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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Família hoje


 

CARDEAL ORANI JOÃO TEMPESTA
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Neste domingo, iniciou, em Roma a 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, com o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. Até o final do mês (25 de outubro), os padres sinodais partilharão suas inquietações e soluções para as questões da família hoje. Na III Assembleia Geral Ordinária que tivemos no ano passado sobre os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, chegou-se a um texto conclusivo que serviu de base para as discussões do atual Sínodo. Portanto, na abertura, o Santo Padre, o Papa Francisco, ao abrir esse belo momento, estará discorrendo sobre o tema da liturgia deste domingo, que é exatamente sobre a união conjugal. 

E ele recordou sobre a questão da solidão, do amor entre o homem e a mulher e a situação da família, recordando a doutrina da Igreja baseada nas Escrituras e, ao mesmo tempo, a presença da mesma junto às pessoas que sofrem diante de tantas situações hodiernas. Lembremos que o Papa Francisco já decidiu em “motu próprio” como ter celeridade e gratuidade nos processos de nulidades matrimoniais que passam a ser julgados em apenas uma instância embora persistam sempre a possibilidades de recorrer às outras instâncias.
No Evangelho deste 27º Domingo do Tempo Comum, os fariseus perguntam a Jesus sobre o divórcio. Moisés, na Lei, no Antigo Testamento, o permitia. “E tu, Jesus, que dizes”? A resposta é muito clara: “O que Deus uniu, o homem não separe! Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”. São palavras que ressoam desde aquela época e que nos questionam.
A afirmação de Jesus para os matrimônios válidos continua repercutindo. Cristo é aquele que vem para tirar o pecado do mundo e fazer novas todas as coisas. Sua missão é implantar o Reino de Deus, destruindo o reino de Satanás, reconduzindo tudo ao plano original de Deus para a sua criação. E esse plano tem muito a dizer sobre o homem, sobre sua vida afetiva, sexual e social. Escutamos o Senhor ao responder aos fariseus: “No princípio não era assim”. – eis a chave para compreender o pensamento de Cristo! O casal é chamado e viver o amor como sinal do mesmo entre Cristo e a Igreja.
Recordando o Gênesis, “no princípio”, Jesus endossa a belíssima convicção de que homem e mulher têm a mesma dignidade: ambos vivem do mesmo sopro divino; a mulher foi tirada do lado do homem, como alguém que deve estar ao seu lado, como companheira de igual dignidade e valor. Não deve existir contraposição entre os sexos, mas sim complementaridade. Este é o plano de Deus. Viver com dignidade de filhos de Deus.
Deus institui a família com o homem e a mulher, num amor aberto à vida: “O homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne”. Que coisa: um deixar, um encontrar, um unir-se, um gerar vida! “Crescei e multiplicai! Dominai a terra”! (Gn 1,28). É esta a revelação que recebemos e que Cristo, nosso Senhor, confirmou, elevando o matrimônio à dignidade de sacramento, santificando-o com a sua graça! No plano de Deus, toda família é santa, todo lar é sagrado! 
Agora podemos compreender a palavra de Jesus no Evangelho! Naquele tempo havia o divórcio... “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés” permitiu o divórcio! “No entanto, no princípio da criação Deus os fez homem e mulher... Já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”! É uma palavra que parece dura, e os próprios discípulos tiveram dificuldades em compreender... Jesus veio para reconduzir este mundo ferido pelo pecado ao plano original de Deus. Ora, o sonho de Deus para o amor conjugal é que ele seja uma entrega total e plena, no amor indissolúvel, fiel e fecundo. Este é o ideal que Jesus aponta aos seus discípulos. O matrimônio abraçado por um cristão e uma cristã plenamente conscientes, responsáveis e capazes, no Senhor Jesus, é indissolúvel! 
Jesus diz ainda no Evangelho que é necessário ter um coração de criança. “Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele”! Ter coração de criança é deixar-se conduzir pelo Senhor, é acolher confiantemente a Sua palavra a nosso respeito, mesmo quando esta nos é difícil. Mas não o conseguiremos sem a disposição para sofrer com Cristo, para nos deixar a nós mesmo. A Carta aos Hebreus, na segunda leitura deste domingo, nos apresenta Jesus “coroado de glória e honra, por ter sofrido a morte” e afirma que “pela graça de Deus em favor de todos, ele provou a morte” e foi levado “à consumação por meio dos sofrimentos”. 
Caríssimos, não nos iludamos: jamais compreenderemos as exigências do Evangelho, jamais teremos a força de abraçá-las, se não estivermos dispostos a participar do sofrimento e das renúncias do Cristo Jesus, aquelas mesmas que O fizeram estar agora coroado de glória. Ele que vive e reina pelos séculos.
Nestes tempos difíceis e complexos, diante de tão bela e importante vocação como é a matrimonial, rezemos para que a abertura à ação do Espírito Santo ajude todos os casais a serem testemunhas alegres de vida matrimonial. A grande resposta da Igreja ao mundo de hoje deve ser através desses testemunhos. Acompanhemos a 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos com nossas orações e unidade.

 http://www.cnbb.org.br/artigos-dos-bispos/364-dom-orani-joao-tempesta/17427-familia-hoje.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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