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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Pontifício Conselho divulga mensagem para o Domingo do Mar

Por ocasião do  Domingo do Mar, a ser celebrado no próximo dia 12 de julho, o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes, do Vaticano, divulgou nesta quarta-feira, 1º, uma mensagem na qual faz votos de que as comunidades cristãs e a sociedade em geral reconheçam os trabalhos prestados pelas “pessoas do mar”. O texto é assinado pelo presidente do dicastério, cardeal Antônio Maria Vegliò.

O Pontifício Conselho destaca o transporte de mercadorias e produtos por todo o mundo e a responsabilidade da economia global confiada em grande parte à tarefa da indústria marítima, “apoiada por uma força de trabalho de cerca 1,2 milhões de marinheiros que, nos mares e oceanos, governam navios de todos os tipos e dimensões e enfrentam, por sua vez, as poderosas forças da natureza”.
O texto ressalta ainda que a importância e os benefícios oferecidos pela profissão marítima à vida de todos muitas vezes não são reconhecidas, e as tripulações dos navios são “invisíveis”, devido aos portos serem longe das cidades. “Ficamos conscientes de seu trabalho e de seus sacrifícios somente quando ocorre uma tragédia”, consta na mensagem. 
Resgate de migrantes
A mensagem retrata ainda a situação do resgate diário de milhares de migrantes encontrados pela guarda costeira e forças navais da Itália, Malta e União Europeia, que buscam fugir da atual situação de guerra, violência e estabilidade política de vários países, criando um novo fenômeno que afeta o setor de transporte marítimo. Os migrantes são encontrados pelos navios mercantis em trânsito pelo Mar Mediterrâneo, em todos os tipos de embarcações lotadas e inadequadas à navegação.  
É lembrado que, apesar dos marinheiros cumprirem com a obrigação de prestar assistência a pessoas em perigo no mar, o salvamento realizado pelos navios mercantis, que são projetados para o transporte de mercadorias e o serviço de bordo construídos de acordo com o número de membros da tripulação, representa um risco à saúde, bem-estar e segurança de seus tripulantes.
Traumas
A experiência traumática que exaure e estressa psicologicamente os marítimos pelo esforço de salvar o máximo de pessoas possíveis e por vezes ainda encontrar cadáveres flutuando, muitas vezes exige um apoio psicológico e espiritual específicos.  
A mensagem da Igreja Católica para o Domingo do Mar reconhece os grandes esforços humanitários realizados pelas tripulações, que arriscam até suas vidas envolvendo-se em numerosas operações de resgate. A Igreja expressa gratidão aos marítimos pela fundamental contribuição ao comércio internacional. O agradecimento é estendido também a todos os capelães e voluntários do Apostolado do Mar por seu compromisso diário em servir os marítimos.
Ao final do texto, há um pedido aos governos europeus e os de proveniência dos fluxos migratórios, bem como às organizações internacionais, para que cooperem na busca de uma solução política duradoura e definitiva, que acabe com a instabilidade existente naqueles países. Pede ainda mais recursos, não só para missões de busca e salvamento, mas também para prevenir o tráfico e a exploração de pessoas que fogem de condições de conflito e pobreza.
Apostolado do Mar
O Domingo do Mar teve origem em 1975, quando o Apostolado do Mar e a Mission to Seafarers e a Sailors’ Society decidiram estabelecer um dia para reconhecer a contribuição dos marítimos à economia mundial. A partir de então, a Igreja organiza uma celebração especial na qual recorda os marítimos e reza por eles, por suas famílias e por todos que se dedicam ao seu serviço.
Em muitos portos, as atividades para sensibilizar acerca da situação dos marítimos e de seu trabalho geralmente são realizadas em conjunto com outras denominações cristãs e, por isso, o evento também tem uma importância ecumênica, sendo testemunho de unidade de propósitos e cooperação, em vista da proteção dos direitos dessas pessoas.
Com informações e fotografia da Rádio Vaticano

http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/internacional/16804-mensagem-pelo-domingo-do-mar-pede-reconhecimento-ao-trabalho-dos-maritimos

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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