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terça-feira, 10 de maio de 2016

Papa o Espírito Santo nos torna cristãos reais e não virtuais

OSSROM121854_Articolo“O Espírito Santo nos torna cristãos reais e não virtuais”, disse o Papa na missa celebrada na manhã desta segunda-feira, (09/05). Francisco dirigiu ainda um pensamento especial às religiosas vicentinas que trabalham na Casa Santa Marta, no dia da festa litúrgica da fundadora da Companhia, Santa Luísa de Marillac.

O Pontífice exortou os fiéis a se deixarem guiar pelo Espírito Santo, que nos ensina o caminho da verdade. ‘Nem sequer ouvimos dizer que existe o Espírito Santo’, disse o Papa comentando o diálogo entre Paulo e os alguns discípulos, em Éfeso, para se deter na presença do Espírito Santo na vida dos cristãos. “Também hoje acontece como aconteceu aos discípulos que, mesmo crendo em Jesus, não sabiam quem era o Espírito Santo”, frisou Francisco.
“Muitas pessoas dizem que aprenderam no catecismo que o Espírito Santo está na Trindade e não sabem mais nada além disso”, e se perguntam o que faz:
Não mais órfãos
“O Espírito Santo é aquele que move a Igreja. É aquele que trabalha na Igreja, em nossos corações. Ele faz de cada cristão uma pessoa diferente da outra, e de todos juntos faz a unidade. O Espírito Santo é aquele que leva adiante, escancara as portas e convida a testemunhar Jesus. Ouvimos no início da missa: ‘Receberão o Espírito Santo e serão minhas testemunhas no mundo’. O Espírito Santo é aquele que nos impulsiona a louvar a Deus, nos induz a rezar: ‘Ele reza, em nós’. O Espírito Santo é aquele que está em nós e nos ensina a olhar para o Pai e dizer-lhe: Pai. Ele nos liberta da condição de órfão para a qual o espírito do mundo quer nos conduzir”.
“O Espírito Santo é o protagonista da Igreja viva. É aquele que trabalha na Igreja”, frisou ainda Francisco. Porém, “quando não vivemos isso, quando não estamos à altura dessa missão do Espírito Santo, a fé corre o risco de se reduzir a uma moral ou uma ética”. Não devemos nos deter em cumprir os Mandamentos e “nada mais”: “Isso pode ser feito, isso não; até aqui sim, até lá não! Dali se chega à casuística e a uma moral fria”.
Não tornar o Espírito Santo “prisioneiro de luxo”
A vida cristã, reiterou Francisco, “não é uma ética: é um encontro com Jesus Cristo”. E é o próprio Espírito Santo que “me leva a este encontro com Jesus Cristo”:
“Mas nós, em nossas vidas, temos em nossos corações o Espírito Santo como um ‘prisioneiro de luxo’: não deixamos que ele nos impulsione, não deixamos que nos movimente. Ele faz tudo, sabe tudo, sabe nos lembrar o que Jesus disse, sabe nos explicar as coisas de Jesus. Somente uma coisa o Espírito Santo não sabe fazer: ‘cristãos de salão’. Isto ele não sabe fazer! Ele não sabe fazer ‘cristãos virtuais’. Ele faz cristãos reais, Ele assume a vida real como ela é, com a profecia de ler os sinais dos tempos e assim nos levar avante. É o maior prisioneiro do nosso coração. Nós dizemos: ‘É a terceira Pessoa da Trindade e acabamos ali…”.
Refletir sobre o que o Espírito Santo faz em nossas vidas
Esta semana, acrescentou o Papa, “nos fará bem refletir sobre o que o Espírito Santo faz em nossa vida” e perguntar-se se “ele nos ensinou o caminho da liberdade”. O Espírito Santo, que habita em mim, continuou Francisco, “pede-me para sair: tenho medo? Como é a minha coragem, que o Espírito Santo me dá para sair de mim mesmo, para dar testemunho de Jesus?” E ainda: “Como está a minha paciência nas provações? Porque o Espírito Santo também dá a paciência”:
“Nesta semana de preparação para a Festa de Pentecostes pensemos: “Realmente eu acredito ou é uma palavra, para mim, o Espírito Santo?’. E procuremos falar com ele e dizer: “Eu sei que estás no meu coração, que estás no coração da Igreja, que levas adiante a Igreja, que fazes a unidade entre nós, mas diferentes entre nós, na diversidade de todos nós”… diga-lhe todas essas coisas e peça a graça de aprender… mas praticamente na minha vida, o que Ele faz. É a graça da docilidade para com Ele: ser dócil ao Espírito Santo. Esta semana vamos fazer isso: pensemos no Espírito Santo, e falemos com ele”.
https://www.youtube.com/watch?v=B_Lu92QpgWI
Fonte: http://www.diocese-sjc.org.br/papa-o-espirito-santo-nos-torna-cristaos-reais-e-nao-virtuais/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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