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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A Caminha da paz

 

DOM PEDRO BRITO GUIMARÃES

Dom Pedro Brito Guimarães
Arcebispo de Palmas (TO)


Estamos vivendo, no Brasil, o Ano da Paz, com o título: “Somos da Paz!” Em Assembleia, nós, bispos do Brasil, acordamos que no dia quatro de outubro, deste ano, festa de São Francisco, em todas as dioceses do Brasil (talvez algumas antes, outras depois, dependendo da conveniência pastoral) haverá a Caminhada da Paz. Quem, afinal, nunca cantarolou: “Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz”, a célebre frase da Oração de São Francisco?

Não temos, em mãos, os dados estatísticos dos índices da violência no Estado do Tocantins. Mas, certamente, é do conhecimento de todos que a cultura da violência, em todos os aspectos e em todas as esferas sociais, está disseminada, banalizada e institucionalizada. O fato é que estamos em guerra. Segundo o papa Francisco, estamos vivendo a terceira guerra mundial por etapas, em pedaços, em gotas. Há, no Brasil, uma guerra política, econômica, social e cultural. E enquanto sociedade, nos encontramos diante de um dilema e de um desafio cruciais: vencer os flagelos do ódio, da violência, da vingança e da guerra, e implantar nos corações as culturas do encontro, da não-violência e da paz. Os princípios fundamentais em que se baseia esta nossa convicção, em favor dessa cultura da paz, são igualdade entre as pessoas e as comunidades, a irmandade e a fraternidade, a unidade da família e o primado da justiça sobre a força.
Muitos já disseram que “a paz não é a mera ausência da guerra, nem se reduz ao simples equilíbrio de forças entre os adversários, nem é resultado da opressão violenta; antes é, adequada e propriamente, definida como obra da justiça” (GS 78; Is 32,7).“A verdadeira paz não é ausência de guerra; é uma virtude, um estado mental, uma disposição para a benevolência, confiança e justiça” (B. Spinoza). E, por fim, se paz não é ausência de guerra, “é presença de amor e de Deus” (papa Paulo VI).
Jesus, o Príncipe da Paz (Is 9,5 ou 6), é a nossa Paz: de dois povos fez um só povo (Ef 2,14). É dele também o princípio da paz bíblica: “felizes os que promovem a paz” (Mt 5,9). A paz não se encontra para ser comprada no comércio. A paz se constrói. É fruto de um contínuo esforço e de uma longa caminhada. Aliás, a paz é caminhada. A paz é um dos cuidados maternais da Igreja. A nossa, é a Igreja da paz. O cristão é um artífice, um artesão, um fazedor e um instrumento de paz. “A guerra não traz nada de bom a ninguém, nem sequer aos aparentes vencedores (papa Bento XVI). Não se ganha nada com a guerra ou com a violência. E, se por ventura, houver algum ganho é, na verdade, um ganho aparente, com o qual se perde mais do que se ganha.  A guerra é uma aventura sem retorno. Viver em paz é possível. Viver em paz é um dever que se impõe a todos. Com nossos conflitos, as nossas forças, as nossas armas e com tantas outras formas de hostilidades, derramamos sangues, despedaçadas vidas, sepultamos esperanças...
Por tudo isto, faz sentido esta nossa mobilização para a Primeira Caminhada da Paz. Caminhando, cantando e rezando, contemplaremos o céu, a lua e as estrelas, plasmados por Deus (Sl 8,4), como brilham e iluminam. Veremos e ouviremos os pássaros como voam e cantam. Miraremos os “lírios do campo”, como crescem, não trabalham, não fiam e vivem em paz. E nem Salomão, em toda a sua glória, jamais se vestiu como um só entre eles (Mt 6,28-29). E, finalmente, encontraremos pessoas de paz, caminhando em paz e pela paz.
Deus é paz; eu sou da paz; nós somos da paz. Somos da paz. Somos construtores da paz. Pode parecer jogo de palavras, mas não é, a Caminhada da Paz não é simplesmente a caminhada pela paz. Já estarão em paz as pessoas que caminham, com as pessoas que caminham. Mais do que a paz para os outros, é paz para o caminhante, para quem derramar seu suor, queimar suas calorias e adquirir qualidade de vida. Agora, sim, vamos para a rua! Caminhemos juntos, saiamos do sedentarismo, vençamos a tentação da comodidade de tempo, de horário, de clima, de espaço e de motivação.
E, para concluir, uma brevíssima oração da paz: “Dai-nos, Senhor, a paz; ensinai-nos a vossa paz; guiai-nos para a vossa paz. Abri os nossos olhos e os nossos corações e dai-nos a coragem de dizer: ‘nunca mais a guerra!’ Com a guerra, tudo fica destruído. E dos corações de todos nós, homens e mulheres de paz, sejam banidas as palavras divisão, ódio, violência e guerra. Desarmai as nossas línguas e as nossas mãos; renovai os nossos corações e as nossas mentes, para que a palavra que nos faz encontrar seja sempre ‘irmão-irmã’, e o estilo das nossas vidas se torne paz, shalom, peace, friede, pax, paix, axé, assalam para todos nós. Amém (inspirado no papa Francisco).

 http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/372-dom-pedro-brito-guimaraes/17413-a-caminha-da-paz.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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