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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Misericórdia: Exercício de bom grado porque nos aproxima da salvação

 

DOM DULCÊNIO FONTES DE MATOS

Dom Dulcênio Fontes de Matos

Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios - AL

Sabemos que, a partir do momento em que recusa livremente aquilo que lhe foi proposto por seu Deus, seu criador, para sua realização, afastando-se d'Ele, todo homem experimenta no seu íntimo a fragilidade de pecar.  Na verdade, o pecado entrou na humanidade e atingiu o mundo em que nós vivemos.

Deus Pai, com a Sua bondade infinita para com o homem pecador, envia seu Filho para livrá-lo do pecado e chamá-lo das trevas para a luz verdadeira. Cristo Jesus exortou os homens à conversão, acolheu os pecadores e curou os enfermos para manifestar o poder de perdoar os pecados. Finalmente, morreu pelos pecados do homem e ressuscitou para a salvação de todos.
A proclamação do Ano da Misericórdia no próximo dia 8 de dezembro pelo Papa Francisco, vem confirmar mais ainda, que a Igreja, sempre primou e continua a ação libertadora de Jesus. Ele não deixa de convidar os homens e mulheres à conversão manifestando a Sua vitória sobre o pecado, principalmente pelo poder de sua Cruz Redentora que age nos sacramentos do Batismo, da Eucaristia e da Reconciliação.
O cristão no mundo experimenta em si o pecado e as suas consequências. Por isso, ele é chamado a viver, dia após dia, uma conversão contínua e renovada, respondendo os apelos de Deus. A misericórdia é uma oportunidade da Divina Graça que deve ser profundamente aproveitada na vida de quem a sente, de quem a experimenta. A misericórdia infunde o desejo de conversão. Assim sendo, a misericórdia e, portanto, o perdão do Senhor, no esforço de viver na liberdade e na verdade, entrevê-se na vida do próprio Deus, seja graças a reta conduta moral, seja a um desejo da perfeição consumada na vida eterna.
Numa situação de pecado, exige-se um processo de arrependimento, de reparação e reconciliação. É aí que entra a misericórdia, pois, pelo Sacramento da Reconciliação, sempre encontramos a graça do perdão de Deus e a reintegração na comunidade eclesial, mediante a ação visível da Igreja. Para ser mais compreensível, após o despertar de uma vida distante com a de Deus, ou seja, mergulhado no pecado, a pessoa, tocada pela Palavra, deve procurar para si a purificação sacramental da Igreja. Exclusivamente, este purificar-se se dá pelo sacramento da Reconciliação ou Confissão. Aí, há um compromisso expresso com clareza pelo Ato de Contrição: “Meu Deus, eu me arrependo, de todo o meu coração, de vos ter ofendido, porque sois bom e amável. Prometo, com a vossa graça, esforçar-me para ser bom. Meu Jesus, Misericórdia”.
Palmilhar na misericórdia é um exercício de bom grado porque nos aproxima da salvação. É igualmente uma escola que nos faz provar, em meio às necessidades do tempo, o justo caminho a ser seguido: os valores do Reino (cf.: Mt 6, 33), como bem nos ordenou Nosso Senhor no Sermão das Bem-aventuranças.
Seja-nos, por isso mesmo, o Ano da Misericórdia um período propício para uma consciência ajustada para melhor aproveitarmos este dom magnânimo de Deus para todos nós. Jesus, Rosto da Misericórdia. Encarnado, chama-nos, em proposição, para um novo sentido de vida, orientado pelo amor de Deus, que quer, por nós e em nosso favor, eivar o mundo de nobres sentimentos, levando tantos e tantos, pelo caminho de conversão sincera, à amizade com Deus; amizade que se constitui nossa felicidade ainda nesta temporalidade. Dessa maneira continuaremos a contar, tais como testemunhas e provadores, com a misericórdia do Senhor.

 http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/444-dom-dulcenio-fontes-de-matos/17360-misericordia-exercicio-de-bom-grado-porque-nos-aproxima-da-salvacao.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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