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terça-feira, 28 de março de 2017

Nós não temos outro rei, senão César

Dom Tomé Ferreira da Silva
Bispo de São José do Rio Preto


Diante de Pilatos, que perguntou aos Judeus: “Mas eu vou crucificar o rei de vocês?”; os chefes dos sacerdotes responderam: “Nós não temos outro rei, senão César”(Jo 19, 14-16).
Vivemos um tempo de muitos “césares”, de muitos reis, presentes na política, na economia, na justiça, nas organizações sociais e nas religiões. Há uma diluição do “reinado”, que é dividido, coexistente e compartilhado, disputando a aquiescência das pessoas. Diante dos massivos apelos dos múltiplos reinados, as pessoas permanecem um pouco livres ou condicionadas para aceitarem ou não a subserviência que lhes é solicitada direta, indireta ou sub-repticiamente. A aceitação ou não de um ou vários reinados parece ser determinada pela conveniência de cada pessoa ou grupo social ou pela capacidade de convencimento e persuasão de cada  reinado.

Diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, glorificado pela Cruz e Ressurreição, parece que repetimos o grito dos chefes dos sacerdotes: “Nós não temos outro rei, senão César”. Estamos contentes ou de tal modo ocupados com os reinados humanos e históricos, que não nos interessa ou não nos importa o Reino do Céu e a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, que necessariamente não são objetivamente negados, mas ignorados, menosprezados ou não levados em consideração na organização cotidiana da vida e da sociedade.
O Rei, Nosso Senhor Jesus Cristo, e o Reino do Céu, estão sendo esquecidos também na práxis litúrgica dos batizados, que se distanciam dos sacramentos e não reconhecem e não vivem, como poderiam e deveriam, a peculiaridade dos tempos santificados. Em um número significativo de pessoas, imersas nos reinados históricos, há uma diluição da compreensão e da vivência dos tempos fortes da quaresma e do advento, com consequente relativização da Páscoa e do Natal na vida cristã, transformadas por segmentos da sociedade em ocasião de consumo e comemorações paganizadas com pouco ou nenhum vestígio do seu sentido e significado originário.
A solicitude das mídias em falar da Páscoa Judaica e das festas do Islamismo, ou de comemorações de outras religiões, não se repete na veiculação das festas cristãs; estas, algumas vezes, são mostradas de modo estereotipado e reducionista, apresentadas como fato cultural ou folclórico, um erro fatal e duro golpe, que contribui para uma reducionista ou pseudo compreensão dos mistérios centrais da fé cristã. Assim, a ignorância religiosa, total ou parcial, campeia por amplos espaços sociais. 
A ação missionária e evangelizadora dos cristãos não está conseguindo reverter esta situação de modo satisfatório, o que contribui para a diluição dos valores humanos e cristãos, com graves prejuízos para a sociedade, como o crescimento da violência, a intensificação das desigualdades sociais, o comprometimento da vida do planeta, a relativização da vida humana, a corrupção, o domínio da mentira e do individualismo pessoal,  cultural e social.
Os dias da Semana Santa, sobretudo o Tríduo Pascal, da tarde de quinta-feira santa ao Domingo de Páscoa, são “dias sagrados” para os cristãos católicos e não podem ser transformados por nós em “fim de semana prolongado” regado à peixe, chocolate e bebidas de todo tipo. O jejum e a abstinência na sexta feira santa, o silêncio e a circunspecção do sábado santo, são atitudes pedagógicas da fé que nos auxiliam na comunhão com o Mistério de Cristo glorificado pela Cruz e Ressurreição e na solidariedade com os sofredores.
Para nós católicos, aproximar-se do sacramento da confissão e a participação na liturgia de Domingo de Ramos, o Domingo da Paixão do Senhor, na Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, na Ação Litúrgica, às quinze horas da Sexta-feira Santa, na Vigília Pascal, na noite do sábado santo, e na Missa do Domingo de Páscoa, é uma necessidade vital para o dinamismo da vida de fé e não pode ser negligenciada de forma alguma em qualquer lugar em que nos encontrarmos, embora o ideal seria participarmos na paróquia que habitualmente frequentamos. 
Como são “celebrações complexas”, que exigem e envolvem muitos elementos e pessoas, os fiéis devem estar prontos em cooperar de boa vontade e com alegria para o seu desenvolvimento, renunciando, se necessário, a outras atividades ou postergando-as para outras horas não coincidentes com a celebração do Mistério da Fé. São celebrações que precisam de empenho anterior na preparação dos textos, dos cantos, dos símbolos, do espaço e utensílios, levando em conta as orientações da Igreja, e que não podem e não devem ser improvisadas. 
Tudo o que fizermos, façamos com amor e por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo, a nossa Páscoa. A você uma santa e alegre Páscoa e abençoado e frutífero tempo pascal!

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20526:nos-nao-temos-outro-rei-senao-cesar&catid=455&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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