"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Deus é Amor


“Deus é amor” (1Jo 4,16), amor eterno, infinito e substancial. Como tudo o que há em Deus é belo, bom, perfeito e santo, assim tudo o que há em Deus é amor: a Sua formosura, a Sua santidade, a Sua sabedoria, a Sua verdade, a Sua onipotência e até a Sua justiça são amor. O amor em Deus é um ato externo da Sua vontade, ato perfeitíssimo e santo, porque está sempre dirigido ao bem supremo; este é o amor com que Deus se ama a Si mesmo, porque Ele é o único Bem, sumo e eterno, ao qual nenhum outro bem pode ser preferido.


O amor santo e infinito que Deus se tem a si mesmo, nada tem a ver com o egoísmo do homem, pelo qual se ama com afeto desordenado, a ponto de se preferir a Deus. O homem é egoísta porque tende a amar-se a si mesmo, excluindo qualquer outro afeto; Deus, porém, está de tal maneira isento de toda a sombra de egoísmo que, embora amando-Se infinitamente e estando totalmente enamorado da Sua bondade infinita, quer difundir também o Seu amor e a Sua bondade.
 

É assim que Deus ama as criaturas; o Seu amor está na raiz de cada uma delas porque, ao amá-las, chama-as à existência e cria nelas o bem. “O amor de Deus – diz S.Tomás – infunde e cria a bondade nas coisas” (S.T.1,20,2). Deus ama com um amor totalmente gratuito, livre e sumamente puro, com um amor que é simultaneamente, benevolência, porque quer o bem da criatura e beneficência, porque opera esse bem.
 

Deus ao amar o homem, dá-lhe vida, infunde-lhe a graça, convida-o à santidade, atrai-o a Si e torna-o participante da Sua felicidade eterna. Tudo o que somos e temos é Dom do Seu amor imenso. O homem, afirma o Concílio Vaticano II “se existe, é só porque, criado por Deus por amor, é por Ele por amor constantemente conservado; nem pode viver plenamente segundo a verdade, se não reconhecer livremente esse amor e se entregar ao seu Criador” (Gaudium et Spes, 19).

“Amo-te com amor eterno; e por isso te outorguei os Meus favores” (Jer 31,3). O homem ainda não existia e já Deus, que o via, o amava e o queria. O Seu amor adiantou-se a Ele desde a eternidade. Nenhuma criatura poderia existir se Deus não a tivesse precedido com o Seu amor. “Vós amais tudo o que existe e não aborreceis nada do que fizestes, porque se odiásseis alguma coisa, não a teríeis criado.
 

Como poderia subsistir uma coisa, se Vós não o quisésseis, ou, como se conservaria sem ordem Vossa?” (Sab 11,24-25). A história do homem é a história do amor de Deus para com ele. História que, uma vez iniciada, não mais termina, porque o amor de Deus não tem fim, somente o pecado, por ser rejeição do amor de Deus, tem a triste possibilidade de a interromper.
 

Mas, de per si, Deus ama com um amor infinito, eterno, imutável e fidelíssimo. Ele próprio o quis declarar com as mais ternas expressões: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do menino que amamenta, não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Ainda que ela se esquecesse dele, Eu nunca te esqueceria” (Is 49,15).

Deus ama o homem quando o consola, mas ama-o também quando o prova com a dor: as Suas graças e consolações são amor, mas não são menos os Seus castigos e provações, “porque o Senhor castiga aquele a quem ama e aflige o filho a quem muito estima” (Prov 3,12).
 

Em qualquer circunstância, por mais triste e dolorosa que seja, o homem está constantemente cercado pelo amor divino, que é sempre desejo do bem e, por isso, quer infalivelmente o seu bem, mesmo quando o conduz pelo áspero e duro caminho do sofrimento. (...) Assim são estes os Seus dons neste mundo. Dá conforme o amor que nos tem: aos que mais ama, dá mais destes dons, àqueles que menos ama, dá menos “(Caminho de perfeição, 32,7). O verdadeiro cristão, mesmo que a dor o desfaça, não vacila na Fé, mas repete:” Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem “(1 Jo 4,16)”.

Pe. Gabriel de S. Maria Madalena, O.C.D.
in:Intimidade Divina - Meditações, Ed.Carmelo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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