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segunda-feira, 21 de março de 2016

"Jesus viveu entre nós numa condição de servo", disse Francisco neste Domingo de Ramos

O papa Francisco presidiu neste domingo, 20 de março, missa precedida pela tradicional procissão com os ramos, na Praça São Pedro, no Vaticano.

Na homilia, Francisco lembrou a entrada de Jesus em Jerusalém e o entusiasmo com o qual foi acolhido. Porém, ressaltou o caminho da redenção de Jesus, destacando dois verbos: aniquilou-Se e humilhou-Se. “Esses dois verbos nos indicam até que extremo chegou o amor de Deus por nós. Jesus aniquilou-Se a Si mesmo: renunciou à glória de Filho de Deus e tornou-Se Filho do homem. E não só… Viveu entre nós numa condição de servo: não de rei nem de príncipe, mas de servo. Para isso, humilhou-Se e o abismo da sua humilhação, que a Semana Santa nos mostra, parece sem fundo”, disse. 
Recordou que o primeiro gesto deste “amor sem fim” é o lava-pés e que a humilhação extrema ocorre na Paixão. Conforme explica Francisco, Jesus é abandonado, renegado, sofre a infâmia e a iníqua condenação. 
O papa acrescenta, ainda, que o ponto culminante do despejamento de Jesus se dá na cruz, quando experimenta “o misterioso abandono do Pai” , revela o “verdadeiro rosto de Deus, que é a misericórdia”, perdoa seus algozes, abre as portas do paraíso ao ladrão arrependido e toca no coração do centurião.
Ao final da missa, Francisco lembrou a 31ª Jornada Mundial da Juventude, celebrada neste Domingo de Ramos, em âmbito diocesano e que culminará no final de julho no Encontro Mundial em Cracóvia. “Ao regressarem à Polônia, levarão aos responsáveis da nação os ramos de oliveira provenientes de Jerusalém, Assis e Monteccasino e abençoados nesta Praça, como convite a cultivar propósitos de paz, de reconciliação e de fraternidade. Prossigam com coragem!”, disse Francisco aos  inúmeros jovens de Cracóvia presentes na Praça São Pedro. 

Com informações e foto da Rádio Vaticano. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18384:viveu-entre-nos-numa-condicao-de-servo-nao-de-rei-nem-de-principe-mas-de-servo-disse-francisco-neste-domingo-de-ramos&catid=147:internacional&Itemid=185

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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