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quarta-feira, 27 de abril de 2016

A alegria do amor: a carta do Papa “sobre o amor na família”


Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta (RS)



No último dia 08 de abril foi apresentada a toda a Igreja a tão esperada carta do Papa Francisco sobre a família. Ela foi preparada por dois sínodos dos bispos, em 2014 e 2015. Houve uma ampla participação de toda a Igreja, apresentando sugestões e inquietações sobre a complexa situação da família hoje. Apresento alguns pontos que poderão servir para nossas famílias, comunidades e a Pastoral Familiar acolher o documento, certos de que, como disse o Papa, “não existem simples receitas”. 

Em primeiro lugar o título da Exortação Apostólica AmorisLaetitia (a alegria do amor), oferece a perspectiva de um olhar positivo sobre a família. “O anúncio cristão que diz respeito à família é deveras uma boa notícia.” (AL 1). E continua dizendo que as famílias “não são um problema, são sobretudo uma oportunidade.” (AL 7).
O Santo Padre, seguindo o caminho realizado nos dois sínodos que precederam a Exortação, mantém sempre um olhar realista e concreto sobre a família. Percebe-se um desejo de proximidade da realidade familiar como ela se apresenta, evitando abstrações. Reconhece que, às vezes, “apresentamos um ideal teológico do matrimônio demasiado abstrato, construído quase artificialmente, distante da situação concreta e das possibilidades efetivas das famílias tais como são”. (AL 36).
Por isso, sugere que apresentemos o matrimônio “como um caminho dinâmico de crescimento” (AL 37). É a compreensão da realidade familiar como um processo de construção permanente, tendo o ideal diante de si. “Nenhuma família é uma realidade perfeita e confeccionada de uma vez para sempre, mas requer um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amar.” (AL 325). Esta compreensão, “impede-nos de julgar com dureza aqueles que vivem em condições de grande fragilidade”. (AL n.325). Porém, nos convida a avançar: “Avancemos, famílias: continuemos a caminhar!” (AL 325).
O olhar pastoral está presente em todo o texto e atinge seu ponto mais delicado e complexo quando propõe aos bispos e padres, ao mesmo tempo, a clareza doutrinal para evitar confusões e a atenção à complexidade das situações particulares. “Por isso, ao mesmo tempo que se exprime com clareza a doutrina, há que se evitar juízos que não tenham em conta a complexidade das diferentes situações e é preciso estar atentos ao modo como as pessoas vivem e sofrem por causa da sua condição.” (AL 79). Sobretudo no capítulo oitavo, trata de como “acompanhar, discernir e integrar” as feridas ou situações de fragilidade existentes nas famílias. Por isso, impõe-se o necessário discernimento pastoral para cada caso específico, na “lógica da misericórdia pastoral”, que acompanha “com misericórdia e paciência as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que vão se construindo dia após dia”. (AL 308). Parte do princípio que ninguém deve se sentir excluído ou excomungado. Fala diretamente aos divorciados e recasados, que “devem ser integrados mais intensamente nas comunidades cristãs” (AL 299) e “sua participação pode manifestar-se em diferentes serviços eclesiais”. (AL 299). Este discernimento é a exigente e delicada missão dos sacerdotes (cf. AL 300), que deve levar em conta os condicionamentos e as circunstâncias atenuantes. “Por isso, já não é possível dizer que todos os que estão em uma situação chamada ‘irregular’ vivem em estado de pecado mortal, privados da graça santificante.” (AL 301).
Enfim, convido, sobretudo aos casais, pais e mães de família e aos jovens namorados a lerem e conhecerem estas belas reflexões do Santo Padre sobre a realidade familiar.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18614:a-alegria-do-amor-a-carta-do-papa-sobre-o-amor-na-familia&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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