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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Saiba a origem do amor.


São João em sua primeira carta afirma que o amor não só vem de Deus, mas conduz a Ele. “Todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus” (1 João 4,7). Quem ama os outros proclama que veio de Deus e está em comunhão com Ele.

E numa breve afirmação, João faz uma das mais profundas e grandiosas revelações do Novo Testamento: “Deus é amor” (1 João 4,8). Deus age por amor. Criou o mundo por amor. E foi por amor que enviou seu Filho único à terra (1 João 4,8). Graças à encarnação do Filho de Deus somos capazes de compreender toda a grandeza do amor de Deus para conosco. A iniciativa de amor é d’Ele. Porque é Ele amor. “Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou e enviou-nos o seu Filho” (1 João 4,10).


Na origem do amor, que é Deus, está o amor do Pai ao Filho. Depois, o amor do Filho por nós. “Assim como o Pai me amou também eu vos amei” (João 15,9). Por isso, devemos amar-nos uns aos outros.

Daí que é preciso permanecer no amor de Jesus. E a condição é observar seus mandamentos (João 15,10). O amor a Jesus não é uma palavra. Deve ser um comportamento. Uma nova atitude do homem. E a experiência do amor de Deus em nós e de nossa união com Cristo e com os irmãos nos torna felizes. A alegria de Jesus estará em nós e nossa alegria será plena (João 15,11).

Daí o grande mandamento, fonte de toda norma moral cristã: “Amai-vos uns aos outros” (João 15,12). A origem e a força deste amor mútuo é o amor de Cristo para conosco: “como eu vos amei” (João 15,12).

Este o grande testemunho do cristão no mundo, ontem e hoje, o amor. Os pagãos se admiravam porque os cristãos se amavam: “Vede como eles se amam”. Nesta sociedade, sob muitos aspectos, distanciados do Evangelho, o verdadeiro amor cristão causa também admiração. O amor de quem se dá pelos outros desinteressadamente, partilha suas dores, condivide com eles os seus bens. E é capaz até de dar a vida por eles. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos” (João 15,13).

Dá a vida não só por seus amigos. O mandamento do Senhor vai além da esfera dos amigos. João se refere aos amigos, porque se dirigia à comunidade dos cristãos, amigos de Jesus. Mas a ordem do amor não conhece fronteiras: ''Isto vos ordeno: amai-vos uns aos outros'' (João 15,17).

Dom José Freire Falcão
Cardeal – Arcebispo de Brasília

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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