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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Mensagem para o mês do Ramadã pede o fim da violência em nome da religião

Em mensagem aos muçulmanos por ocasião do mês do Ramadã, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso convida cristãos e muçulmanos a combaterem a violência realizada em nome da religião.
Publicado pela Santa Sé no dia 19 de junho, o texto lembra o grande número de assassinatos de pessoas pertencentes a comunidades étnicas e religiosas em vários países e a destruição do patrimônio cultural e religiosos, além das emigrações forçadas. Para o Pontifício Conselho, a tentativa de justificar esses atos em nome da religião os torna ainda mais hediondos.  
Confira a íntegra da mensagem:
PONTIFÍCIO CONSELHO PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
MENSAGEM PARA O MÊS DO RAMADÃ
E ‘Id al-Fitr 1436 H. / 2015 A.D.
Cristãos e Muçulmanos: não à violência em nome da religião
Queridos irmãos e irmãs muçulmanos

É-me grato dirigir-vos, quer em nome dos católicos do mundo inteiro, quer pessoalmente, os melhores votos por uma serena e jubilosa celebração de 'Id al-Fitr. No mês de Ramadã respeitastes muito as práticas religiosas e sociais, como o jejum, a oração, a esmola, a ajuda aos pobres, as visitas aos familiares e amigos.
Espero e rezo para que os frutos destas boas obras possam enriquecer a vossa vida!
Para alguns de vós, assim como para outros pertencentes às diversas comunidades religiosas, a recordação dos próprios entes queridos, que perderam a vida e os seus bens ou sofreram física, mental e até espiritualmente por causa da violência, lança uma sombra sobre a alegria da festa. Comunidades étnicas e religiosas em numerosos países do mundo padeceram sofrimentos enormes e injustos: o assassinato de alguns dos seus membros, a destruição do seu patrimônio cultural e religioso, emigração forçada das suas casas e cidades, moléstias e estupros das suas mulheres, escravização de alguns dos seus membros, tráfico de seres humanos, comércio de órgãos, e até venda de cadáveres!
Estamos todos cientes da gravidade destes crimes. Todavia, o que os torna ainda mais hediondos é a tentativa de os justificar em nome da religião. Trata-se de uma clara manifestação da instrumentalização da religião para obter poder e riqueza.
Seria supérfluo dizer que quantos são responsáveis pela segurança e pela ordem pública têm também o dever de proteger as pessoas e as suas propriedades da violência cega dos terroristas. Por outro lado, há também a responsabilidade daqueles que têm a tarefa da educação: as famílias, as escolas, os textos escolares, os líderes religiosos, o discurso religioso, os meios de comunicação. A violência e o terrorismo nascem primeiro na mente das pessoas desviadas, sucessivamente são perpetradas em concreto.
Todos aqueles que estão concernidos na educação dos jovens e nos vários âmbitos educativos deveriam ensinar o carácter sagrado da vida e a dignidade que dela deriva para cada pessoa, independentemente da sua etnia, religião, cultura, posição social ou escolha política. Não existe uma vida que seja mais preciosa do que outra devido à sua pertença a uma específica raça ou religião. Portanto, ninguém pode matar. Ninguém pode matar em nome de Deus; isto seria um duplo crime: contra Deus e contra a própria pessoa.
Não pode existir ambiguidade alguma na educação. O futuro de uma pessoa, de uma comunidade e da humanidade inteira não pode ser construído sobre esta ambiguidade ou verdade aparente. Cristãos e muçulmanos, cada um segundo a respectiva tradição religiosa, olham para Deus e relacionam-se com Ele como a Verdade. A nossa vida e o nosso comportamento na qualidade de crentes deveria reflectir esta convicção.
Segundo são João Paulo II, cristãos e muçulmanos têm «o privilégio da oração» (Discurso aos Chefes Religiosos Muçulmanos, Kaduna, Nigéria, 14 de Fevereiro de 1982). Há uma grande necessidade da nossa oração: pela justiça, pela paz e segurança no mundo; por quantos se afastaram do caminho certo da vida e cometeram violência em nome da religião, a fim de que possam voltar a Deus e mudar a sua vida; pelos pobres e doentes.
Aliás, as nossas festas alimentam em nós a esperança para o presente e para o futuro. É com esperança que olhamos para o futuro da humanidade, em particular quando fazemos o melhor que podemos para que os nossos sonhos legítimos se tornem realidade.
Juntamente com o Papa Francisco, desejamo-vos que os frutos do Ramadão e a alegria de 'Id al-Fitr possam trazer paz e prosperidade, favorecendo o vosso crescimento humano e espiritual.
Boas festas a todos vós!

Jean-Louis Cardinale Tauran
Presidente

Padre Miguel Ángel Ayuso Guixot, M.C.C.I.
Secretário
 Com fotografia da Rádio Vaticano

http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/internacional/16805-mensagem-para-o-mes-do-ramada-pede-o-fim-da-violencia-em-nome-da-religiao

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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