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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O cuidado com os doentes

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta


No dia 11 de fevereiro celebra-se a XXV Jornada Mundial do Doente. Esta data foi escolhida para ser celebrada no dia de Nossa Senhora de Lourdes. A Virgem Maria, na Gruta de Massabiel, na França, na sua aparição a Bernardete, em 1848, manifesta-lhe seu olhar misericordioso. Assim, todos nós e, especialmente os doentes, estamos sob o seu olhar materno e misericordioso. O Santo Padre escreveu uma Mensagem alusiva a este dia, com o tema: «Admiração pelo que Deus faz: “o Todo-Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1, 49)».

Em sua Mensagem, o Papa quer, em primeiro lugar, “manifestar a minha proximidade a todos vós, irmãos e irmãs que viveis a experiência do sofrimento, e às vossas famílias, bem como o meu apreço a quantos, nas mais variadas tarefas de todas as estruturas sanitárias espalhadas pelo mundo, com competência, responsabilidade e dedicação se ocupam das melhoras, cuidados e bem-estar diário de todos vós.” Os doentes são, muitas vezes, os que a sociedade descarta. São os sobrantes. Junto com as crianças, os idosos, os portadores de necessidades especiais, os doentes pedem de todos nós, e do Estado, um olhar especial. Parece tão obvio, mas o Papa reafirma que “cada doente é e permanece sempre um ser humano, e deve ser tratado como tal. Os doentes, tal como as pessoas com deficiências mesmo muito graves, têm a sua dignidade inalienável e a sua missão própria na vida, não se tornando jamais meros objetos, ainda que às vezes pareçam de todo passivos, mas, na realidade, nunca o são.” Ainda, em sua Mensagem, pede que alarguemos nosso olhar para “encontrar novo impulso a fim de contribuir para a difusão duma cultura respeitadora da vida, da saúde e do meio ambiente; encontrar um renovado impulso a fim de lutar pelo respeito da integridade e dignidade das pessoas, inclusive mediante uma abordagem correta das questões bioéticas, a tutela dos mais fracos e o cuidado pelo meio ambiente.” O Estado não pode se omitir desta grave responsabilidade com a saúde da população, deixando os mais necessitados desassistidos ou não repassando os recursos necessários. 
O cristão encontra em Jesus o modelo da proximidade sem preconceitos e do cuidado com os doentes. Ao falar da missão de Jesus, Mateus diz que “Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, anunciando a Boa Nova do Reino e curando toda espécie de doença e enfermidade do povo” (cf. Mt, 4,23). E ao descrever o que está realizando, Jesus diz: “cegos recuperam a vista, paralíticos andam, leprosos são purificados e surdos ouvem, mortos ressuscitam e a pobres se anuncia a Boa Nova.” (Lc 7,22). Seu amor de predileção pelos enfermos continua na missão dos cristãos. No decorrer dos séculos nunca faltou a presença e proximidade misericordiosa da Igreja nas diversas situações de sofrimento humano. Muitos se destacaram por um serviço anônimo nos hospitais, casas geriátricas, presídios, orfanatos e tantas outras iniciativas. As congregações religiosas sempre olharam com carinho para esta missão. Hoje agradecemos a Deus a presença misericordiosa de todos os que, qual Bom Samaritano, se inclinam sobre o sofrimento alheio. Que bela é a missão da Pastoral da Saúde e dos visitadores dos doentes nos hospitais e em suas residências. Inspiradoras são as palavras de Santa Madre Teresa de Calcutá, que doou sua vida e se identificou totalmente com os doentes: “Eu vejo Jesus em cada ser humano. Eu digo para mim mesma: este é Jesus com fome, eu tenho que alimentá-lo. Este é Jesus doente. Este tem lepra ou gangrena; eu tenho que lavá-lo e cuidar dele. Eu sirvo porque eu amo Jesus.” Que a Virgem Maria, Nossa Senhora de Lourdes, estenda seu olhar materno a todos os doentes

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20250:o-cuidado-com-os-doentes&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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