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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Testemunhas da misericórdia na Cidade

Cardeal Odilo P. Scherer 
Arcebispo de São Paulo
No dia 7 de novembro foi realizada a assembleia de pastoral da arquidiocese de São Paulo, etapa final de um processo de avaliação e de reflexões para a concretização do Plano de Pastoral arquidiocesano em 2016. Será um ano cheio! Temos pela frente o Ano Santo extraordinário da Misericórdia, o Congresso Eucarístico Nacional de Belém, Jornada Mundial da Juventude da Polônia, a preparação do tricentenário de Nossa Senhora Aparecida. Sem esquecer que o ordinário da vida continua a nos envolver. 

Tudo isso, precisa ser inserido no Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, que tem por objetivo grande – “ser testemunhas de Jesus Cristo na Cidade de São Paulo”. Continuaremos no esforço para ser uma “Igreja em saída” e “em estado permanente de missão”. Em 2016, daremos especial atenção à parte do Catecismo da Igreja Católica que trata da “fé que praticamos”, através da observância dos Mandamentos e da vida moral. A fé consequente se traduz nas obras da fé e na vida moral coerente.
Vivendo o cinquentenário do Concílio Vaticano II, daremos enfoque especial à constituição dogmática Dei Verbum, sobre a Revelação Divina e a Palavra de Deus; nossa Igreja precisa ser, mais e melhor, uma casa iluminada pela Palavra de Deus. Por isso, prossegue o esforço na difusão do método da leitura orante da Bíblia.
Acolhendo a mensagem do Sínodo sobre a família, procuraremos fazer de nossas casas e famílias esses lugares da acolhida da Palavra de Deus e da vivência coerente da fé e da moral cristã. Ficamos à espera da palavra do Papa Francisco sobre a família e o casamento, após a realização do Sínodo; desde logo, porém, já é certo que precisamos voltar-se com urgência e maior atenção para a família, para estabelecer uma renovada interação com ela. A vivência e a transmissão da fé católica passam pela família; o futuro da humanidade e da Igreja passa pela família.
Nosso planejamento pastoral para 2016 ficou enriquecido com a proclamação do Ano Santo extraordinário da Misericórdia, pelo Papa Francisco. Os grandes propósitos do Jubileu extraordinário da Misericórdia serão assimilados na programação da evangelização ao longo de todo este ano Santo, que será aberto no próximo dia 8 de dezembro para toda a Igreja. A experiência da misericórdia de Deus é parte essencial da afirmação da fé e da vida cristã, como o Papa Francisco ensina na Bula de proclamação do Jubileu, Misericordiae Vultus. 
A acolhida sincera e humilde da misericórdia divina, através do anúncio da Palavra de Deus e também no Sacramento do Perdão, precisa tornar-se novamente parte clara da vida cristã: sem a vivência da misericórdia, estaríamos longe da salvação e do agir de Deus: “sede misericordiosos, como vosso Pai celeste é misericordioso” (Lc 6,36). A acolhida e a prática da misericórdia purificarão e fortalecerão nossa fé e preservarão nossa religiosidade das tentações da soberba religiosa e da aridez espiritual.
A Bula do Papa Francisco – Misericordiae Vultus (O Rosto da Misericórdia de Deus é Jesus...) pode ser encontrada na Internet e também nas livrarias; ela deverá ser o texto de referência para a celebração do Jubileu da Misericórdia. Na minha carta pastoral – “Misericordiosos como o Pai” -, já disponível nas paróquias, ofereço orientações para a celebração do Ano Santo extraordinário da Misericórdia em toda a nossa Arquidiocese.
A Igreja é obra da misericórdia divina; ela também deve ser, em toda parte, testemunha concreta da misericórdia acolhida e praticada. “Ser testemunhas de Jesus Cristo na cidade de São Paulo”, como nos propomos em nosso Plano de Pastoral, aponta  necessariamente para isso: ser testemunhas e servidores da misericórdia de Deus.

Publicado em O SÃO PAULO, de 11 de novembro de 2015

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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