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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O significado do esconderijo do ser humano, segundo Santo Agostinho

Dom Vital Corbellini
Bispo de Marabá (PA)


O pecado do ser humano rompeu a relação que Deus tinha com ele e vice-versa. Se antes havia a cordialidade, com o pecado surgiu o medo, o esconderijo, a fuga dos compromissos. Vejamos estes dados em Santo Agostinho.
1. O passeio de Deus

Se Deus passeava no paraíso e o homem e a mulher se encontravam com Deus, algo de novo, de ruim ocorreu com a queda. O ser humano foge à presença de Deus. Quando Deus veio até eles para julgá-los, ao ouvirem a sua voz se esconderam de sua presença. O pecado rompe com a alegria e o amor da pessoa com Deus. 
2. O motivo do esconderijo
Por que o ser humano buscou a fuga? Santo Agostinho afirmou que o homem e a mulher fugiram porque a luz da verdade interior não estava mais neles. Quem se esconde do olhar de Deus senão aquele que, abandona-o, para amar o que é lhe é próprio? Eles tiveram que se cobrir com as vestes da mentira e o que profere mentiras, fala do que lhe é próprio e não aquilo que é de Deus. 
3. O lugar do esconderijo
Eles se esconderam junto à arvore que estava no meio do paraíso, ou seja, junto a si mesmos que foram estabelecidos no meio das criaturas, abaixo de Deus e acima das coisas corporais. Segundo Santo Agostinho, o homem e a mulher se esconderam porque desobedecerem a Deus, abandonando a luz da verdade que é o Deus vivo e verdadeiro, não vivendo o seu amor por cada um de nós.. 
4. O Ser humano interrogado
Adão será interrogado não como se Deus ignorasse onde estava, mas para obrigá-lo a confessar seu pecado. Adão respondeu, depois de ouvir a voz de Deus, que se escondera porque descobrira que estava nu, como se isso pudesse desagradar a Deus, porque foi dessa forma que Deus o criou no início. A queda ao pecado levou Adão a pensar que o desagrada a alguém, desagrade a Deus. Ali virá a pergunta de Deus: E quem te fez perceber que estavas nu, a não ser porque comeste do fruto daquela árvore que era proibido comer?(cfr. Gn 3,11). O homem e a mulher se apartaram de Deus e voltaram-se para si mesmos. Assim descobre-se o significado de ter comido o fruto daquela árvore ao perceber a sua nudez, desagradando a Deus e à todos porque o amor de Deus pelas pessoas foi violado. 
5. A culpa passa adiante
Estando numa atitude de soberba e de orgulho, Adão acusou o seu pecado à Eva, a sua mulher. Ele quis passar a culpa adiante, para a mulher. Ele não disse: a mulher deu-me mas acrescentou: a mulher que me deste(cfr. Gn 3,12). Isso significa que quando a pessoa peca acusa os outros, os pecados de que são acusados. Isso proveio da desobediência do homem, de sua soberba pois logo que ele pecou, ao querer ser igual a Deus, ou seja ficar livre de seu domínio porque só Deus é livre de todo o domínio, sendo o Senhor de todos, e não conseguindo ser igual a Ele em majestade, esforçou-se para torná-lo igual a si, considerando-se inocente. Por sua vez, a mulher ao ser interrogada, passou a culpa para a serpente de modo que os dois não guardaram o preceito de Deus dando ouvidos às palavras da serpente. A serpente recebeu logo o castigo, pois não confessou o pecado e nem apresentou desculpas. 
6. O castigo recebido
O ser humano é castigado por não obedecer a Deus e por não considerar-se sempre como criatura de Deus. Antes do pecado, podia alegrar-se com a verdade eterna, na qual não permaneceu. Os animais passaram a ser hostis contra o ser humano, o homem e a mulher.
7. A esperança de se lançar na árvore da vida
Ao ser expulso do paraíso o homem e a mulher foram lançados para os trabalhos desta vida em vista de seus sustentos. Mas segundo Santo Agostinho Deus colocou nele o desejo de novamente abraçar a árvore da vida, não mais para se esconder de seu pecado, mas para viver eternamente com o seu Criador. Este desejo será imprimido pela vinda do Messias, Jesus Cristo que reconciliou o ser humano com Deus de modo que o homem e a mulher possam de novo algum dia estender a sua mão para a árvore da vida, que é o Senhor e viver para sempre com Deus. 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20298:o-significado-do-esconderijo-do-ser-humano-segundo-santo-agostinho&catid=392&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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