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quarta-feira, 13 de julho de 2016

A iniciação à vida cristã

Dom Severino Clasen
Bispo de Caçador


Grandes mudanças na sociedade alteraram relações, sustentabilidade, tecnologia, comunicações, religiões, comportamento humano, instituição familiar e outros nos últimos anos.
Muitos cristãos estão enfraquecidos na fé e na obediência à fidelidade do Evangelho. O individualismo pregado nos tempos atuais, está substituindo as verdades do Evangelho pelas convicções pessoais, causando um relaxamento na observância dos mandamentos do Senhor. O aceleramento do mundo tecnológico, avançou mais do que as exigências das normas e ensinamentos de Deus. Com rapidez troca-se de religião, fruto da falta do conhecimento das verdades fundamentais da fé cristã pelo relativismo religioso e busca das facilidades e vida sem compromisso.
Estamos desenvolvendo uma nova forma de apresentar os conhecimentos e vivência da fé cristã que tem suas raízes na Iniciação à Vida Cristã. A catequese deve ter outra dinâmica para que as crianças, adolescentes, jovens e adultos compreendam a importância da fé cristã e suas consequências para vida pessoal, familiar e comunitária.
A novidade sobre a formação da fé cristã o Concílio Vaticano II valorizou a partir da fundamentação sacramental da Igreja, especialmente pelos sacramentos da iniciação cristã. O documentos 105 da CNBB, sobre os cristãos leigos e leigas, alerta sobre a importância dos sacramentos da Iniciação à Vida Cristã.  Esses sacramentos fundam a igual dignidade de todos os membros de Cristo. Eles nos inserem na mesma comunhão, tornando-nos todos iguais na ordem da graça divina e do ser cristão. De fato, o Batismo nos incorpora a Cristo, pois “fomos batizados num só Espírito, para formarmos um só corpo” (1Cor 12,13) e vivermos “uma só fé” (Ef 4,5). Ao sair das águas do Batismo, “todo o cristão ouve de novo aquela voz que um dia se fez ouvir nas águas do Jordão: ‘Tu és o meu Filho muito amado’ (Lc 3,22), e compreende ter sido associado ao Filho, tornando-se filho de adoção e irmão de Cristo”.  A Crisma nos unge com o óleo do mesmo Espírito de Cristo, para sermos defensores e difusores da fé. A Eucaristia une a todos na mesma fração do pão (1Cor 10,17). (104). Na medida em que os batizados observarem e conhecerem a beleza e riqueza do seguimento a Jesus Cristo, diminuiremos a violência, a corrupção, o ódio, a vingança em todos os setores da vida social. Todos os batizados, deixando-se conduzir pelos sentimentos que brotam e suscitam a partir dos sacramentos a iniciação a vida cristã, as relações tomam outro rumo. Na iniciação à vida cristã temos a fonte e a origem do discipulado e da missão. Por isso, entre todos os membros da Igreja “reina verdadeira igualdade quanto à dignidade e ação comum a todos os fiéis na edificação do Corpo de Cristo”.  O Documento Ecclesia in America afirma: “Na Igreja, povo de Deus, é comum a dignidade dos filhos de Deus batizados, no seguimento de Jesus, na comunhão reciproca, no mandamento missionário”.  É nessa igual e comum dignidade que se funda a “diversidade de membros e funções” na Igreja.  Por isso, antes de sermos diferentes somos todos iguais. Compreender e viver a Igreja como diversidade na unidade é fundamental para entender e valorizar a vocação, a identidade, a espiritualidade e a missão dos cristãos leigos e leigas. (105). 
É preciso ser coerente na vida. Não podemos fazer distinção entre os batizados. Os serviços, as aptidões, as profissões que os batizados exercem, pois devem estar revestidos dos sentimentos de Jesus Cristo. A Igreja tem a missão, como mãe, acolher, incentivar e recolher os afastados para viverem a mensagem de amor e fraternidade ensinadas por Jesus Cristo. Não deve ser os cargos, a profissão, o mundo do trabalho que motivam o enfraquecimento da fé cristã. Cabe a cada cristão tomar consciência de sua missão, independente de onde estiverem. O fato de se desligar do seguimento de Jesus Cristo e abandonar a Igreja, é com certeza, uma porta que se abre para a corrupção, roubos, violência e desvios de conduta. Eis a razão porque é necessário mudar a rotina da catequese e as celebrações litúrgicas. Urge uma ação que envolva toda a família e devolver para a família a responsabilidade de celebrar a fé e seguir os caminhos ensinados por Jesus Cristo. Conhecer a vida de Jesus e celebrar os mistérios de sua vida, morte e ressurreição, fomenta a esperança de nossa salvação. 
Que o Espirito Santo, ilumine a todos os cristãos para o seguimento de Cristo com mais amor a partir da catequese, que nos coloca nas trilhas da Iniciação à Vida Cristã.
http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19124:a-iniciacao-a-vida-crista-2&catid=378&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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