Dom Vilson Dias de Oliveira
DIOCESE
DE LIMEIRA
“Bendito
seja aquele que vem como rei, em nome do Senhor! Paz na terra e
glória no mais alto céu!”
Leituras:
Isaías 50, 4-7; Salmo 21 (22); Carta de São Paulo aos Filipenses 2,
6-11; Lucas 22, 14-23,56 (longa) ou Lucas 23, 1-49 (breve)
COR
LITÚRGICA: VERMELHO
Domingo
de Ramos: dia da Coleta Nacional da Solidariedade:
(A
assembleia se reúne na igreja, ou em outro lugar conveniente de onde
sairá a procissão).
BÊNÇÂO
DOS RAMOS (veja orientação conforme missal romano)
Refrão
orante: Hosana
Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor!
Animador:
Chegamos, finalmente, a Jerusalém. Percorremos com Jesus, durante a
Quaresma, uma longa caminhada até chegarmos aqui. É o cenário
principal onde acontece a Páscoa de Jesus e a nossa páscoa. Somos
convidados a fixar nosso olhar da fé em Jesus Cristo, pois nos
ensinou que vivendo uma intensa vida de comunhão com o Pai, por amor
escolheu passar pela Cruz, para salvar toda a humanidade. Nesta
Semana Santa, que iniciamos com esta celebração, peçamos de um
modo especial por nossa juventude, para que passando pelo caminho da
cruz possa contemplar a luz da ressurreição.
1.
Situando-nos
É
Domingo de Ramos. São os últimos passos da caminhada rumo à
Páscoa. Com Jesus, caminhamos agora rumo à Jerusalém, com Ele
entramos na cidade, cenário onde se desenvolverão os grandes
mistérios de nossa fé. Hoje, carregando ramos em nossas mãos,
somos convidados a contemplar o Deus que, por amor, fez-se servo e se
entregou para que o ódio e o pecado fossem vencidos e a vida nova
triunfasse.
Com
o Domingo da Paixão do Senhor, descortina –se a Semana Santa em
que a Igreja celebra os mistérios da salvação levados a
cumprimento por Cristo nos últimos dias de sua vida, a começar pela
entrada messiânica em Jerusalém (cf. Diretório sobre Piedade
Popular e Liturgia, n.138).
Jesus
entra em Jerusalém. A multidão dos discípulos respira um clima de
festa e de alegria. Nos caminhos por onde percorrera, O Messias
despertara tantas esperanças no coração das pessoas humildes,
simples, pobres, abandonadas, pessoas que não contam aos olhos do
mundo. Soube compreender as misérias humanas, revelou o rosto
misericordioso de Deus, inclinou-se para curar o corpo e a alma.
Agora entra na Cidade Santa.
Na
celebração deste dia integram-se a entrada de Jesus em Jerusalém e
a sua Paixão. A recordação solene da entrada de Jesus em Jerusalém
começou no século V. Os cristãos de Jerusalém reuniam-se no Monte
das Oliveiras, às primeiras horas da tarde, para uma longa liturgia
da Palavra. Em seguida, ao entardecer, dirigiam-se à cidade de
Jerusalém, levando ramos de palmeiras ou de oliveiras nas mãos.
Hoje,
Domingo de Ramos, todos nós, exultantes, com ramos nas mãos,
proclamamos que Jesus é o Messias, o Ungido. Ao recebê-lo com as
palmas da vitória, damos testemunho de seu triunfo sobre a morte,
porque compreendemos, na fé, o significado de seu último sinal
quando ressuscitou Lázaro: “eu sou a ressurreição e a vida!”.
Os
ramos abençoados que levaremos para nossas casas, após a
celebração, lembram que estamos unidos a Cristo na mesma doação
pela salvação do mundo, na labuta árdua contra tudo o que destrói
a vida. “Tais ramos devem ser conservados antes de tudo como
testemunho da fé em Cristo, rei messiânico, e na sua vitória
pascal” (cf.
Diretório sobre piedade popular e Litúrgico, n.139).
2.
Recordando a Palavra
O
Domingo de Ramos introduz a Semana da Paixão do Senhor. A Liturgia,
de hoje, nos oferece dois evangelhos de Lucas: um para a benção dos
ramos (Lc 19, 28-40) e outro para a Liturgia da Palavra – a
narrativa da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo (Lc 22, 14-23,56).
Une-se ao mesmo tempo o triunfo régio de Cristo e o anúncio de seu
sofrimento e morte na cruz. “Caminha o Senhor livremente para
Jerusalém, ele que desceu do céu por nossa causa, para elevar-nos
consigo bem acima de toda autoridade, poder, potência e soberania ou
qualquer título que se possa mencionar (Ef 1, 21)” (Dos
Sermões de Santo André de Creta, Bispo. Domingo da Paixão do
Senhor. Oficio das Leituras. Liturgia das Horas, vol. II p. 366).
A
entrada de Jesus em Jerusalém consta nos escritos dos quatro
evangelistas. O Evangelho de Lucas é conhecido como o Evangelho do
caminho. Jesus está em constante movimento, caminhando de um povoado
a outro, fazendo caminho de Belém a Jerusalém. O Nazareno passou
por inúmeros lugares, do campo à cidade, sem repetir caminho,
“fazendo o bem a todos”. Em Jerusalém, ponto final e culminante
de sua caminhada missionária, Jesus é aclamado como “Filho de
Davi”. Sua chegada à cidade se reveste de realeza, messianismo e
contradição.
Lucas
apresenta Jesus como uma grande autoridade, um mestre renomado. Sua
entrada na metrópole não podia realizar-se no anonimato ou de
surpresa. O jumento, inversamente do cavalo puro sangue, evoca a
realeza, o poder e o reconhecimento popular. O fato de Jesus, o
Messias, entrar triunfalmente em Jerusalém montado num jumentinho,
revela que n’Ele se cumprem as Escrituras: “Eis que vem ao teu
encontro, ele é justo, ele salva; é humilde e vem montado num
jumento, um potro, cria de jumenta” (Zc 9,9).
Ele
é aclamado como rei ainda que não da forma como eram ovacionados os
reis da época, ostentando pompa e arrogância. Jesus, herdeiro do
trono de seu pai Davi, ingressa no centro político e religioso de
Israel despojado e se apresenta de modo humilde e pacifico. O povo
aclama e Jesus se deixa aclamar. O despojamento do Messias contrasta
com a espontânea e entusiasta manifestação do povo. Alegre, a
multidão louva a Deus por todos os milagres que tinha visto. Aclama:
“Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória
nas alturas”. A aclamação popular irrita e acirra os ânimos dos
fariseus.
Preocupados
com possíveis distúrbios da ordem social, pedem a Jesus que ordene
à multidão de seus discípulos a se calar. Jesus rejeita seu
pedido: “Se eles se calarem, as pedras gritarão”. Não há como
silenciar certos acontecimentos, mesmo às vésperas do sacrifício
da cruz. A manifestação festiva do povo anunciar o significado da
palavra e da ação de Jesus. Ele alimentou a esperança da vitória
do bem, da vida na perspectiva dos planos de Deus (Evangelho)
Os
relatos da Paixão são preciosos testemunhos que as comunidades
cristãs primitivas transmitem às gerações futuras. Eles
constituem o cerne do Evangelho. Fazem parte do primeiro anúncio
pascal e foram uma das primeiras partes das Escrituras transmitidas e
escritas. As comunidades apostólicas procuraram responder a
perguntas centrais que lhes eram colocadas, tais como: “Se Jesus
era o bendito de Deus, por que teve que passar pela cruz, escândalo
e maldição? Por que a morte do justo inocente e do profeta de
Deus?”.
Das
narrativas da Paixão, emerge a fé cristã: “Deus constitui Senhor
e Cristo a este Jesus que vós crucificastes” (At 2,36). Para o
evangelista, os acontecimentos da Paixão constituem a realização
das Escrituras e testemunham a missão do Filho de Deus (Lc
22,14-23,56).
Para
emoldurar a leitura da Paixão do Senhor, a liturgia deste domingo
proclama o terceiro canto do Servo Sofredor (Is 50, 4-7). O povo de
Israel, sob o peso das provações do exílio, começou a entender
que os projetos salvíficos de Deus não acontecem necessariamente,
pela força da violência, antes, pela doação mansa do justo.
Jesus, a Palavra de Deus feita carne, entrega sua vida para trazer a
salvação da humanidade. A glorificação do “servo sofredor”
revela que uma vida doada não termina em fracasso, mas em
ressurreição, isto é, vida que gera nova vida (primeira leitura).
O
Salmo 21 (22) é o grito de uma pessoa que, provada por um a intenso
sofrimento e abandono, clama por auxílio. “Meu Deus, Meu Deus, por
que me abandonastes?”. É a súplica que nos leva a contemplar
Jesus entregue aos sofrimentos da cruz.
O
apóstolo Paulo, na perspectiva da Paixão do Senhor, exorta os
filipenses a contemplarem o Filho de Deus que, inteiramente
despojado, se fez servo e obediente à vontade do Pai, até a morte
de cruz. O cristão deve ter como exemplo Jesus Cristo, servo
sofredor humilde, que se fez de sua vida um dom para todos. Esse
caminho não levará ao aniquilamento, mas à glória, à vida plena
(segunda leitura: Fl 2, 6-11).
3.
Atualizando a Palavra
O
Domingo de Ramos é marcado, de uma parte, pelo mistério, pelo
despojamento e pela entrega total e, de outro, pelo senhorio e pela
glória do Filho de Deus. Este mistério é bem explicitado o
Prefácio de hoje: “Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores.
Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte
apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova”!
Na
sua homilia o Papa Francisco levanta uma pergunta: “Para que entre
Jesus em Jerusalém? Ou talvez melhor: Como entra Jesus em Jerusalém?
A multidão aclama-o como Rei. E Ele não se opõe, não manda calar
(cf. Lc 19, 39-40). Mas, que tipo de Rei seria Jesus? Vejamo-lo.
Monta um jumentinho, não tem uma corte como séquito, nem está
rodeado de um exército como símbolo de força. Quem o acolhe são
pessoas humildes, simples. Jesus não entra na Cidade Santa, para
receber as honras reservadas aos reis terrenos, a quem tem poder, a
quem domina; entra para ser flagelado, insultado e ultrajado como
prenuncia Isaías na primeira leitura (cf. Is 50,6); entra para
receber uma coroa de espinhos, uma cana, um manto de púrpura; entra
para subir ao Calvário carregado com um madeiro. E aqui temos a
segunda palavra: Cruz. Jesus entra em Jerusalém para morrer na Cruz.
E é precisamente aqui que refulge o seu ser Rei segundo Deus: o seu
trono real é o madeiro da Cruz!” (Homilia
do Papa Francisco na Eucaristia de Domingo de Ramos e da Paixão do
Senhor, em 24 de março de 2013).
O
despojamento do Messias contrasta com a espontânea e entusiasta
manifestação do povo. Alegre, a multidão louva a Deus por todos os
milagres que tinha visto. Aclama: “Bendito o Rei, que vem em nome
do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas” (Lc 19,38). Com o
mesmo cântico entoado pelos anjos, após anunciarem aos pastores o
nascimento do Salvador (Lc 2,14), a multidão dos discípulos acolhe
e aclama o Messias pelos caminhos de Jerusalém.
Era
preciso proclamar, em alta voz, o que ele significava: a realização
da esperança messiânica. O povo aclama a inauguração do novo
tempo que privilegia os pobres. Novo tempo marcado pela humildade e
ternura e não pela violência e pela força das armas. Por longos
séculos, o povo vinha alimentando a esperança de um novo rei que
haveria de restaurar a glória dos tempos do reinado de Davi.
A
manifestação popular causa medo aos que vigiam a ordem em nome da
lei. Os fariseus estavam encarregados de vigiar o comportamento de
Jesus. Diante de sua hipocrisia e falsidade, Jesus taxativamente
rejeita seu pedido: “Eu vos declaro: se eles se calarem, as pedras
gritarão” (Lc 19,40). Não há como silenciar certos
acontecimentos, mesmo às vésperas do sacrifício da cruz. A
manifestação festiva do povo anuncia o significado da palavra e da
ação de Jesus. Ele alimentou a esperança de vitória, do bem, da
vida na perspectiva dos planos de Deus.
O
relato da Paixão é um convite a entrarmos na Semana Santa,
preparando o coração para comemorar a Páscoa. Esta se constitui
num chamado à vida nova, à vida no Espírito, que implica amor
incondicional a Deus e ao próximo e cuidado fraterno da criação.
Na celebração pascal, recebemos o Espírito do Ressuscitado para
vivermos a vida nova, conforme rezamos na Oração Eucarística: “E,
a fim de vivermos não para nós, mas para ele, que por nós morreu e
ressuscitou, enviou de Vós, ó Pai, o Espírito Santo, como primeiro
dom aos vossos fie4is, para santificar todas as coisas, levando à
plenitude a sua obra” (Oração Eucarística IV).
Celebrar
a Paixão e Morte de Jesus é deixar-se maravilhar na contemplação
de um Deus a quem o amor oblativo tornou frágil. Por amor veio ao
encontro e assumiu a condição humana, experimentou a fome, o sono,
o cansaço, conheceu as investidas do tentador, temeu a morte, suou
sangue antes de aceitar o projeto do Pai, mas, mesmo incompreendido e
abandonado, continuou amando. Desse amor brotou a vida em
plenitude.Vida que Ele quis repartir com a humanidade até o fim dos
tempos.
Contemplar
a cruz onde se revela o amor e a entrega do Filho de Deus significa
assumir a mesma atitude e solidarizar-se com aqueles que são
crucificados nos dias atuais. Sobretudo os jovens que sofrem
violência, que são explorados e excluídos; significa denunciar as
causas geradoras do ódio, da injustiça e do medo. Significa
empenhar-se em evitar que seres humanos continuem a crucificar seus
semelhantes. Significa assumir a atitude de Jesus pela não
violência, gerar novas relações de vida a partir da dinâmica do
amor que conduz à ressurreição.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
A
liturgia do Domingo de Ramos se constitui num apelo: “Vinde,
subamos juntos ao monte das Oliveiras e corramos ao encontro de
Cristo, que hoje volta de (Betfagé) Betânia e se encaminha
voluntariamente para aquela venerável e santa Paixão, a fim de
realizar o mistério de nossa salvação” (Dos
Sermões de Santo André de Creta, Bispo. Domingo da Paixão do
Senhor. Oficio das Leituras. Liturgia das Horas, vol. II p. 366).
A
Eucaristia é a oferta que a Igreja faz ao Pai da entrega total, da
morte de Cristo na cruz. “Olhai com bondade para a oferta da vossa
Igreja. Nela nós apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que
vos foi entregue” (Oração
Eucarística VI-A).
Aqui
se consumam todos os sacrifícios que as Sagradas Escrituras
descreveram nas liturgias da Antiga Aliança. “No mistério da sua
obediência até a morte, e morte de cruz (Fl 2,8), cumpriu-se a nova
e eterna aliança” (BENTO
XVI. Sacramentum Caritatis, 9).
A
Eucaristia é o memorial do aniquilamento (Kénosis) de Jesus, que
teve início na sua Encarnação e se expressou na vida de serviço
aos outros e, agora, consumado na Eucaristia, pelo oferecimento de
seu Corpo e Sangue em alimento, para saciar a fome e a sede do ser
humano. A “Eucaristia é a doação que Jesus faz de si mesmo,
revelando-nos o amor infinito de Deus para cada ser humano. Neste
sacramento admirável, manifesta-se o amor ‘maior’: o amor que
leva a ‘dar a vida pelos amigos’” (BENTO
XVI. Sacramentum Caritatis, n.1).
A
exortação do Bispo Santo André de Creta ressoa com particular
significado neste Domingo da Paixão do Senhor: “Acompanhemos o
Senhor, que corre apressadamente para a sua Paixão e imitemos os que
foram ao seu encontro. Não para estendermos à sua frente, no
caminho, ramos de oliveira ou de palma, tapetes ou mantos, mas para
nos prostrarmos a seus pés, com humildade e retidão de espírito.
Portanto,
em vez de mantos ou ramos sem vida, em vez de folhagens que alegram o
olhar por pouco tempo, mas depressa perdem o seu verdor,
prostremo-nos aos pés de Cristo. Revestidos de sua graça, ou
melhor, revestidos dele próprio, - vós todos que fostes batizados
em Cristo vos revestistes de Cristo (Gl 3,27) – prostremo-nos a
seus pés como mantos estendidos”. Agitando nossos ramos
espirituais, o aclamemos todos os dias, juntamente com as crianças
dizendo estas santas palavras: “Bendito o que vem em nome do
Senhor, o rei de Israel” (Dos
Sermões de Santo André de Creta, Bispo. Domingo da Paixão do
Senhor. Oficio das Leituras. Liturgia das Horas, Vol. II p.367).
PRECES
DOS FIÉIS
Presidente:
Pelos méritos da Cruz redentora de Cristo, elevemos ao Pai a nossa
oração.
1.
Ó Pai, que a tua Igreja, na pessoa do nosso Papa Francisco, nosso
bispo Dom Vilson e todos nossos padres e diáconos possa sempre ser
sinal do grande amor de Cristo entre nós, que entregou sua vida para
a salvação de todos. Peçamos:
T.:
Aumentai,
nossa fidelidade, Senhor!
2.
Ó Pai, que nossos governantes possam criar leis cada vez mais
justas, livrando nosso povo de todas as situações de morte.
Peçamos:
3.
Ó Pai, aumentai em nossa comunidade a disposição em amar-Te e
servir -Te, acima de todas as coisas. Peçamos:
4.
Ó Pai, conceda a todos nós um coração fraterno. Peçamos:
(Outras
intenções)
Presidente:
Concedei-nos, nós te pedimos, ó Pai, a graça de em todos os
momentos fazer a tua vontade, como fez teu Filho, que contigo vive e
reina pelos séculos dos séculos. . Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ó
Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos
reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa
misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão
que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
T.:
Amém.
Oração
depois da comunhão
Saciados
pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do
vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua
ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.
T.:
Amém.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA
Presid.:
O Pai de misericórdia, que nos deu um exemplo de amor na paixão do
seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo,
a graça de sua bênção.
T.:
Amém.
Presid.:
O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos
receber o dom da vida.
T.:
Amém.
Presid.:
Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo, participeis
igualmente de sua ressurreição.
T.:
Amém.
Presid.:
Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, +
Pai e Filho e Espírito Santo. Todos:
Amém.
Presid.:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe. Todos:
Graças a Deus.
ATIVIDADES
DO BISPO DIOCESANO:
Dia
19 de Março – Sábado: Missa
de posse de Dom Luiz Gonzaga Fecchio – Diocese de Amparo, às
15h00, cidade de Amparo, SP.
Dia
20 de Março – Domingo: Missa
– domingos de ramos Santa Terezinha do Menino Jesus – Padre
Israel de Souza – saída da procissão Comunidade São João –
08h00.
Dia
24 de Março – Quinta-feira: Missa-
Santos Óleos (Missa da Unidade) – Catedral, às 09h00, na Catedral
N. Sra. das Dores, Pe. Benedito Tadeu Rosa, Limeira, SP; e Missa –
Instituição da Eucaristia – Lava pés – 20h00 Par. Menino Jesus
– Padre Eduardo Luiz, Limeira, SP.
Dia
25 de Março – Sexta-feira: Adoração
da Cruz: Celebração da Cruz na Par. N. Sra. Auxiliadora, Pe.
Jeferson Luís Leme, Americana, SP.
Dia
26 de Março – Sábado: Vigília
Pascal – 20h00 – Catedral N. Sra. das Dores, Padre Benedito Tadeu
Rosa, Limeira, SP.
Dia
27 de Março – Domingo: Missa
– Ressurreição do Senhor, missa solene às 10h00 – Par. Santo
Antônio, Padre Thiago Fiorante, Pirassununga, SP.