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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Prof. Felipe comenta declaração do Papa sobre homossexualidade

Professor Felipe Aquino
Prof. Felipe comenta declaração do Papa sobre homossexualidade
Prof. Felipe esclarece que Papa não aprova o homossexualismo: ‘Uma coisa é amar o pecador, outra é aceitar o pecado’, disse
No voo de volta do Rio de Janeiro para Roma (28/7/2013), o Papa Francisco falou aos jornalistassobre a homossexualidade citando explicitamente o Catecismo da Igreja, doutrina oficial do Magistério da Igreja. Entre outras coisas disse que: “Se uma pessoa é gay e procura Jesus, e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? O Catecismo diz que não se deve marginalizar essas pessoas por isso. Elas devem ser integradas à sociedade. O problema não é ter esta tendência. Devemos ser irmãos.” (jornal El Mundo, da Espanha).

O Catecismo da Igreja, com outras palavras diz a mesma coisa. Mas essas palavras do Papa pareceram para alguns que ele estava aprovando o comportamento, a prática, homossexual, mas não é isso.  A Igreja acolhe qualquer pessoa que a procure; suas portas estão sempre abertas a todos que buscam refúgio e salvação em Deus por meio dela. “Devemos  ser irmãos”, disse o Papa, e não podemos julgar ninguém, pois Jesus disse: “Não julgueis para não serdes julgados”. Mas isso não quer dizer que não se dever reconhecer o que é ou não pecado. Uma coisa é amar o pecador, outra é aceitar o pecado.
Jamais o Papa poderia contrariar a doutrina oficial da Igreja, expressa no Catecismo, que considera a prática homossexual (não a tendência), um pecado grave (Cat. n.2357). Jamais na história da Igreja um Papa revogou o ensinamento doutrinário do Magistério e de um seu antecessor. Apenas o Papa Francisco expressou o que a Igreja ensina, falando dos que têm a tendência homossexual: “Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta” (Cat. n.2358).
Isto mostra que a Igreja ama os homossexuais, embora condene a prática homossexual; e isso nada tem de homofobia, de perseguição e violência de qualquer forma contra eles, ao contrário. A Igreja sabe que as causas da homossexualidade são complexas, e não entra no mérito desta questão: “A sua génese psíquica continua em grande parte por explicar”. Mas deixa claro que a “prática homossexual” é pecado grave: “Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19, 1-29; Rm 1, 24-27; 1 Cor 6, 10; 1 Tm 1, 10), a Tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (Congregação para a Doutrina da Fé, Declaração Pessoa Humana, 8). São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afetiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados” (idem).
A Igreja orienta seus filhos que trazem a tendência homossexual que resistam à sua “prática”,  com a fé e a graça de Deus, e reconhece que a sua luta é árdua: “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição” (Cat. 2358).
A Igreja pede-lhes que enfrentem essa difícil luta de não cair na prática dos atos homossexuais, e vivam na castidade,  praticando as virtudes do autodomínio, pela oração e pela graça sacramental; e afirma que assim,  “podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã” (n.2359).
São muitos os testemunhos de jovens, rapazes e moças, que, mesmo carregando a tendência homossexual, por amor a Deus, vivem na castidade. A doutrina da Igreja sobre a questão da homossexualidade é a mesma ensinada em toda a sua história, nada tem de novo, e foi relembrada no documento da Congregação da Fé, “Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais”, de 2003:
“A Igreja ensina que o respeito para com as pessoas homossexuais não pode levar, de modo nenhum, à aprovação do comportamento homossexual ou ao reconhecimento legal das uniões homossexuais. O bem comum exige que as leis reconheçam, favoreçam e protejam a união matrimonial como base da família, célula primária da sociedade. Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimônio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a consequência de convertê-lo num modelo para a sociedade atual, mas também ofuscar valores fundamentais que fazem parte do patrimônio comum da humanidade. A Igreja não pode abdicar de defender tais valores, para o bem dos homens e de toda a sociedade”.
http://noticias.cancaonova.com/prof-felipe-comenta-declaracao-do-papa-sobre-homossexualidade/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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