a reconciliação com Deus e com a Igreja deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não confessou e que se lembra depois de examinar cuidadosamente sua consciência” (§1493).
No mínimo uma vez ao ano todo católico deve se confessar; é um dos mandamentos da Igreja: “Todo fiel, depois de ter chegado à idade da discrição, é obrigado a confessar fielmente seus pecados graves, pelo menos uma vez por ano” (CDC, cân. 989). Aquele que tem consciência de ter cometido um pecado mortal não deve receber a Sagrada Comunhão, mesmo que esteja profundamente contrito, sem receber previamente a absolvição sacramental (Conc. Trento, DS 1647,1661), a menos que tenha um motivo grave para comungar e lhe seja impossível chegar a um confessor (CDC, cân. 916; CCEO, cân.711). As crianças devem confessar-se antes de receber a Primeira Eucaristia” (CDC, cân. 914). (§1457).
O Catecismo da Igreja chama o Sacramento da Confissão de “Sacramento de cura”. Certa vez o Papa João Paulo II disse que os consultórios de psiquiatras estão cheios porque os Confessionários estão vazios.
Prof. Felipe Aquino

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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