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quinta-feira, 28 de abril de 2016

São José Operário

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)


No dia 1º de maio, Dia de São José Operário, comemoramos o Dia do Trabalhador. São João Paulo II, em sua encíclica sobre o trabalho humano — Laborem exercens —, recordou com muita clareza que a Igreja é a favor da luta pela justiça. Com efeito, pregando o respeito pelos direitos humanos, a Igreja não pode deixar de se engajar, a seu modo, repudiando os métodos violentos, numa luta pela justiça. Assim faz a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB –, assim cada batizado é chamado a fazer. E é o que cada um é chamado a fazer em nome do Evangelho de Jesus Cristo. 

Para celebrar este dia, de modo próprio, a Igreja, pela ação do Romano Pontífice Pio XII, introduziu a Festa de São José Operário. A solenidade do Pai Adotivo de Jesus ocorre no dia 19 de março, quando ele é focalizado como Padroeiro da Igreja e dos Agonizantes (da Igreja, que é o Corpo de Cristo, de quem ele foi na Terra o Pai de Criação; e dos Agonizantes, porque São José teve na hora de sua morte a presença de Cristo e de Maria). O 1º de maio nos é apresentado o Homem do Trabalho, pobre, que ganhou o pão de cada dia com o suor de seu rosto. O exemplo de São José é contemplado pelo do próprio Jesus, que até os 30 anos de idade trabalhou também como operário. 
A Igreja ensina a dignidade do trabalho humano, qualquer que ele seja. Cristo dignificou o trabalho por seu exemplo. São Paulo nos fala, na Carta aos Tessalonicenses , que quem não trabalha não deve comer, enunciando assim uma obrigatoriedade do trabalho.
Sinteticamente podemos dizer que o pensar da Igreja acerca do trabalho consiste em que o trabalho dignifica o homem e deve aperfeiçoá-lo e deve ser uma contribuição para a sociedade. Quem trabalha se realiza, constrói a sociedade e presta um serviço aos irmãos e irmãs. Existem, porém, os que exploram seus semelhantes formando uma sociedade injusta e perversa. Além disso, existem as situações de “trabalho escravo”, ainda hoje, que tiram toda a beleza da dignidade humana. Portanto, ao lado de tanta beleza da importância do trabalho não podemos nos esquecer das situações injustas. E neste tempo, especificamente em nosso país, o grande número de desempregados, que não têm como sustentar sua família devido à situação de crise nacional. 
Toda sociedade e nosso Brasil dependerá de se integrar à dignidade do trabalho ou não na ‘civilização do trabalho’, como dizia Alceu Amoroso Lima. Afinal, o trabalho é a base da sociedade, pois o trabalho não é apenas uma condição de sobrevivência, mas uma forma necessária de realização da personalidade. 
O Santo Padre, o Papa Francisco, nos convida neste Ano Santo Jubilar da Misericórdia a vivermos gestos concretos de compaixão. Precisamos viver a solidariedade e promover a geração de emprego e renda. Lembra o Papa Francisco, profeticamente, que: “Eu gostaria de estender a todos o convite à solidariedade e, aos chefes do setor público, convidá-los ao encorajamento, a fazer de tudo para dar um novo impulso ao emprego; isso significa se preocupar com a dignidade da pessoa, mas, acima de tudo, vos exorto a não perderem a esperança; São José também teve momentos difíceis, mas nunca perdeu a confiança e soube superá-los, na certeza de que Deus não nos abandona. E agora gostaria de falar especialmente a vocês, meninos e meninas, a vocês jovens: se esforcem em suas tarefas diárias, no estudo, no trabalho, nas relações de amizade, contribuindo com os outros, o vosso futuro também depende de como vocês vão viver esses preciosos anos de vida. Não tenham medo do compromisso, do sacrifício e não olhem para o futuro com medo, mantenham viva a esperança: há sempre uma luz no horizonte ”.
Reflitamos sobre a dignidade do trabalho humano, consagrado pelo exemplo de São José Operário e do próprio Cristo, e nos preparemos para a luta pela justiça social! A luta pela justiça, na qual todos nós devemos estar empenhados, sem deixar de ser luta, não é uma luta contra os outros. Que São José interceda por todos os trabalhadores e por aqueles que ainda não têm um trabalho, mas buscam sem cansar para suster a dignidade humana.
Nestes tempos de tantos obstáculos, a solidariedade entre os cristãos deve ser concretizada em gestos que ajudem a minimizar as dificuldades dos desempregados, a luta pela melhoria do país para que volte a ter emprego para seus filhos, a busca de dignidade do trabalho para todos. Este Dia do Trabalhador, de modo especial, nos empenha seriamente em um tempo de compromisso sério com a dignidade do trabalho e na luta pela justiça social.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18626:sao-jose-operario-2&catid=364&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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