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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Fé e fidelidade

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba

Fé em Deus, mas fé também nas pessoas. Em tempo de eleições municipais, só podemos acreditar num candidato se ele apresenta fidelidade nas atitudes normais na sua vida. Fidelidade no que diz, no que pensa e no que faz. Diz a Sagrada Escritura assim: “quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes” (Lc 16,10).

A fé é adesão firme em Deus, porque Ele é fiel. Acreditar no outro supõe que ele também seja fiel. Nisso está a identidade do voto, da confiança depositada no candidato que a gente escolhe. Ele não pode ser incoerente e irresponsável na administração que ora está assumindo. A prática que temos visto, nos últimos tempos, não tem sido essa da parte de muitas das nossas lideranças políticas. 
Não podemos permitir que o direito e as pessoas justas sejam pisados pelas lideranças inescrupulosas. Na seara dos políticos encontramos candidatos honestos e preocupados com o bem popular e vão trabalhar para isso. Mas também sabemos dos carreiristas e despreparados para uma função pública de responsabilidade. Não é fácil fazer um verdadeiro discernimento na hora da escolha!
Os brasileiros não estão muito confiantes na ação política. Os vexamos que aparecem levam a um total descrédito, a ponto de dizer que um novo Brasil é impossível de acontecer. Na verdade, falta fé, porque falta fidelidade da parte daqueles que deveriam ser modelos de coerência. Muitos eleitores preferiam não votar em ninguém, porque são muitas as decepções no mundo político.
Um administrador autêntico faz aquilo que deveria fazer, não atribuindo a si mesmo o mérito do que fez, porque faz parte do seu ofício. É normal a aplicação correta dos orçamentos previstos. Anormal seria desviar a finalidade orçamentária para privilegiar determinados grupos ou a interesses particulares. É por isso que a lei de responsabilidade fiscal precisa ser colocada em prática.
Ser mesmo fiel à fé cristã significa criar espírito de serviço ao próximo, de disponibilidade na execução dos bens da natureza, privilegiando mais a coisa pública do que vantagens pessoais. Nunca achar que está fazendo demais para os outros. Essas dicas são fundamentais para quem investe na ação política, colocando sua vida a serviço de um povo ou de uma comunidade.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19585:fe-e-fidelidade-2&catid=369&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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