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sábado, 21 de novembro de 2015

34º DOMINGO DO TEMPO COMUM - Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, Solenidade; 22 de novembro de 2015.


DIOCESE DE LIMEIRA
34º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, Solenidade
22 de novembro de 2015




Tu dizes que eu sou Rei”
Jo 18,37

Leituras: Daniel 7, 13-14; Salmo 93 (92), 1ab.1c-2.5 (R/1a); Apocalipse 1, 5-8; João 18, 33b-37.

COR LITÚRGICA: BRANCA OU DOURADA
Animador: Encerrando hoje o ano litúrgico, proclamamos Cristo, Senhor e Rei do Universo, que vence o anti-Reino deste mundo, fazendo-se servo, entregando sua vida em defesa dos pobres e humilhados e reconciliando a humanidade com Deus. Hoje é também o “Dia do Leigo(a)” chamado a transformar o mundo no “reino da verdade e da vida, reino de santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz” (cf. Prefácio da Festa de Cristo rei).


1. Situando-nos
Na sociedade civil temos o ano civil, marcado pela contagem do tempo cronológico. Na comunidade eclesial temos o ano litúrgico, marcado pela vivencia do tempo da salvação em Cristo vivido na liturgia. Tem início no 1º domingo o Advento, em preparação para o Natal do Senhor, e termina com o domingo de “Cristo, Rei do Universo”. Portanto, hoje celebramos o último domingo do ano litúrgico, no qual damos destaque especial “realeza” de Jesus: “Ele oferece o Reino de Deus e se oferece a si mesmo como referência, como aquele que devemos seguir para fazer parte deste Reino” (ROMAGUETTA, J.,M. El evangelio em médio a la vida. Domingos y fiestas del ciclo < Op. Cit., p. 176)

Fizemos todo um caminho com Jesus, nos domingos precedentes, com Ele aprendendo qual é o projeto de Deus em relação ao seu Reino de vida plena para todos, feliz e saudável. O modelo deste projeto é o próprio Jesus de Nazaré, Filho de Deus, que, desapegado de tudo, passa a vida só fazendo o bem e, depois, em sua total entrega de amor por nós, tem que passar pelo sofrimento, pela dor, pela cruz, pela morte, culminando, enfim, com a ressurreição como vitória desse amor sobre toda maldade. Esse é o Messias verdadeiro, que não mente. Esse é o Caminho certo que nos conduz a um fim feliz. Nem todos entendem isso. Outros, mesmo entendendo, não se arriscam e, consequentemente, se vão “tristes” por aí, como foi o caso do moço “rico” (cf. Mt 10, 17-30).

2. Recordando a Palavra
Final do caminho. Jesus em Jerusalém, agora preso, humilhado. É o momento do Messias verdadeiro, acusado de se fazer de rei, é interrogado por Pilatos (Jo 18, 33b-37).

Então Jesus expõe claramente qual a dimensão do Reino ao qual sempre se referiu em sua pregação: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas, o meu reino não é daqui” (v.36).

Então, tu és rei?”, pergunta o governador. Jesus, certo de ser Ele mesmo a verdade do Reino de Deus – pois de Deus Ele veio -, não titubeia: “Tu dizes que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz” (v.37). E qual é a verdade? A verdade Reino de Deus, totalmente diferente dos limitados padrões dos reinos deste mundo.

Trata-se de um Reino que está acima de todos os outros reinos. E neste Jesus, pela sua Páscoa, se concretiza a visão do profeta Daniel, como ouvimos na primeira leitura. Daniel viu “um como que filho do homem“, a quem lhe foram dados “poder, glória e realeza, e todos os povos, nações e línguas o serviam: e seu poder é um poder eterno que não lhe será tirado, e seu reino, um reino que não se dissolverá” (cf. Dn 7,13-14). Por isso que, iluminados pela Páscoa de Jesus, é que hoje podemos cantar o Salmo 93, cujo refrão soa assim: “O Senhor reina, de esplendor se veste!” (v. 1a).

Ou como proclama solenemente a Palavra de Deus no livro do Apocalipse: “Jesus Cristo, a testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos, o soberano dos reis da terra (...), e que fez de nós um reino de sacerdotes para seu Deus e Pai” (Ap 1, 5-6).

3. Atualizando a Palavra
Jesus diz abertamente diante de Pilatos que seu reinado não é deste mundo. Em outras palavras, “não deve seu reinado a nenhuma instancia deste mundo. Ele não é como os reis locais, no Oriente, que eram nomeados pela Imperador de Roma; nem como o Imperador, cujo poder dependia de seus generais, os quais por sua vez dependiam do poder de quem? De uma estrutura que se chama ‘este mundo’. Como hoje. Os governantes deste mundo – estabelecidos por ‘este mundo’ – dependem de toda uma constelação de poderes, influências e trâmites escusos. Devem pactuar, conchavar, corromper. E, no fim, caem de podres. Pensam que são donos do mundo, enquanto, na realidade, o mundo é dono deles” (KONINGS, J. Liturgia dominical. Mistério de Cristo e formação dos fiéis. Op., cit., p.350).

Os reinos deste mundo são representados por uma visão do profeta Daniel (cf. Dn 7,11-12): feras tomando conta deste mundo e se digladiando entre si. É aí que, como vimos na primeira leitura, o profeta vê “uma figura com rosto humano, um ‘como que filho do homem’, que desce do céu, de junto de Deus, e que representa o reinado de Deus que domina as feras, os reinos deste mundo. Jesus na sua pregação se autointitula “filho do homem’ no sentido de ser ele aquele que traz esse reinado de Deus ao mundo” (Ibidem).

Como podemos entender, pois, o reinar de Jesus? Primeiro, “não pertence a este mundo, nem lhe é concedido por este mundo. É reinado de Deus. Deus é seu dono. Mas, embora não sendo deste mundo, este reino não está fora do mundo. Está bem dentro do mundo, mas não depende deste por uma relação de pertença, nem procura impor-se ao mundo por aqueles laços que o prenderiam: força bruta, astúcia, diplomacia, mentira. Jesus ganha o mundo para Deus pela palavra da verdade” (Ibidem).

Jesus mesmo o disse, diante de Pilatos: “Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade” (Jo, 18,37). De que verdade se trata? “Jesus é a palavra da verdade em pessoa. Nele a verdade é levada à fala. E que verdade? A verdade lógica, cientifica? Não. Na Bíblia, a verdade significa firmeza, confiabilidade, fidelidade, Jesus é a palavra ‘cheia de graça e verdade’ (Jo 1,14), a palavra em que o amor leal e fiel de Deus vem à tona e se dirige a nós: amor e fidelidade e palavras e atos. É Deus se manifestando. Essa ‘verdade’, Jesus a revela dando sua vida até o fim. Esse é o sentido desta declaração, feita três horas antes de sua morte, ao ser interrogado por Pilatos, que não entende” (Ibidem).

Jesus mesmo é a própria personificação do Reino de Deus. “Não o reino da opressão, mas o reino do amor fiel, reino de rosto humano – humano de Deus por nós, manifestado no dom da vida de Jesus, que reina desde a cruz. A opressão exercida pelos reinos deste mundo, Jesus a venceu definitivamente pela veracidade do amor fiel de Deus. Ora, quem faz existir o amor fiel de Deus no mundo de hoje somos nós. Por isso Jesus nos convida: ‘Quem é da verdade escuta a minha voz’” (Ibidem).

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
Por isso que, já no início desta celebração nos colocamos com um pedido ao “Deus eterno e todo-poderoso” que se dispôs “restaurar todas as coisas” no seu amado Filho, Rei do Universo. E o pedido é este: que todas as criaturas, livres de qualquer escravidão e servindo ao Rei verdadeiro, o glorifiquem na eternidade (Oração do dia).

Então, depois de ouvida a Palavra, manifestamos nossa profunda gratidão pela Páscoa de Jesus, que inaugurou neste mundo “um Reino eterno e universal, reino da verdade e da vida, Reino da santidade e da graça, Reino da justiça, do amor e da paz”, a ser vivido pelos cristãos redimidos e um dia entregue completo à infinita majestade” de Deus.

Finalmente, uma vez alimentados na Ceia pascal, no banquete no Reino nesta Eucaristia, fazemos a Deus este pedido: “que, gloriando-nos de obedecer na terra aos mandamentos de Cristo, Rei do universo, possamos viver com ele ternamente no reino dos céus” (Oração depois da comunhão).

Oração dos fiéis:
Presidente: Demos graças ao Pai, porque fomos redimidos pela Cruz de Jesus Cristo.

1. Ó Pai, que a Igreja jamais deixe de reconhecer e de anunciar ao mundo inteiro que na Cruz de Jesus está a salvação e a reconciliação da humanidade contigo. Peçamos:
T.: Senhor, pela cruz de Cristo, salvai-nos.

2. Ó Pai, ilumine nossos governantes, para que favoreçam a paz e a fraternidade. Peçamos:

3. Ó Pai, não permitais que nossa comunidade sinta o desânimo em difundir os valores do teu Reino. Peçamos:

4. Ó Pai, que todos os leigos possam viver segundo a Tua vontade. E rezemos especialmente pelos atingidos do desastre das barragens do Rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo, e dos atentados de Paris, afim de que reine a paz no Brasil e no mundo e seja respeitado o direito dos povos. Peçamos:

5. O Pai, que nossos dizimistas sejam abençoados pela colaboração generosa que fazem mensalmente à nossa comunidade. Peçamos:

(Outras intenções)

Presidente: Senhor, que sobre todas as pessoas resplandeça a luz de Teu Filho, Rei do universo, que convosco vive e reina pelos séculos.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Oferecendo-vos estes dons que nos reconciliam convosco, nós vos pedimos, ó Deus, que o vosso próprio Filho conceda a paz e união a todos os povos. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Alimentados pelo pão da imortalidade, nós vos pedimos, ó Deus, que, gloriando-nos de obedecer na terra aos mandamentos de Cristo, Rei do Universo, possamos viver com ele eternamente no reino dos céus. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ATIVIDADES DA SEMANA
Dia 20 de novembro – sexta-feira: – São Benedito – Cosmópolis – 19h30min.

Dia 21 de novembro – sábado: Assembleia Diocesana – 08h00 17h00 – Americana; Crisma – São Benedito – Cosmópolis- Padre Ricardo – 19h30min.

Dia 22 de novembro – domingo: Missa de 1º. Aniversário de instalação da Basílica Santo Antônio – 10h00, Americana, SP; Visita da Pastoral da Criança – na residência episcopal – 13h30min até 14h - Célia e Representante telefone celular da Celia 99651-5420.

Dia 25 de novembro – quarta-feira: Reunião da Sub-regional Campinas - 09h00 – Par. São Benedito, em Americana, SP.

Dia 26 de novembro – quinta-feira: Missa – ação de graças aniversário do Bispo – Catedral 10h00 e almoço festivo às 12h00 no CDL (Centro Diocesano de Limeira)

Dia 27 de novembro – sexta-feira: atendimento na residência episcopal – 09h00 até 11h00; Missa na comunidade Nossa Senhora das Graças – Padre Eduardo, às 20h00, Limeira, SP.

Dia 28 de novembro – sábado: Reunião do Conselho econômico – 09h00 residência episcopal; Crisma – Par. Nossa Senhora Aparecida – Porto Ferreira – 18h30min.

Dia 29 de novembro – domingo: Crisma – Nossa Senhora do Rosário – 09h30min – Padre Alexandre Favretto, Limeira, SP; Crisma – Nossa Senhora do Brasil – 18h30min – Pe. Vinicius Alves, Americana, SP.


BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: O Senhor esteja convosco. T.: Ele está no meio de nós.

Presidente: Conceda, ó Deus, a teus fiéis a bênção desejada, para que nunca se afastem do caminho e da verdade anunciadas por teu Filho Jesus Cristo, Senhor Rei do Universo. T.: Amém.

Presidente: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. T.: Amém.

Presidente: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe. T.: Graças a Deus.


Bom final de semana a todos/as. Abraços. Dom Vilson.



Limeira, 19 de novembro de 2015


Caros Padres, Diáconos, Religiosos e Religiosas, fiéis Leigos e Pessoas de boa vontade;

Há duas semanas acompanhamos estarrecidos a tragédia do rompimento da barragem do Fundão, no distrito de Bento Rodrigues, Arquidiocese de Mariana, Minas Gerais. Os números do desastre ainda nos assustam: onze mortos, doze desaparecidos, casas e igrejas, escolas e hospitais sumidos na lama, um crime ambiental sem precedentes. O distrito de Bento Rodrigues está vazio e muitos estão abrigados em ginásios e galpões na cidade de Mariana.

Nossa fé nesse momento se mostra através de gestos de partilha, são milhares de doações em roupa, alimentos, água. O Conselho de Presbíteros, reunido hoje, decidiu que o nosso gesto solidário será enviarmos ajuda financeira à Arquidiocese de Mariana para que possa socorrer os necessitados da melhor forma possível.

Portanto, todo o dinheiro arrecadado nas missas do final de semana 28 e 29 de novembro, em nossa Diocese deverá ser enviado à Cúria Diocesana, que encaminhará para as vítimas de Bento Rodrigues. Será o primeiro domingo do Advento, estaremos iniciando um ano novo, nosso coração se enche de esperança e implora ao Senhor que apresse a chegada do seu Reino entre nós: que venha a paz, que vença o amor, que se sobreponha a solidariedade, que floresça a justiça, que os vales se levantem e as colinas se abaixem.

Vamos rezar por todas as pessoas que sofrem com o infortúnio da violência e a ganância humana.

Vamos nos solidarizar e repartir um pouco do que temos com os que, neste momento, necessitam tanto.

Cristo é a nossa paz”. Em nome de todos eles, antecipadamente, agradeço e ofereço a bênção do Deus da Misericórdia: + Pai, +Filho e + Espírito Santo.


Fraternalmente.


Dom Vilson Dias de Oliveira, DC

Bispo Diocesano de Limeira, SP

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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