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sábado, 21 de novembro de 2015

Evangelho Comentado do Dia 21/11/2015 Sábado Ano “B” Marcos - Apresentação de Nossa Senhora - 21 de novembro


33ª Semana do Tempo Comum - Ano “B” Marcos
Memória: APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA
Prefácio de Nossa Senhora I ou II - Ofício da memória

Oração do DiaAo celebrarmos, ó Deus, a gloriosa memória da santa virgem Maria, concedei-nos, por sua intercessão, participar da plenitude da vossa graça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Primeira Leitura: Profecia de Zacarias 2,14-17
Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti, diz o Senhor. Muitas nações se aproximarão do Senhor, naquele dia, e serão o seu povo. Habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a ti. O Senhor entrará em posse de Judá, como sua porção na terra santa, e escolherá de novo Jerusalém. Emudeça todo mortal diante do Senhor, ele acaba de levantar-se de sua santa habitação”. - Palavra do Senhor. 

Comentário: O Senhor vem morar com a comunidade do Templo. A permanência do Senhor é mencionada no versículo 15 com proclamações inesperadas. "Numerosas nações se ligarão ao Senhor naquele dia", referindo-se ao dia do Senhor. "Tornar-se-ão seu "próprio povo". Não é mencionado como as nações se ligarão nem como Israel e as nações se tornarão um "povo". O conceito do Senhor morando n meio das nações e de Israel é notável, em especial quando comparado com o contemporâneo de Zacarias, Ageu. Este último limitou a contribuição  das nações a seus tesouros para o Templo. A linguagem da aliança ("elegerá") é usada para mostrar o relacionamento do Senhor com Judá e Jerusalém. A designação de Judá como "Terra Santa" só aparece aqui. Tudo será santo, porque o Senhor mora no meio do povo. (Missal Cotidiano)

Salmo: Lc 1,46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55 (R.Cf.54b) O Senhor se lembrou de mostrar sua bondade.
A minh’alma engrandece ao Senhor, e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador,

pois ele viu a pequenez de sua serva, desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome.

Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam. Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.

Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.

Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 12,46-50
Naquele tempo, enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”. Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. - Palavra da Salvação.

Comentários:

O Reino de Deus, anunciado por Jesus, estabelece laços profundos entre aqueles que assumem seu projeto de vida. Estes laços fazem dos discípulos do Reino uma grande família, não unida pelos vínculos do sangue e, sim, pela submissão à vontade de Deus. A identidade dessa família se configura por um idêntico modo de proceder, fundado no amor e na prática da justiça. Por esse caminho, os discípulos se reconhecem como irmãos e irmãs, unidos para além de qualquer divergência, cultura ou raça. Essa fraternidade não é mera formalidade. Existe entre eles uma efetiva comunhão de vida. Onde as relações interpessoais não chegam a se expressar desta forma, é sinal de que aí o Reino ainda não aconteceu. Esta dimensão do Reino foi expressa pelo próprio Jesus. Ele se recusou a privilegiar os laços sanguíneos que o uniam à sua mãe e demais parentes. Esses laços pouco contavam. Doravante, o parentesco com Jesus haveria de se concretizar no cumprimento da vontade do Pai. Quem a cumpre, faz parte da família do Mestre. Quem prefere pautar sua vida por outros parâmetros, não tem parte com ele. O critério estabelecido por Jesus possibilita a todo discípulo do Reino, em qualquer tempo e lugar, saber-se unido a ele como a um ser querido muito próximo. Por conseguinte, é sempre possível estabelecer laços com ele pela via da afetividade.  (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)

Jesus Cristo veio ao nosso mundo e se encarnou para fazer a vontade do Pai. “Pai, tu não quiseste oblações nem sacrifícios, mas me formaste um corpo. [...] Então eu disse: ‘Eis-me aqui, ó Deus, para fazer a tua vontade!’” (Hb 10,5ss.) Assim, a encarnação começa por um ato de obediência. Para que Jesus, Palavra do Pai, assumisse a natureza humana, Deus quis precisar de uma Mulher, eleita desde a eternidade para essa missão única e sublime. Quando a Virgem Maria adere ao desígnio de Deus, ela “permite” que o Verbo-Palavra se humanize e venha acampar no meio de nós. Desde então, Maria é para a Igreja o modelo perfeito e acabado do fiel que acolhe a Palavra, a ponto de gerar essa mesma Palavra para o mundo, tornando-a viva entre nós. Mais uma vez, a obediência atualiza a graça de Deus na história dos homens. Hoje, quando a Liturgia celebra a memória da Apresentação de Nossa Senhora no Templo de Jerusalém (aos 3 anos de idade, segundo o Proto-Evangelho de Tomé, livro não-canônico), estamos diante de um “sinal”: é como se aquela criança, movida pela Graça, já se dispusesse a cooperar com Deus em seu plano de salvação. Deste modo, o que poderia ser apenas uma “lenda piedosa” torna-se mensagem e indicação de um caminho para todo cristão. Cada fiel, na medida de suas possibilidades, deve “apresentar-se” a Deus, abandonando-se infantilmente em suas mãos, para o que der e vier... Em um dia futuro, o Messias-Salvador entraria em um “templo” para se fazer carne mortal. Essa “casa de ouro” (cf. Ladainha Lauretana: Domus Aurea) e primeiro sacrário da história seria o ventre virginal de Maria de Nazaré. Na liturgia de hoje, a mesma Maria, ainda criança, cruza o limiar do Templo do Senhor e se põe à disposição do Altíssimo para cumprir sua missão. Se o Templo de Jerusalém era, para Israel, o lugar onde o povo podia estar na presença de Deus, ali mesmo Maria se põe na presença daquele que, graças à cooperação dela, estaria por 33 anos em nossa presença. Atravessar a soleira do Templo significa entrar no espaço do “sagrado”. Também nós, divididos entre o profano e o sagrado, o mercado e o sacrário, somos convidados por Deus a uma vida de consagração. Se aceitamos o convite, obedecemos a Deus e nos tornamos seus sócios na obra de salvação da humanidade. (Antônio Carlos Santini / Com. Católica Nova Aliança)


Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)



"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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