"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Justiça do Reino

Dom José Alberto Moura
Arcebispo de Montes Claros (MG)



No íntimo do ser humano há tendências para a prática do bem ou do mal. A noção do bem, solidificada com a vontade de se pautar por um caminho de busca de um ideal pautado por valores éticos, morais e religiosos, leva a pessoa a alcançar sua realização humana na busca e conquista deste ideal elevado. Ao contrário, se ela se deixar levar por saciar os desejos instintivos desenfreados e opostos àqueles da boa consciência, sua realização e felicidade se tornam efêmeras e de um vazio existencial. A felicidade do ser humano não tem consistência duradoura se não se basear no fundamento da justiça, que traz o equilíbrio da vontade humana pautada pela divina.

Deus não nos criou para a infelicidade, mas nos deixa a liberdade para optarmos ou não em realizar seu projeto de vida para nós. A consciência reta, formada na valorização da ética natural e na vivência dos valores apresentados pelo Criador, já inerentes à natureza e plenificado pela revelação do seu Filho vindo até nós de modo humano, leva-nos a praticar a justiça do Reino. Esta nos impulsiona a vivermos na retribuição do amor de Deus, que nos dá gratuitamente o dom da vida. Se desfizermos dessa justiça, desfazemos nossa realização humana. Pervertemos a consciência da retidão moral. Erramos,  injustiçamos  a nós mesmos, o semelhante, a família, o desenvolvimento de toda a ordem e não usamos nossos recursos para a promoção da vida, da dignidade humana e da justiça social. A Bíblia nos ensina: “Diante do homem estão a vida e a morte, o bem e o mal; ele receberá aquilo que preferir... (Deus) não mandou a ninguém agir como ímpio e a ninguém deu licença de pecar” (Eclesiástico 15, 18.21).
Se todos ouvissem a proposta divina, já percebida na consciência bem formada e na revelação de Cristo, seríamos mais solidários, justos, compassivos e altruístas. Superaríamos a concentração de recursos exagerados nas mãos de poucos para promovermos mais justiça na terra. Seriam banidas a fome, as armas e as guerras. A formação com famílias melhor estruturadas e assistidas, a educação de melhor qualidade, a saúde melhor encaminhada e a segurança mais estruturada, todo tipo de benefício social seria mais democratizado. Aconteceria, de fato, a inclusão social mais justa e a cidadania haveria de modo extensivo a todos. Deus quer o bem de todos, mas respeita nossa vontade e ação para usarmos a inteligência e todos os recursos que Ele nos dá para fazermos nossa parte. Assim, faríamos deste planeta um lugar de verdadeira justiça em que reinem o amor e a fraternidade. Para isso, precisamos da sabedoria que não provém simplesmente de nossas capacidades humanas e sim da sabedoria de Deus, como lembra o apóstolo Paulo (Cf. 1 Coríntios 2,6-10).
A sabedoria divina nos é dada para sabermos obedecer ao Criador, na prática da justiça e da caridade. Quem as praticar e assim ensinar aos outros “será considerado grande no reino dos céus” (Mateus 5,19). Não se trata simplesmente de um ensinamento religioso, mas também autenticamente humano. Hoje precisamos demais de promover o que realmente nos humaniza, com o exercício das virtudes do altruísmo e da promoção do respeito à dignidade humana. Assim colaboramos com o bem comum e nos tornamos felizes porque damos de nós pelo bem do semelhante e de toda a sociedade. Afinal, marcamos presença de qualidade aqui na terra e nos realizamos porque usamos dos dons de Deus para amar e servir, mesmo à custa de nos sacrificarmos pela promoção da justiça humana permeada com a divina.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20262:justica-do-reino&catid=343&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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