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terça-feira, 3 de outubro de 2017

"Ética da solidariedade" a logica da inclusão social

A existência de ricos e pobres não é algo “natural”, como escreveu o Papa Leão XIII na Encíclica Rerum Novarum (n. 11). A Doutrina Social avançou na compreensão sociológica e geopolítica deste fenômeno, entendendo que temos hoje “empobrecidos”.
Em sua homilia em Havana em 25 de janeiro de 1998 o então Papa João Paulo II denunciou a existência de um “sistema neoliberal capitalista” que impõe pesados fardos às nações mais frágeis fazendo com que “no concerto das nações haja ricos cada vez mais ricos, às custas de pobres cada vez mais pobres”, expressão que surgiu na reflexão dos Bispos latino-americanos em 1968, na Conferência de Medellín e foi repetido em 1979, no encontro de Episcopado em Puebla.

Um sistema econômico que exclui. A Exortação Apostólica “A Igreja na América” atribui ao sistema neoliberal a função ideológica justificadora da brecha crescente entre ricos e pobres (n. 56). Portanto, estamos não apenas diante de um mecanismo de organização econômica, mas diante de um “sistema ético e cultural”, como já havia denunciado João Paulo II na Encíclica Centesimus Annus (n. 39), imbuído de pseudo-valores que levam a sociedade a organizar-se de maneira excludente.
Mais perto de nós, o Papa Francisco é incisivo ao dizer “não” a uma economia de exclusão, à idolatria do dinheiro que governa ao invés de servir e a uma desigualdade social que gera violência. Por isso, para ele esse sistema é injusto em sua raiz porque promove o consumismo, a cultura do descartável e gera a desigualdade social.
Por uma lógica da inclusão social: a ética da solidariedade. A Igreja Católica, em sua Doutrina Social não tem soluções técnicas a propor (Sollicitudo rei socialis, 41). No entanto, à luz do Evangelho e da sua prática pastoral, indica o caminho da solidariedade e da paz (Igreja na América, n. 56). A mesma proposta já havia sido feita por João Paulo II na Centesimus annus (n. 49) afim de “superar a mentalidade individualista hoje difundida”.
O desafio é dirigido sobretudo aos países mais ricos, para que alterem seus estilos de vida, de consumo e de exercício do poder, em vista da sobrevivência da humanidade (idem, n. 58).
O Papa Francisco afirma que não haverá paz social enquanto não se eliminarem a exclusão e a desigualdade, que são as causas da violência que assistimos na sociedade local, nacional ou mundial (EG 59). Assim como no magistério social de João XXIII, o bem comum vem concretizado nas reivindicações sociais que têm a ver com a distribuição das rendas, a inclusão social dos pobres e os direitos humanos (EG 218).
Uma “ética da solidariedade”, como propõe a Doutrina Social da Igreja, exige que a solidariedade, fundamentada na busca do bem comum em sentido global, busque acima de tudo a valorização da pessoa humana e concretize os ideais de fraternidade e igualdade, operando acima da luta e interesses de classe. Exige, ainda, que se forme e se difunda uma “cultura da interdependência solidária”, a qual deve penetrar em todos os ambientes, sensibilizando poderes públicos e privados, bem como cada um dos cidadãos, para o compromisso com os pobres.
A solidariedade será eficaz quando tivermos entendido que não se trata de um simples gesto altruístico em direção aos outros, mas sim do cumprimento de um “débito” que cada um tem para com o outro, pelo simples fato que este é “pessoa humana” (Centesimus Annus, n. 34). Para aqueles que aceitam a visão cristã do mundo e da humanidade, o motivo profundo da solidariedade está na paternidade comum que nos faz todos irmãos e irmãs, com um destino comum ao qual todos devemos nos empenhar.
Pe. Antônio Aparecido AlvesMestre em Ciências Sociais e Doutor em Teologia.
Pároco da Paróquia São Benedito, Alto da Ponte – SJC

http://www.diocese-sjc.org.br/etica-da-solidariedade-a-logica-da-inclusao-social/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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