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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Deus e eu


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O caminho da santidade, da volta para Deus, consiste em recolocar DEUS no seu lugar, devolver-lhe o Trono que lhe pertence e em nosso coração!
Em nosso coração há um Trono onde está sentado o nosso EU, naturalmente egoísta, déspota, egocêntrico e ególatra. O pecado original expulsou DEUS deste Trono, que Deus colocou em nossa alma para ali viver e reinar, e ali entronizou o nosso EGO no Seu lugar.

O Papa São João Paulo II disse um dia que “o pecado original tirou os nossos olhos do Criador e os voltou para as criaturas”. Nelas passamos a buscar a felicidade que deveria ser buscada em Deus. Consequência disso é que nos afastamos Daquele que é TUDO, e experimentamos a miséria do NADA.comofazeravontadededeus
Uma grande verdade que a Sagrada Escritura nos revela é esta: “pertencemos a Deus”: “Não sabeis que já não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por um grande preço” (1 Cor 6,19). O Salmista exclama no Invitatório: “Nós somos o povo de que ele é o pastor” (Sl 94,7b), por isso: “Vinde, inclinemo-nos em adoração, de joelhos diante do Senhor que nos criou” (Sl 94,6).
Se Ele nos criou como a mais excelsa expressão da Sua glória e do Seu amor, somos seus: nossa vida Lhe pertence e somente n’Ele saciaremos a sede infinita que existe no coração de cada um de nós. Falando aos gregos em Atenas, São Paulo explicou: “É nele que temos a vida, o movimento e o ser” (At 17,28a).
Após o pecado de Adão e Eva, a humanidade se afastou de Deus, a morte e a dor entraram em nossa história; mas Deus não nos abandonou ao poder da morte, Cristo nos conquistou novamente para Ele, com o preço da Sua vida. São João nos ensinou que Ele “veio para o que era seu” (Jo 1,11a) e que “tudo foi feito por ele” (Jo 1,3a). “Ele morreu por todos, a fim de que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu” (2 Cor 5,15).
Pertencemos a Deus duplamente: primeiro porque fomos criados por Ele; segundo, porque nos fez renascer por Jesus Cristo, que nos “comprou” com o preço da Sua vida. São Pedro, na sua primeira carta, falou disso com clareza: “Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados (…) mas pelo precioso Sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum” (1 Pd 1,18a-b.19ª).
Portanto, o caminho da santidade, da volta para Deus, consiste em recolocar DEUS no seu lugar, devolver-lhe o Trono que lhe pertence e em nosso coração, porque Ele é nosso criador. Sem isso nossa vida funciona como uma roda excêntrica, isto é, com o eixo fora do seu centro. Deus deve ser o Centro de nossa vida, nosso sentir, nosso pensar, nossos desejos e nosso agir.
Temos que trocar o EU por D-EU-S no trono de nossa alma; não matando o EU, mas fazendo-o ser todo penetrado por DEUS e todo submisso a Ele. No entanto, esta é uma obra tão grande e difícil, que só o mesmo DEUS pode realizá-la em nós. A nós cabe permitir que isso aconteça e cooperar com DEUS. Por isso Ele veio em nosso socorro no Natal; assumiu a nossa natureza sem deixar a Sua, fez-se pobre para nos enriquecer, armou a Sua Tenda entre nós. Teve compaixão de nossa miséria. Reza a Igreja: “Vós, que, sem deixar de ser Deus, quisestes vos tornar homem como nós, fazei que nossa vida alcance sua plenitude na participação da vossa divindade. Pelo Vosso nascimento, Senhor, livrai-nos do mal!”
Sem a consciência clara desta realidade sobrenatural, a vida do cristão não pode desabrochar plenamente. Quando temos a convicção de que pertencemos ao Senhor, nossa vida muda. Nossa vontade será trocada pela vontade de Deus, a quem pertencemos. Por isso, dizemos que Ele é o Nosso Senhor, isto é, o nosso Proprietário. O sopro de vida que há em nós Lhe pertence, e Ele pode retirá-lo de nós quando quiser. O Autor da vida afirmou: “Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida?” (Mt 6,27). “Portanto, eis que vos digo: Não vos preocupeis por vossa vida” (Mt 6,25a).
Já que somos propriedade sagrada de Deus, não podemos viver de qualquer jeito, desperdiçando a vida, o tempo e os talentos. Precisamos viver para fazer a vontade de Deus. A Virgem Maria foi a criatura que melhor viveu na terra essa realidade. “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38a). E então o Verbo se fez carne! Santo Agostinho disse que “antes da Virgem Maria conceber Jesus no Seu ventre, o concebeu na Sua alma”.
A “Gaudium et spes”, nos ensina que o homem “é a única criatura no mundo visível que o Criador quis por si mesma” e que ele não pode encontrar-se plenamente a não ser na doação sincera de si mesmo.
Pertencer a Deus é viver para os outros; é servir. Sem essa preciosa autodoação, a vida se esvazia e perde o sentido. Mas isso só acontecerá se devolvermos o Trono do coração a Quem tem direito dele. E isso se fará com uma luta diária contra o nosso egoísmo, pois ele não morre, apenas adormece enquanto Deus reina em nossa alma. Jesus deixou claro isso, “Vigiai e orai, pois o espírito é forte mas a carne é fraca”. Não nos iludamos e não descuidemos de nos proteger, pois a nossa natureza foi enfraquecida pelo pecado original, e nossa luta contra as trevas do pecado, que afastam Deus do Trono de nossa alma, nunca cessa.paraestarmenor
Mas esta é um luta bonita, cheia de glória, embora, como disse Jesus, signifique “fazer violência contra nós mesmos”. Mas não violência contra o que é bom em nós, mas violência contra o mal que nos afasta de Deus e nos rouba a verdadeira felicidade. Para isso temos as armas da fé: a Confissão e a Eucaristia, a oração contínua, a adoração ao Senhor no Sacrário, a meditação da Palavra de Deus e de bons livros, a reza do Terço e a devoção permanente aos Anjos e Santos, que na presença de Deus acompanham a nossa luta, e “intercedem por nós sem cessar”, como diz uma das Orações Eucarísticas da Missa. Não podemos esquecer o que disse o divino Mestre e único Salvador (At 4,12), “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15,5).
Santo Agostinho nos ensina que a nossa tristeza são os nossos pecados; e que a nossa felicidade está na santidade. E esta significa deixar Deus reinar no Trono do coração.
Ouça também: Como falar com Deus?

Prof. Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/01/06/deus-e-eu/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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