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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Que não haja divisões entre vós!

Cardeal Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo

Na comemoração de São Paulo, Padroeiro da Arquidiocese de São Paulo, dia 25 de janeiro, olhamos para o Apóstolo como exemplo inspirador de discípulo missionário de Jesus Cristo; ele deixou-se interpelar por Cristo: “por que me persegues?”; e colocou-se à disposição de Cristo: “Senhor, que queres que eu faça?”

A partir desse encontro de “conversão”, Paulo foi fiel a Cristo pelo resto da vida, dedicando todas as suas energias e capacidades humanas ao serviço do Evangelho. Seu amor por Cristo e pela Igreja, “corpo de Cristo”, o levou a fazer rupturas, enfrentar incompreensões, perseguições, privações e sacrifícios extremos, ao ponto de poder dizer: “o meu viver é Cristo!” Por fim, entregou a vida por Cristo no martírio.
Esse amor por Cristo e pela Igreja explica seu zelo pelas comunidades acompanhadas por ele, para que Cristo nelas fosse conhecido, amado e seguido. Por isso, além de aprofundar o conhecimento do Evangelho com as comunidades cristãs, ele também as orientava para que a vida delas fosse coerente com o Evangelho. Cuidava para que não se inserissem falsos ensinamentos, nem divisões nas comunidades cristãs.
Na primeira Carta aos Coríntios (cf 1Cor 1,10-17), Paulo enfrenta um problema de discórdia e divisão naquela comunidade: “informaram-me a vosso respeito que há contendas entre vós”. As discórdias diziam respeito a uma questão fundamental, que podia levar à divisão interna da Igreja de Corinto: partidos e grupos reuniam-se em torno de determinados líderes e esqueciam que Cristo devia ser o centro da vida dos cristãos: “alguns dentre vós dizem: eu sou de Paulo. Outros dizem: eu sou de Apolo; ou ainda: eu sou de Cefas, eu sou de Cristo”. Além das brigas internas, as disputas em relação aos pregadores podia mesmo dar origem a fraturas e seitas...
O mais grave nessa questão era que os Coríntios colocavam Paulo, Apolo e Cefas (Pedro) no mesmo plano de Cristo, que seria apenas uma das possíveis referências para a comunidade, dependendo do gosto de cada um. Alguns preferiam Paulo, outros, Cefas ou Apolo. Paulo intervém para deixar claro que a referência a Cristo é obrigatória para todos. “Será que Cristo está dividido? Acaso foi Paulo crucificado por amor de vós? Ou é em nome de Paulo que fostes batizados?”
Estava em jogo a centralidade da pessoa de Cristo e do seu Evangelho para a fé dos cristãos. Os gregos de Corinto estavam transformando o Evangelho numa questão de oratória, de argumentação filosófica ou de vaidade humana, assim como se fazia com a filosofia, onde cada um podia ter suas preferências por um, ou outro filósofo. Paulo bate firme na questão: no caminho da fé cristã não se trata de aderir a pregadores mas, por meio dos pregadores, de aderir a Jesus Cristo e encontrar, unicamente por meio dele, e a salvação e a comunhão com Deus.
Os pregadores do Evangelho não anunciam a si mesmos, nem batizam em seu nome, mas em nome de Cristo; sua missão é levar as pessoas a seguirem os caminhos do Evangelho e da fé em Cristo, em vez de seguirem os próprios pregadores, na base de  gostos e preferências estéticas ou sentimentos humanos. “Quando alguém declara – eu sou de Paulo, e – “eu sou de Apolo” -, não estais apenas no nível humano? Pois, o que é Apolo? O que é Paulo? Não passam de servos, pelos quais chegastes à fé. A cada um, Deus deu a sua tarefa: eu plantei, Apolo regou, mas era Deus quem fazia crescer” (cf 1Cor 3,4-9). A apóstolos e pregadores são apenas servidores de Cristo. O importante é que as pessoas, por sua pregação, cheguem a Cristo e, por meio dele, a Deus salvador.
A lição de Paulo não foi sempre lembrada e, depois dos apóstolos, ao longo da história, as disputas e divisões na Igreja de Cristo continuaram; e continuam até hoje, infelizmente! Os motivos, na maioria das vezes, são mais humanos que teológicos ou doutrinais: questões de vaidades, soberba, busca de poder e prestígio, ou até de dinheiro, mágoas não superadas por relacionamentos internos podem levar a divisões na Igreja. Mas também ideologias e partidos, que se tornam mais importantes que a própria fé e o Evangelho, podem ser motivos de desavenças, correntes e tendências destruidoras da unidade da Igreja. Quantas vezes, o abandono da Igreja ou a mudança de religião é simplesmente determinado por um gosto ou sentimento pessoal!
A lição de São Paulo aos Coríntios continua sempre pertinente e atual: é hora de lembrar que, na Igreja, todos devemos estar unidos em torno de Jesus Cristo, Senhor da Igreja; pregadores, bispos, padres, pastores, “apóstolos”, “missionários” devem todos colocar-se a serviço de Cristo e do seu Evangelho. “Fundadores” e “donos” de Igrejas devem recordar que temos um único Fundador e Senhor na Igreja. A ele, todos nós devemos servir, para o bem do povo de Deus, na verdade, na humildade e na caridade.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20201:que-nao-haja-divisoes-entre-vos&catid=90&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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