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quinta-feira, 17 de março de 2016

Misericordia e o caminho para a paz

artigosNum livro que narra o diálogo do Papa Francisco com um jornalista italiano, este pergunta ao Papa porque ele fala tanto de misericórdia e recebe a seguinte resposta: “Porque essa é a essência do Evangelho”. De fato, a misericórdia é a boa nova que gera novos ares e enche os corações, as vidas e os lábios de alegria.

A palavra misericórdia é a junção de duas palavras latinas: o verbomissito (enviar frequentemente) e o substantivo corscordis (coração). Misericórdia, portanto, é o envio constante do coração em posturas, atitudes e gestos de amor, bondade, cuidado dos outros, compromisso com a transformação da vida do próximo.
A misericórdia é o nome de Deus – título do livro supracitado –, porque Ele é o primeiro que envia o seu coração à humanidade e o faz de modo fiel e sem interrupção. Um Deus que criou tudo o que existe, não por necessidade, mas por gratuidade; que veio ao encontro da humanidade porque ouviu seu clamor e viu seu sofrimento; que enviou mensageiros para indicar aos homens e mulheres de todos os tempos o caminho da felicidade; que ofereceu seu próprio filho como vítima pela expiação dos pecados de todos; que perdoa a todos, sempre e de qualquer pecado; que espera cada ser humano para torná-lo eterno… não pode ter outro nome que não seja Misericórdia.
Desse Deus não se pode ter medo, nem fugir, como fizeram Adão e Eva depois do pecado (cf. Gn 3,8), mas aproximar-se com confiança, alegria e abertura de coração para acolher os seus dons e dele aprender caminhos que conduzam a metas realizadoras. Esse é o ponto de partida da ação dos batizados no mundo, isto é, da evangelização, que não é transmitir doutrinas, mas comunicar a misericórdia que faz diferença para as pessoas que sofrem e para o desenrolar da história.
Longe de ser sinal de fraqueza de Deus, a misericórdia é expressão do seu poder e, para os seres humanos, será a força com que vencerá seus maiores desafios e ameaças e o segredo para a construção de um mundo melhor.
Em tempos de pós-modernidade, quando há soluções e recursos para muitos desafios ainda há situações de limitação humana, de sofrimento injusto e misterioso, de perguntas sem respostas para as quais a misericórdia é a única postura possível e suficiente.
Os noticiários impressos, do rádio, da TV e da internet não cessam de mostrar os inúmeros conflitos e os problemas que acontecem dentro das famílias, nos ambientes de trabalho e nas ruas, muitas vezes, por causas insignificantes. Em muitas situações esses conflitos são frutos da mentalidade gananciosa e desrespeitosa contra a dignidade do ser humano que, infelizmente, está enraizada no coração de muitas pessoas.
Tal situação faz pensar que o mundo está doente, mas também aponta para o lugar onde devem estar os cristãos e as pessoas de boa vontade com seu agir capaz de curá-lo, dando origem a uma nova ambiência.
Os conflitos e problemas da atualidade não são apenas problemas. São também sinais dos tempos indicando que é preciso trabalhar arduamente pela paz nascida da misericórdia.
A misericórdia ajuda na superação da violência e no despertar para a convivência mais respeitosa e fraterna entre as pessoas, gerando a tão sonhada paz.
O perdão dado e recebido ilimitadamente, a prática da bondade para com todos, o saber ouvir e calar, a reflexão, a oração e a escuta da Palavra de Deus, entre outras coisas, são os caminhos mais seguros para se viver a misericórdia e promover a paz.
Paz não se constrói com a mera eliminação de conflitos, por vezes buscada com outras ações violentas. Ela se efetiva verdadeiramente com a prática do amor, promovendo alegria, união, respeito, honestidade, realização pessoal, desenvolvimento humano, progresso social, vida em abundância, conforme o testemunho dado por Jesus Cristo.
Que todos os cristãos e pessoas de boa vontade estejam empenhados na prática da misericórdia e na construção da paz, desejada por todos e urgente para que a vida seja plena e abundante.
Pe. Edinei Evaldo Batista
Coordenador Diocesano de Pastoral e
Pároco da Paróquia Santa Teresa do Menino Jesus

http://www.diocese-sjc.org.br/a-misericordia-e-o-caminho-para-a-paz/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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