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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Terror: “Estupidagem” humana!

Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
O mundo foi, mais uma vez, surpreendido por atos de terrorismo em Paris, na França. O terrorismo impõe uma crueldade implacável, assustadora. Assassina selvagemente inocentes!
O terrorismo é um modo de impor a própria vontade por meio de atos de terror. Ele emprega sistematicamente a violência para fins políticos, promovendo a desorganização da sociedade e desejando a tomada do poder. Diante da violência absurda por ele produzida, somos, mais uma vez, convocados a construir percursos de compreensão, diálogo franco e cidadania, fundados em valores comuns, base de toda a convivência pacífica.
O que move grupos humanos a agir guiados por ideologias que defendem práticas terroristas? Como compreender os discursos construídos a partir de práticas terroristas? Somos surpreendidos por notícias sobre atos de terror! Permanecemos sem palavras, acuados e receosos, apavorados diante da possibilidade de sermos, também nós – ou pessoas queridas e respeitadas –, atingidos por semelhante violência.
Acompanhando as notícias destes últimos dias sobre atos de terror, talvez respondamos como o Papa Francisco, no último domingo, durante a oração do Angelus, na Praça de São Pedro: “Diante de tais atos, não se pode deixar de condenar a inqualificável afronta à dignidade da pessoa humana. Quero reafirmar, com veemência, que o caminho da violência e do ódio não resolve os problemas da humanidade e que utilizar o nome de Deus para justificar esse caminho é uma blasfêmia!” 
Porém, pode também acontecer que nos sintamos dispensados de manifestar nossa posição; afinal, tudo acontece tão longe de nós! Pode até ser! Entretanto o que dizer dos jovens que se sabem ameaçados pelo poder do tráfico de drogas que impõe o terror em nossas vilas e em nossos bairros? O que dizer de familiares que vivem diariamente aterrorizados pela possibilidade de perder um ente querido, sabidamente envolvido com a delinquência e que não encontra espaço para educação com qualidade, emprego digno, perspectiva de um futuro nobre, uma chance nova? 
A violência a que assistimos ou sofremos é expressão de uma realidade social marcada pela falta de um projeto de nação, pela falta de ética em setores da sociedade, pelo descrédito nas instituições, pela falta de condições dignas e nobres de vida, pela banalização da vida humana. Já a violência produzida pelo terror pode ser expressão de ideologias e fanatismos de todo tipo, também do desespero de grupos e povos que não são respeitados e promovidos, da descrença na força do diálogo e do respeito mútuos... 
Ambas as formas de violência são marcadas por ações de terror, baseadas em ideologias e fundamentalismos. Tanto os fundamentalismos quanto as ideologias são danosos à causa da paz. E o que mais desejamos é viver em paz! 
Em tantas partes do mundo há um clamor por maior segurança. Esta, porém, só será autenticamente possível quando houver suficiente coragem para eliminar as exclusões e desigualdades dentro da sociedade e entre nações e povos. Enquanto não se favorecer a igualdade de oportunidades para todos, o acesso de todos aos bens da natureza e o cultivo do respeito pela diferença, as várias formas de agressão, de violência e de guerra encontrarão terreno fértil. Enquanto sociedades e governos lançarem à margem parte de seus membros e governados, não haverá poder político, exército ou serviços secretos que possam garantir a segurança e a paz para todos. 
Diante da comoção gerada, nestes dias, pelos atos de terror perpetrados em território francês, somos convidados a rejeitar veementemente toda forma de violência como solução dos problemas, a resistir à tentação do ódio e da vingança, a superar ideologias e fundamentalismos e a nos engajar em prol de uma sociedade marcada pela solidariedade, pela inclusão e pelo respeito às diferenças, à justiça e à paz.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17664:terror-estupidagem-humana&catid=400&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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