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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Comissão apresenta relatório introdutivo dos trabalhos do Sínodo

 

SÍNODO DOS BISPOS SOBRE A FAMÍLIA
O documento ressalta aspectos positivos sobre o matrimônio e a família, além de reflexões sobre a concepção e morte natural
O texto apresentado, pelo relator-geral do Sínodo, cardeal Peter Erdö, na 1ª Congregação Geral, na segunda-feira, 5, está dividido em três partes: desafios, vocação e  missão da família. Durante a exposição, o cardeal húngaro indicou a necessidade de acompanhamento misericordioso para quem vive situações familiares difíceis, mas sem deixar dúvidas quando à indissolubilidade do matrimônio.

De acordo com o cardeal Erdö, os desafios para a família são muitos, entre eles, as migrações, injustiças sociais, salários baixos, violência contra as mulheres. Por outro lado, disse que o crescente individualismo leva a confundir os confins de instituições fundamentais como o matrimônio e a família, enquanto a sociedade consumista separa sexualidade e procriação, tornando a vida humana e a genitorialidade “realidades componíveis e decomponíveis”.
Expectativas
Em entrevista à Rádio Vaticano, o arcebispo de Aparecida (SP) e presidente-delegado do Sínodo dos Bispos, explicou o roteiro de trabalho da Assembleia Ordinária. 
“Nesta segunda etapa, a conclusiva, votaremos um documento final que será entregue ao Santo Padre. E dependerá dele o desejo de fazer uso deste documento para publicar uma Exortação pós-sinodal ou não. Cabe ao Santo Padre esta decisão. Esperamos continuar aprofundando os desafios, mas procurando dar uma resposta. Primeiro, analisando esses desafios à luz da palavra de Deus, portanto procurando descobrir a missão da família. Depois, procurar mostrar também o caminho da família no mundo de hoje, que é de ser missionária, uma pequena Igreja doméstica, uma Igreja que não se fecha em si mesma, mas que se abre para evangelizar outras famílias, levar a Boa Nova do Evangelho a outras pessoas”, disse o cardeal brasileiro. 
Indissolubilidade do matrimônio
O relatório introdutório, apresentado pelo cardeal Erdö, ressalta aspectos positivos sobre o matrimônio e a família, que segundo o texto, não deixam os indivíduos isolados, mas transmitem valores e “oferecem uma possibilidade de desenvolvimento à pessoa humana” insubstituível. E é justamente do matrimônio indissolúvel que deriva a vocação familiar, indissolubilidade que não é um jogo, mas um dom”, explica a segunda parte do documento.
O cardeal Erdö reiterou, ainda, “a importância da promoção da dignidade do matrimônio e da família”, enquanto “comunidade de vida e amor, Igreja doméstica baseada no matrimônio sacramental entre dois cristãos, princípio de vida na sociedade”. 
Vocação família
A terceira parte do documento explica a missão da família hoje. O texto fala da importância da formação seja para os esposos – para que o matrimônio não seja somente um fato exterior e emocional, mas também espiritual e eclesial – seja para o clero, para que acompanhe as famílias com “um amadurecimento afetivo e psicológico”. 
Ainda, o relatório explica que outra missão das famílias cristãs é colaborar com instituições públicas e criar estruturas econômicas de apoio para ajudar os núcleos que vivem situações de pobreza, desemprego e falta de assistência social e médica. “Toda a comunidade eclesial deve tentar assistir às famílias vítimas de guerras e perseguições”. 
Misericórdia e acolhimento 
O texto retoma a missão “delicada e exigente” da Igreja com as famílias feridas. De acordo com o relatório, o método deve ser o da misericórdia e do acolhimento, acompanhado, porém, da apresentação clara da verdade sobre o matrimônio. “A maior misericórdia é dizer a verdade com amor. Deve-se ir além da compaixão, porque o amor misericordioso atrai e une, transforma e eleva e convida à conversão”, disse o cardeal. 
Referente aos divorciados recasados que praticam continência, “poderão aceder também aos sacramentos da Penitência e da Eucaristia, evitando, porém, de provocar escândalo”. 
Outro parágrafo é dedicado ao cuidado pastoral das pessoas homossexuais. O Relatório retoma as reflexões da Assembleia Extraordinária, constando que os homossexuais devem ser acolhidos “com respeito e delicadeza”, evitando qualquer sinal de discriminação injusta. O texto recorda, porém, que “não há fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o plano de Deus para o matrimônio e a família”, pontuou o cardeal Erdö. 
“É totalmente inaceitável que os Pastores da Igreja sofram pressões nesta matéria e que os organismos internacionais condicionem as ajudas financeiras aos países pobres para a introdução de leis que estabeleçam o ‘matrimônio’ entre pessoas do mesmo sexo”, disse o relator. 
Vida inviolável 
Reflexões sobre a concepção, morte natural, aborto e eutanásia são tratados no Relatório introdutório. O texto reafirma o carácter da inviolabilidade desde a concepção até a morte natural. “Não, portanto, ao aborto, à terapia agressiva, à eutanásia, e sim à abertura à vida como uma exigência intrínseca do amor conjugal”. 
O cardeal Erdö lembrou, também, o trabalho da Igreja no apoio às mulheres grávidas, às crianças abandonadas, a quem abortou, às famílias impossibilitadas de curar os seus entes queridos doentes. “A Igreja faz sentir a sua presença, compensando as deficiências do Estado e oferecendo um apoio humano e espiritual ao trabalho de assistência, e estes são valores que não podem ser quantificados com o dinheiro”, disse.  
Recomenda-se, portanto, “promover a cultura da vida diante da cada vez mais difundida cultura de morte”, e sugere “um ensino adequado sobre métodos naturais para a procriação responsável”.
Ao final, o relatório ressalta, no âmbito da educação, que “os pais são e permanecem os principais responsáveis pela educação humana e religiosa dos seus filhos” e que cabe à Igreja encorajá-los e apoiá-los “na participação vigilante e responsável” aos programas escolares e educacionais dos filhos. O cardeal disse, ainda, que o texto introdutório exorta a Igreja a “converter-se e tornar-se mais viva, mais pessoal, mais comunitária”, testemunha da “maior misericórdia” de Deus.
CNBB com informações e fotos da Rádio Vaticano. 
http://www.cnbb.org.br/imprensa/internacional/417-sinodo-dos-bispos-sobre-a-familia/17432-comissao-apresenta-relatorio-introdutivo-dos-trabalhos-do-sinodo.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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