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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Acolher uma nova vida

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

A Igreja Católica, fiel ao Evangelho da Vida, em sintonia com segmentos religiosos e da sociedade civil, trabalha para que a humanidade compreenda bem as palavras do Papa Francisco: “Quero enfatizar com todas as minhas forças que o aborto é um pecado grave, porque põe fim a uma vida humana inocente. Com a mesma força, no entanto, posso e devo afirmar que não existe nenhum pecado que a misericórdia de Deus não possa alcançar e destruir, ali onde se encontra um coração arrependido". Assim, há de se ter redobrado cuidado com o risco das relativizações interpretativas que abrem caminhos legislativos para ferir o dom absoluto da vida. É imprescindível legislar e agir com o compromisso de tecer uma nova cultura da vida humana.

Desconsiderar esse dever é provocar graves prejuízos, pois há um peso insustentável a carregar quando as dinâmicas sociais, no âmbito legislativo ou mesmo nas interações cotidianas, relativizam um compromisso que deve ser absoluto: defender a vida. Eis a tarefa que é irrenunciável. Cada pessoa precisa promover a dignidade humana. E isso significa, antes de tudo, reconhecer o direito inviolável à vida, desde a fecundação até a morte natural. Assim, grave é a porta que se abre com a recente decisão da Corte Suprema, no julgamento de um caso de aborto, que pode desencadear mudanças drásticas no tratamento desse tema delicado no horizonte mais amplo.
A interpretação da letra legislativa não pode, em hipótese alguma, possibilitar a abertura para atentados contra a vida, particularmente contra a vida de inocentes, o abominável aborto. Não se pode ajustar legislações recentes e antigas considerando apenas a busca por um simples sentido legal. É preciso precaver-se da existente tendência a se considerar normais os crimes contra a vida. Nesse cuidado, deve-se ponderar muito a respeito da situação atual, particularmente da sociedade brasileira. Um contexto, indiscutivelmente, marcado por confusões - que incluem a desarmonia entre os poderes que regem a sociedade e também os amplos setores da opinião pública que chegam a justificar crimes contra a vida em nome do direto à liberdade individual. Esses segmentos buscam não apenas a impunidade, mas a autorização por parte do Estado para a prática do aborto, com a colaboração gratuita dos serviços de saúde. 
A Justiça não pode ajudar a deteriorar a consideração sobre a vida e as relações entre as pessoas, com alterações legais de consequências graves. Diante da sacralidade da vida, o posicionamento interpretativo de um magistrado, por ser relativo, não pode ser considerado irretocável. Há de se avaliar as aberturas e a constituição de certos “direitos” que fazem a sociedade reconhecer legitimidade onde não existe. Opções, outrora consideradas unanimemente criminosas, tornam-se, pouco a pouco, socialmente aceitas.  O ordenamento jurídico, a medicina e os outros setores todos devem, em primeiro lugar, defender a vida. Desconsiderar essa obrigação deforma a face da humanidade, contribuindo para fortalecer uma cultura da morte. 
Urgente é retomar valores morais que são basilares, com propriedades para evitar que a sociedade afunde na corrupção, nos atentados criminosos contra a vida, desconsiderada em seu sentido moral e espiritual. O respeito e a solidariedade devem aflorar diante das vidas inocentes interrompidas a partir do aborto e da humilhação dos pobres. Assim será possível estabelecer um novo contexto, legal e espiritual, capaz de superar as ilusórias decisões de poucos, enjaulados nos limites próprios de qualquer intérprete.  Diante de seres humanos indefesos, espezinhados no seu direito fundamental à vida, em particular as crianças não nascidas, o conjunto da sociedade não pode se calar e deixar-se enganar por disfarces de progresso, de liberdades e de organização.  Todos precisam reconhecer: é irrenunciável a luta pela reafirmação do valor e da inviolabilidade da vida humana. Esse é o caminho da justiça, da verdadeira liberdade, da paz e da felicidade, via que permite tecer a cultura de se acolher uma nova vida.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19913:acolher-uma-nova-vida&catid=381&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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