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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Exercício do Primado.


Pedro esteve em Roma?
O exercício da preeminência após a Ascensão de Cristo
Logo após a partida definitiva do Senhor aparece o Apóstolo Pedro na chefia do grupo de discípulos. Foi ele, por exemplo, quem presidiu à eleição do novo Apóstolo, São Matias (At 1,15-26); quem no dia de Pentecostes se encarregou de fazer a primeira proclamação de Cristo (At 2,14-36); quem, na qualidade de juiz da comunidade cristã, puniu Ananias e Safira (At 5,1-11). Foi mandado à Samaria com João (At 8,14), porque se julgava que a sua presença de chefe das comunidades cristãs era indispensável para corroborar os fiéis daquela região; a autoridade de Pedro foi decisiva para se admitirem os gentios na Igreja (At 11,18).

Os testemunhos se poderiam multiplicar. Nos limitaremos a considerar apenas o chamado "incidente de Antioquia" (Gl 2,11-14). Paulo diz ter chamado a atenção de Pedro justamente porque o exemplo deste Apóstolo era de tal modo persuasivo que coagia moralmente os étnico-cristãos a o imitarem ou a observarem a Lei de Moisés. A falha de Pedro parece ter consistido em não estar plenamente cônscio da influência que ele exercia ou em não ter percebido que sua condescendência para com amigos, embora fosse legítima, era mal interpretada, perturbando a Igreja inteira. Note-se que, na sua atitude forte, Paulo não disse palavra contra os direitos de S. Pedro a exercer tal influência sobre os fiéis.
O testemunho da Tradição
O primado de Pedro não podia perecer com a pessoa do Apóstolo, mas devia transmitir-se aos sucessores deste, pois a posição de fundamento outorgada por Cristo a São Pedro toca a estrutura da própria Igreja. Se esta deixasse de ter fundamento visível, deixaria de ter um dos traços essenciais que Cristo expressamente lhe quis dar. Por conseguinte, era da vontade de Jesus que a prerrogativa concedida a Pedro se comunicasse perenemente aos sucessores deste.
Ora, Pedro morreu como bispo de Roma. Disto se segue que os subsequentes bispos de Roma são até hoje os detentores da jurisdição universal que o Senhor comunicou ao Apóstolo principal. Estas proposições dogmáticas são corroboradas por um rápido percurso da história do Cristianismo, a qual ensina que:
a) de fato, Pedro terminou sua missão como bispo de Roma;
b) os sucessores de Pedro sempre manifestaram a consciência de possuir jurisdição sobre a Igreja inteira.
OBS: Exporemos abaixo o testemunho da Tradição referente ao item a. O item b será verificado na próxima atualização com a última parte desta matéria.
A morte de S. Pedro em Roma
Consideremos primeiramente os testemunhos literários:
a) A estada de Pedro na Cidade Eterna é insinuada já pela primeira carta do Apóstolo, que em 64 foi escrita de Babilônia (1Pd 5,13), nome que, conforme o NT designa a capital pagã do Império Romano.
b) Decênios depois, em 96/98, o bispo de Roma São Clemente escrevia aos Coríntios:
"Lancemos os olhos sobre os excelentes Apóstolos: Pedro, que, por efeito de inveja injusta, sofreu não um ou dois, mas numerosos tormentos, e que, depois de ter dado testemunho, se foi para a glória que lhe era devida. Foi por efeito da inveja e da discórdia que Paulo mostrou o preço da paciência... Depois de ter ensinado a justiça ao mundo inteiro e ter atingido os confins do Ocidente, ele deu testemunho diante daqueles que governavam e assim deixou o mundo, indo-se para o lugar santo... A esses homens... juntou-se grande multidão de eleitos que, em consequência da inveja, padeceram muitos ultrajes e torturas, deixando entre nós magnífico exemplo" (5,3-7; 6,1).
Conforme a evolução do idioma grego, "dar testemunho" significava na época de Clemente "atestar com o sangue, sofrer morte violenta". À menção do martírio de S. Pedro e S. Paulo, Clemente acrescenta a de muitos outros mártires, frisando que todos esses justos deixaram "entre nós" magnífico exemplo; esse "entre nós" se refere a Roma, onde Clemente escrevia.
c) Por volta de 107, S. Inácio de Antioquia escrevia aos Romanos:
"Não é como Pedro e Paulo que eu vos dou ordens; eles foram Apóstolos; eu não sou senão um condenado" (Rm 4,3).
d) Entre 165 e 170, o bispo Dionísio de Corinto atestava aos Romanos:
"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois Apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica; a seguir, indo-se para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e por fim sofreram o martírio simultaneamente" (em Eusébio, Hist. ecl. II 25,8).
e) No início do séc. III era Orígenes quem escrevia: "Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado com a cabeça para baixo' (em Eusébio, Hist. ecl. III 1).
Deixando os testemunhos literários, que se poderiam prolongar, passemos agora as da Arqueologia.
Por volta de 200, um presbítero romano chamado Gaio dirigia-se nos seguintes termos a um grupo de hereges:
"Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja" (em Eusébio, Hist. ecl. II 25,7).
Tais dizeres foram ilustrados pelas recentes escavações feitas em Roma durante dez anos no subsolo da basílica de S. Pedro: encontraram-se vestígios de um mausoléu cristão posto em meio a túmulos pagãos ao qual dá acesso uma via que parece ter sido muito frequentada. Junto a esse túmulo numerosas inscrições (graffiti) de visitantes fazem menção do Apóstolo Pedro. No sepulcrozinho de 80 x 80 cm, que os arqueólogos cavaram até tocarem o solo virgem, encontraram ossos humanos dispersos e misturados com terra, que foram cuidadosamente recolhidos. Além disto, deram com os destroços de uma urna de mármore fino de 77 x 30 cm... Sem descer ao plano das hipóteses minuciosas, meramente conjeturais, julgam os historiadores que o lugar assim descoberto representa o primeiro local onde foram depositados os despojos mortais de S. Pedro.
E com razão assim pensam: no ano de 67, quando morreu este Apóstolo, os cristãos ainda não possuíam seus cemitérios próprios, devendo por isto forçosamente usar cemitérios pagãos. Se, pois, no Vaticano S. Pedro foi enterrado em uma necrópole pagã, esta deve ter sido realmente a primeira mansão póstuma do Apóstolo, indicada, aliás, explicitamente pelos testemunhos de Gaio e dos graffiti.
Pode-se também observar o seguinte: no início do séc. IV o Imperador Constantino construiu a basílica de S. Pedro em Roma. Podia ter escolhido para isto, ao lado do lugar que ele tomou um terreno livre, plano, apto para uma ampla construção (no chamado "Circo de Nero"). Não o fez, porém. Mandou construir a basílica no lugar mais incômodo e contraindicado, tomando um terreno de forte declive, terreno com uma diferença de nível de 13m na direção NE-SO, e já ocupado por uma necrópole (coisa que os romanos costumavam respeitar religiosamente)! Se Constantino assim violou todas as leis de construção e de deferência aos mortos, ele deve ter tido motivo muito sério para tanto, motivo que não pode ser senão a presença, em uma parte desse cemitério pagão, de um túmulo caro a todos os cristãos de Roma: o túmulo de Pedro!
Dada a clareza dos testemunhos da história, os autores, mesmo neocatólicos, não costumam em nossos dias contestar a morte do Apóstolo São Pedro em Roma (ninguém, porém, saberia dizer quando chegou Pedro pela primeira vez à Cidade Eterna. Nem se insiste na tese de S. Jerônimo, segundo a qual o Apóstolo pregou 25 anos em Roma).

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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