"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

2017

Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre


No início de um novo ano civil, somos atingidos por sentimentos de esperança e de paz. Esses sentimentos se fazem ainda mais fortes em momentos em que se constatam elementos contundentes que permitem duvidar da possibilidade da paz.

Há 50 anos, o dia 1 de janeiro é considerado o Dia Mundial da Paz. Para essa data, o Santo Padre habitualmente publica uma mensagem dirigida a todas as pessoas de boa vontade. A deste ano, que tem como título “A não-violência: estilo de uma politica para a paz”, Francisco começa dizendo: “No início deste novo ano, formulo sinceros votos de paz aos povos e nações do mundo inteiro, aos chefes de Estado e de governo, bem como aos responsáveis das Comunidades Religiosas e das várias expressões da sociedade civil. Almejo paz a todo o homem, mulher, menino e menina, e rezo para que a imagem e semelhança de Deus em cada pessoa nos permitam reconhecer-nos mutuamente como dons sagrados com uma dignidade imensa. Sobretudo nas situações de conflito, respeitemos esta ‘dignidade mais profunda’ e façamos da não-violência ativa o nosso estilo de vida”.
Vale destacar a expressão “que a imagem e semelhança de Deus em cada pessoa nos permitam reconhecer-nos mutuamente como dons sagrados com uma dignidade imensa”. Em tempos de dilaceração das relações humanadas e exacerbação da intolerância que se expressa de muitos modos entre nós, as palavras do Papa nos recordam quem somos: imagem e semelhança de Deus e, portanto, com uma dignidade imensa. Essa imagem está manchada pela terrível guerra diária em nossas vilas e bairros. A criminalidade se espalha de forma tal que parece a todos paralisar. 
No Brasil, hoje, se mata mais do que na guerra da Síria! Porto Alegre traz a triste marca de ser a quinta capital do Brasil em latrocínios. Isso revela uma grande tragédia! 
Os mortos nas periferias, frequentemente jovens e pobres, vítimas de uma verdadeira guerra comandada por grupos aliciados pelos senhores do tráfico de drogas, caem no lugar comum das estatísticas. Quando, porém, a violência atinge pessoas de um estrato social considerado mais elevado, deixa de ser número e se torna manchete. 
Quando uma sociedade subestima a importância do cultivo de valores e da promoção de autêntica cultura; quando se permite que o espaço das escolas se torne lugar de compartilhamento de verdadeiras barbáries; quando se desconsidera a importância do ensino com qualidade, de professores bem preparados e bem renumerados; quando a instituição familiar é atacada de forma vil, denegrindo-se assim a importância do pai e da mãe na constituição do lar como espaço de convívio e de formação para a vida em sociedade; quando as forças de segurança não são respeitadas e reconhecidas em seu importante papel social; quando o sistema prisional se torna espaço de organização do crime; quando algumas expressões do poder judiciário, legislativo e executivo dão sinais de que a vida das pessoas que lutam cotidianamente para ganhar o pão de cada dia de forma honesta e justa não está em primeiro plano, então a tragédia se faz sentir. 
Para superar os inúmeros desafios que atingem a todos, se faz necessário “algo mais de amor, algo mais de bondade. Este ‘algo mais’ vem de Deus” (Bento XVI), embora falar de Deus, de amor e de bondade parece estar se tornando para alguns um delito. A mensagem papal aponta para a não-violência como meio para superar os desafios que temos pela frente. A não-violência pressupõe disposição para unir forças em vista de soluções para superação desses desafios.
Que o ano de 2017 seja marcado por um grande mutirão social em favor de vida digna para todos e que não-violência seja um estilo de uma política para paz. 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20113:2017&catid=400&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

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