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quarta-feira, 29 de março de 2017

DOMINGOS DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

DIOCESE DE LIMEIRA 

Dom Vilson Dias de Oliveira. 
. Bispo Diocesano de Limeira, SP

09 de abril de 2017 – Dia da Coleta Nacional da CF/2017



Bendito o que em nome do Senhor!”

Leituras: Mateus 21, 1-11; Isaías 50, 4-7; Salmo 21 (22); Carta de São Paulo aos Filipenses 2, 6-11; Mateus 26, 14-27, 66

COR LITÚRGICA: VERMELHAA
(A assembleia se reúne na igreja, ou em outro lugar conveniente de onde sairá a procissão)

I. BÊNÇÂO DOS RAMOS
Refrão orante: Hosana ao Filho de Davi! /Hosana ao Filho de Davi! /Bendito o que vem em nome do Senhor!

Animador: Com esta celebração de hoje, iniciamos a Semana Santa de 2017. Podemos olhar a nossa caminhada quaresmal e compreender que a pedagogia litúrgica nos mostrou a importância do nosso compromisso com os biomas brasileiros. Diante dos poderes do mal, que destroem a natureza e impedem a vida de tantas pessoas, queremos pedir coragem para levantarmos nossa voz e proclamarmos a defesa da vida. Ajudai-nos, Senhor, a reavivar a esperança dos que perderam o sentido da vida diante da destruição, da morte e da opressão. Neste Ano Mariano, peçamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida, na celebração dos 300 anos do seu encontro nas águas do Rio Paraíba, para que possa nos fortalecer na defesa da vida e da Casa Comum.


1. Situando-nos
Na hora conveniente, reúne-se a assembleia num lugar apropriado fora da igreja, trazendo os fiéis ramos nas mãos. O celebrante abençoa os ramos. É proclamado o evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém. Precedida pela cruz, a assembleia se dirige em procissão, cantando salmos e hinos de louvor a Cristo-Rei, para a igreja na qual se celebra a Eucaristia” (Cf. Missal Romano-Domingo de Ramos da Paixão do Senhor – p.220).

Gesto simples. Aparentemente óbvio e previsto nas normas do missal para organizar a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor. Na realidade, com a linguagem simbólica própria da liturgia, este rito nos introduz, de maneira espontânea, no Mistério Pascal de Cristo, e nos faz vislumbrar nossa participação vital no mesmo. O rito, abrindo a celebração do Domingo de Ramos e de toda a Semana Santa da Páscoa, de fato, marca o seu movimento interior.

O primeiro ato é a proclamação e escuta do Evangelho da entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, cumprimento da aliança de Deus com seu povo, segundo as profecias dos profetas de Israel. Em reposta, o povo se põe a caminho, seguindo a cruz do Senhor. Continuará seguindo Jesus no seu caminho pascal, através de cinco significativos movimentos ao longo das celebrações da Semana Santa. Estes cinco movimentos marcam quase que as etapas de todo caminho de fé, que no itinerário pascal encontra seu modelo.

O primeiro movimento é a procissão dos Ramos atrás da cruz do Senhor: em Jesus crucificado a assembleia reconhece e proclama o vencedor da morte e o guia de seu caminho.

O segundo acontece na Sexta-feira Santa, quando, ao celebrar a Paixão do Senhor, a assembleia caminha em procissão para honrar e beijar com devoção e amor a cruz que está elevada diante de si: a cruz é transformada de patíbulo em árvore da vida e trono da glória de Cristo.

O terceiro movimento anima o início da solene Vigília Pascal. A assembleia se põe a caminho atrás do Círio Pascal, única luz nas trevas da noite e, ao acender as próprias velas do mesmo Círio, se deixa iluminar pela luz de Cristo ressuscitado. É na luz de Cristo que os fiéis aprendem a enfrentar os desafios da vida e por ela se deixam guiar.

O quarto movimento acontece no cume da Vigília Pascal, quando a assembleia irá aproximando-se da mesa do Senhor, juntamente com os neobatizados, que, pela primeira vez vão receber o Corpo e o Sangue do Senhor.

O quinto movimento acontece quando os neófitos inseridos como membros vivos do seu mesmo corpo que é a Igreja, visível na assembleia celebrante, recebem o convite solene e cheio de alegria do diácono, para sair da celebração retornando como portadores da luz e da paz de Cristo, em direção àquela mesma realidade ambígua do mundo, da qual saíram no início, para mergulhar-se na Páscoa transformadora de Jesus. O movimento interior de adesão a Cristo, iniciado no Domingo de Ramos e alimentado pelas várias passagens rituais, dá lugar ao movimento da vida animada pelo Espírito.

Assim, o primeiro gesto ritual com o qual, no Domingo de Ramos, o povo de Deus se reúne para iniciar a celebração da Páscoa do Senhor, exprime em síntese a totalidade do Mistério Pascal de Cristo e o profundo envolvimento nele, na fé e no amor, de cada pessoa e da Igreja inteira. Desde sempre a Igreja é o povo de Deus a caminho, impelido pelo Espírito, em movimento através das vicissitudes da história, rumo à plenitude do reino de Deus.

Toda comunidade que celebra com fé a Páscoa do Senhor, da catedral à mais simples capelinha da periferia das grandes cidades, e até à comunidade ribeirinha da Amazônia, vive seu momento forte e profético de povo de Deus a caminho, gerado de maneira sempre nova pela Páscoa de Jesus.

2. Recordando a Palavra
As primeiras comunidades cristãs de Jerusalém, movidas pela devoção e pelo desejo de partilhar de perto, com amor, os passos de Jesus no seu caminho de paixão e de glorificação, organizaram, sobretudo a partir do século IV (Vale a pena a leitura do texto da peregrina Etéria que, ao visitar os lugares santos, nos legou, em seus diários, um quadro sobre a liturgia a hirosolimitana do século IV. BECKHAUSER. A. peregrinação da Etéria: Liturgia e Catequese em Jerusalém ano século IV. Petrópolis; vozes, s.d.), celebrações especiais em cada lugar onde Jesus tinha vivido seus últimos dias de presença física no meio dos seus discípulos, dias tão decisivos no plano de Deus e para a nossa salvação: da entrada de Jesus em Jerusalém e da última ceia no cenáculo à paixão no horto das Oliveiras; da Morte no Calvário à Sepultura e Ressurreição no jardim, até a Ascensão na colina perto de Jerusalém.

As celebrações da Semana Santa, porém, não são somente comovidas maneiras de colocar em cena os trágicos eventos dos últimos dias de Jesus em Jerusalém. Elas nos proporcionam a graça de nos mergulhar com fé na sua relação de amor com o Pai e conosco, o que nos transforma e salva.

A palavra proclamada e acolhida com fé, não fala ao passado, não lembra histórias de outrora, ela continua a realizar-se em cada um de nós pela potência do Espírito.

Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Mt 21,9). Com esse refrão, acompanhamos a procissão até a porta da igreja. A entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, no júbilo e na alegria (Evangelho que precede a procissão, Mt 21, 1-11), é inseparável da proclamação da sua Paixão, centro da liturgia eucarística deste domingo (Evangelho da missa, Mt 26, 14-27,66).

A leitura do profeta Isaías, que delineia a figura e a missão do Servo do Senhor sofredor, salvado por Deus e por ele escolhido a tornar-se Salvador não somente de Israel, mas de todos os povos (1ª Leitura – Is 50, 4-7), destaca a mesma intrínseca conexão entre sofrimento e salvação.

O apóstolo Paulo proclama a mesma mensagem, ao apresentar Cristo como modelo inspirador da nova maneira de viver na comunidade dos discípulos. A comunidade dos Filipenses, ainda nova na experiência da fé, vive uma situação de competição e de conflitos entre seus membros. Paulo oferece a eles a única saída, coerente com o Evangelho que receberam e que os fez crescer como comunidade de irmãos e irmãs. Paulo convida os membros da comunidade a voltar às origens, à nascente da vida cristã: é a relação estabelecida com Jesus no Batismo e seu exemplo. Jesus, o Verbo de Deus, despiu-se voluntariamente de sua dignidade divina, para assumir nossa condição humana de extrema humilhação até a morte de cruz, a morte reservada para os escravos, aos quais a sociedade e a lei não reconhecia a dignidade de pessoa humana. Pelo paradoxo do amor do Pai, porém, em razão desta humilhação ele foi glorificado pelo Pai e constituído Senhor e Salvador de todos (segunda leitura – Fl 2, 6-11).

A lógica da Páscoa se torna o sangue divino que corre nas veias do corpo da comunidade, irrigando-a com sua vida. Esta reviravolta nas atitudes interiores e no estilo das relações recíprocas, passando da competição à solidariedade, não é fruto do empenho ético do homem, mas da graça de Deus que orienta em nós a vontade e os comportamentos (cf. Fl 2,13).

Aqui emerge a graça da Páscoa que nos renova interiormente e nos impele a atuar em maneira coerente com o mistério que estamos celebrando. Nisto consiste a verdadeira “participação ativa, consciente, plena e frutuosa”, à qual temos direto e possibilidade, graças ao nosso Batismo, e que é favorecida pela estrutura ritual das celebrações, renovada pelo Concílio Vaticano II (cf. Cont. Sacrosanctum Concilium, n.14).

3. Atualizando a Palavra
A força narrativa dos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus proclamados nas leituras bíblicas, e o intenso envolvimento emocional que as celebrações destes dias conseguem realizar, mesmo em pessoas que raramente participam nas liturgias, não devem nos fazer esquecer seu profundo sentido espiritual, e a exigência de participar às celebrações com intensidade de fé e de amor ao Senhor.

Na celebração litúrgica da Igreja se torna presente e atuante, pela ação permanente de Cristo e do seu Espírito, o amor infinito do Pai, manifestado no amor sacrifical de Jesus até a morte, e se renova o dom da vida divina que nos faz viver como filhos e filhas do Pai e irmão uns dos outros.

Os emocionantes ritos destes dias vão muito além de uma devota reconstrução cênica da Morte e Ressurreição de Jesus como acontecimentos do passado. Eles nos proporcionam o encontro vivo com o Cristo vivente. Doam-se a energia transformadora de seu amor, fazendo-nos viver, desde agora, de antemão, as primícias de sua plenitude na relação filial com o Pai e na relação fraternal entre nós.

Tendo presente esta perspectiva sacramental das celebrações, é possível e muito oportuno valorizar em maneira fecunda a grande riqueza de expressões da religiosidade popular, que foi muito criativa na capacidade de fazer reviver os acontecimentos pascais, na dimensão trágica e na alegria jubilosa que os caracterizam.

Ao nível pastoral, tendo em consideração a possibilidade concreta que a maioria do povo tem de participar às celebrações da Semana Santa, o Domingo de Ramos constitui de fato a conclusão da Quaresma e o início da semana pascal decisiva. Seria por isso conveniente coligar a experiência do Domingos dos Ramos – celebração da realeza messiânica de Jesus na humildade e no despojamento da cruz, e o chamado dos discípulos a segui-lo no mesmo caminho – com o caminho espiritual de toda Quaresma. Jesus nos precede e abre a estrada da obediência e da fidelidade ao Pai: do combate vitorioso com o demônio no deserto, até a experiência da ressurreição, vislumbrada na ressurreição de Lázaro e realizada plenamente na ressurreição do próprio Jesus que será celebrada no dia da Páscoa.

Fazer próprios os sentimentos de Cristo, como Paulo pede aos filipenses, para viver a Páscoa de Jesus, superando os impulsos do egoísmo e da cobiça, exige que aprendamos a nos “despojar do homem velho e a nos revestir de Cristo ou do homem novo”, como o próprio Paulo vai repetindo em suas cartas.

É assim que a narração da Páscoa de Jesus se torna nossa própria experiência, nossa Páscoa. A Palavra de Deus continua a “fazer-se carne” na nossa carne, isso é na nossa vida.

Deixamo-nos guiar, por este apaixonado caminho rumo às entranhas do Senhor, por alguém que viveu profundamente esta experiência.

Onde podemos encontrar repouso tranquilo e firme segurança para a nossa fraqueza, a não ser nas chagas do Salvador? (...) Na verdade vou buscar confiantemente o que me falta nas entranhas do Senhor, tão cheias de misericórdia que não lhe faltam fendas por onde se derrame. Perfuraram suas mãos e seus pés e transpassaram seu lado com a lança; por essas fendas é-me permitido (...) provar e ver quão suave é o Senhor...Mas o cravo penetrante tornou-se para mim a chave que abre para que eu veja a vontade do Senhor. Clama o cravo, clama a chaga que verdadeiramente Deus está em Cristo, nele reconciliando o mundo” (São Bernardo, Sermão 61, 3-5 sobre o Cântico dos Cânticos, LH Monástica, Segunda Semana da Quaresma, quarta-feira).

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
A Páscoa de Jesus realiza-se a passagem de um mundo para outro. Como canto do Prefácio deste domingo: “Pelo poder radiante da cruz, vemos com clareza o julgamento do mundo e a vitória de Jesus crucificado” (Missal Romano, Prefácio da Paixão do Senhor I, p. 419)

A renovação que contemplamos realizada em Cristo, possa tornar-se também experiência de graça para nós. “Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele na sua glória” (Missal Romano, Oração do Dia do Domingo de Ramos, p. 230). Não podemos esquecer que somos povo de Deus a caminho, “povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso Reino que também é nosso” (Missal Romano. Oração Eucarística V, p. 499).

Ao canto jubiloso do Salmo cantado pela assembleia em procissão, Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar” (Sl 23,24,9 – Processional) – faz eco ao grito sofrido e confiante de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? (...) Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, ó minha força, vinde logo em meu socorro!” (Sl 21, 1.20 – Responsorial).

O canto do Hosana e de glória e louvor a Cristo, rei e redentor, durante a jubilosa procissão, se entrelaça com a sóbria meditação sobre o extremo exemplo de humildade dado por Cristo ao se tornar homem e morrer na cruz. Foi o caminho pascal de Cristo. É o caminho da Igreja, seu corpo e sua esposa amada. É o caminho de fé e de amor de todo o discípulo e discípula, através de sua adesão a Cristo. É seguindo Ele que nos é doado penetrar, junto com ele, na intimidade do coração do Pai, como destaca Mateus, ao comentar a morte de Jesus, como início do novo mundo: “E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram” (Mt 27,51).

Com a páscoa de Jesus, caem definitivamente todas as barreiras que nos separavam de Deus. As estruturas sagradas, como o templo de Jerusalém, e todas as estruturas religiosas humanas deram lugar ao templo vivente, que é o próprio Cristo, morto e ressuscitado, e à vida de cada um de nós pela nossa união com Ele.

Nossa vida unida a Cristo é a verdadeira oferta que hoje é colocada sobre o altar, junto com o pão e o vinho, para que não somente o que está contido na patena e no cálice, mas toda a vida, e até a criação, seja oferecida ao Senhor e transformadas no culto espiritual agradável ao Pai, como invocamos ao celebrarmos a Eucaristia: “Olhai com bondade, o sacrifício que destes à vossa Igreja e concedei aos que vamos participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo um sacrifício vivo para o louvor da vossa glória” (Missal Romano. Oração Eucarística IV, p. 492).

A liturgia do Domingo da Paixão (de Ramos) nos convida: “Vinde, subamos juntos ao monte das Oliveiras e corramos ao encontro de Cristo, que hoje volta de Betânia e se encaminha voluntariamente para aquele venerável e santa Paixão, a fim de realizar o mistério de nossa salvação. Agitando os nossos ramos espirituais, aclamemos a Jesus todos os dias, proferindo estas santas palavras: Bendito o que vem em nome do Senhor, o rei de Israel (dos Sermões de Santo André de Creta, Bispo. Domingo da Paixão do Senhor Ofício das Leituras).

Preces dos fiéis
Presidente: Cada ser vivo está inserido num contexto próprio e é ali que ele vive, desenvolve os seus costumes e a sua cultura. Ali ele se relaciona com o meio ambiente e dali retira o seu sustento. É a sua casa. É desta “casa” que elevaremos ao Pai nossas preces.

1. Ó Pai, que o esforço e o empenho de tua Igreja em favor da vida em meio aos nossos biomas, não se deixe desaminar em seus projetos e programas em favor de nossa gente tão sofrida. Peçamos:
Todos: Senhor da vida, atendei-nos.

2. Ó Pai, que nossos governantes não traiam seus povos ficando ao lado daqueles que exploram a vida dentro dos nossos biomas. Peçamos:

3. Ó Pai, pela Santa Paixão e Morte de teu Filho Jesus, nós suplicamos pelos irmãos e irmãs que sofrem por terem a vida destruída dentro dos seus biomas. Peçamos:

4. Ó Pai, dê coragem para que nossa comunidade possa ser profética e não tenha medo de levantar a sua voz contra todos aqueles que destroem a vida em nos biomas:

(Outras intenções)...

Presidente: Concedei-nos, nós te pedimos, ó Pai, a graça de em todos os momentos fazer a tua vontade, como fez teu Filho, que convosco vive e reina pelos séculos dos séculos. Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA
Lembrando: Dia da Coleta Nacional da CF/2017

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Presid.: O Senhor esteja convosco.
T.: Ele está no meio de nós.

Presid.: O Pai de misericórdia, que nos deu um exemplo de amor na paixão do seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo a graça de sua bênção.
Todos: Amém.

Presid.: O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos receber o dom da vida.
Todos: Amém.

Presid.: Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo, participeis igualmente de sua ressurreição.
Todos: Amém.

Presid.: A bênção de Deus Pai e Filho e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Todos: Amém.
Presid.: Vamos em paz e que o Senhor vos acompanhe.

Todos: Graças a Deus.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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