DIOCESE
DE LIMEIRA
“A
Igreja e sua face
petrina e paulina!”
Leituras:
Missa do dia - Atos dos Apóstolos 12, 1-11; Salmo 33 (34),
2.3.4.5.6.7.8.9; Segunda Carta de São Paulo a Timóteo 4, 6-8.17-18
e Mateus 16, 13-19.
COR
LITÚRGICA: VERMELHO
Animador:
Nesta
páscoa semanal de Jesus Cristo, vamos lembrar-nos de Pedro e Paulo,
as duas colunas da Igreja. Como apóstolos têm a função de
anunciar o Evangelho. A mensagem que anunciam é uma pessoa: Jesus
Cristo, para isso é preciso conhecê-lo, existencialmente. Hoje,
também, rezamos especialmente pelo Papa. Sua missão é zelar para
que a Igreja permaneça unida, fiel a Jesus Cristo e a seu projeto,
realizando com humildade e coragem uma ação evangelizadora, cada
vez mais inculturada, profética e aberta a todos.
1.
Situando-nos brevemente
A
Solenidade que hoje celebramos com uma Vigília celebrativa
assemelha-se a duas outras solenidades com as missas pré-vespertinas,
são as solenidades de São João Batista e a Assunção de Maria.
No
século IV, já havia o testemunho histórico da festa dos santos
apóstolos em uma coletânea conhecida como Deposição dos Mártires.
Era nas catacumbas de São Sebastião na via Ápia, em Roma que Pedro
era festejado, pois a antiga basílica na colina do Vaticano – não
era a atual basílica que conhecemos hoje que e renascentista –
estava sendo construída. Paulo era celebrado na via Ostiense, onde
ainda hoje o é, e onde se encontra sua sepultura na atual basílica.
A partir do século VII, as festas foram separadas e Paulo passou a
ser festejado no dia 30 de junho.
Dois
perfis totalmente diferentes, duas missões específicas na vida da
Igreja. Como se sabe, a Igreja vive sob o sopro do Espírito. Ele age
em quem quer, como quer, onde quer e quando quer, assim, a solenidade
dos santos apóstolos Pedro e Paulo tem muito a nos ensinar. A
escolha de Cristo por estes dois apóstolos é intrigante.
Sob
a fragilidade de Pedro, por vezes indócil, violento, teimoso e
covarde, Cristo vai alicerçar a sua Igreja. Sob um passado de
terror, de perseguições aos cristãos e assassinatos aos mesmos (At
1,13), Cristo reverte a natureza da situação da vida de Paulo,
transformando-o de perseguidor em grande servo e apóstolo.
A
Igreja no Brasil por motivos pastorais, transfere a solenidade de São
Pedro e São Paulo para o domingo seguinte, caso o dia 29 de junho
caia em dia de semana. Estes dois personagens históricos são
colunas da Igreja e referencias incontestáveis do seguimento de
Cristo ressuscitado. São duas faces da adesão e prática da
mensagem do Evangelho e, hoje, são venerados como alicerces da
Igreja.
2.
Recordando a Palavra
A
mesa da Palavra nos oferece os perfis de Pedro e Paulo.
Na
primeira leitura da Vigília, Pedro age completamente transformado
depois do Pentecostes. Na porta do Templo de Jerusalém, em nome de
Jesus, cura um mendigo paralítico. Mas se observa que esta cura está
centralizada em alguns aspectos que são: a hora litúrgica, o nome
da porta do Templo, o olhar dos apóstolos, a cura, o miraculado que
entra no Templo, em vez de estar fora dele louvando e agradecendo, o
espanto e a admiração do povo após o ocorrido.
Na
primeira leitura da Missa do dia, Pedro é salvo da prisão graças à
intercessão da comunidade em oração.
Na
segunda leitura da Vigília, Paulo informa aos Gálatas que a sua
formação não foi da escola [in] formativa dos primeiros apóstolos,
mas sim de modo independente para a pregação específica aos
gentios (Gl 1, 16-17).
Na
segunda leitura da Missa do dia, Paulo, às portas do martírio,
encoraja Timóteo através do seu testemunho de coerência e vivência
da fé, esperando a recompensa oportuna, como ele, firme no serviço
do Evangelho. Professa sua gratidão e testemunho pela sua
experiência com o Senhor durante todo o tempo de serviço esperando
a recompensa final.
No
Evangelho da Missa da Vigília e da Missa do dia toda atenção e
voltado para a figura de Pedro. Embora Pedro anteriormente tenha
negado Jesus três vezes, agora é o momento de reparação através
do amor incondicional por três vezes. O número três na Bíblia tem
valor simbólico de perfeição, plenitude. Porém, apascentar as
ovelhas exigirá de Pedro não honrarias humanas, mas seu próprio
sacrifício de vida para testemunhar a Cristo servindo os irmãos e
não a si mesmo.
No
Evangelho da Missa do dia, mais uma vez, sobre a fraqueza humana de
Pedro, Cristo vai construir sua Igreja. É um legado de valor
extraordinário, pois Cristo nos diz ainda hoje que não é a partir
das forças do homem, mas pela sua Graça que sua Igreja manter-se-á
de pé. É um mistério inaudito!
3.
Atualizando a Palavra
Como
vimos nos textos bíblicos celebrativos desta solenidade, a origem da
Igreja não parte da vontade dos homens como em alguns setores da
nossa sociedade querem sublinhar, mas de uma origem divina. Por ser
uma instituição de origem divina, a Igreja como Esposa “pura e
sem mancha”, isto é, sem interesses pessoais deverá ser a mesma
carne com o Esposo.
Diante
da negação de Pedro em fazer parte com o Mestre, a perseguição de
Paulo aos cristãos, nós hoje devemos ter as mesmas atitudes de
Cristo: apascentar as ovelhas, acolhê-las e não maltratá-las, não
persegui-las e não expulsá-las da comunidade. Se as ovelhas errarem
o caminho, se pecarem, mesmo que sejam pecados de escândalos, não
deixarão de ser ovelhas. Ele ordena que sejam apascentadas,
alimentadas, cuidadas, protegidas, preservadas e salvas.
Se
por acaso a Igreja fosse uma instituição meramente humana, uma ONG,
uma associação qualquer, as medidas seriam outras, porém a Igreja
de Cristo difere totalmente dos critérios humanas, das instituições
da nossa sociedade laical.
As
Igrejas em Pedro e Paulo possuem uma característica de serem
continuadoras da obra de Cristo que restaura todas as coisas nele,
por Ele e para Ele.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
A
Eucaristia memorial celebrativa é que nos convida, à luz da
solenidade de São Pedro e São Paulo, a sermos continuadores deste
grande projeto de Cristo em meio à história humana, em meio a
propostas tão confusas que por vezes ferem a dignidade humana como
desonestidade na política, atentados à vida, etc.
A
força do que escutamos dos textos sagrados não pode deixar a
comunidade celebrativa indiferente ou estagnada. Não se pode
reivindicar atitudes frias por parte de uma minoria de interesses
espúrios frente à herança que Cristo deixou de modelos de amor,
perdão, solidariedade, compaixão e acolhimento.
A
ação eucarística, quando bem compenetrada na sua vocação cristã
de perdão e de serviço como Cristo ordenou a Pedro e a Paulo, será
o diferencial na sociedade hodierna. À luz dos critérios exclusivos
de Jesus Cristo e não dos homens ou de rituais caducos, a Igreja
deve favorecer a cada dia que os (as) irmãos (ãs) tomem o leme da
barca de Pedro, com a coragem desmedida de Paulo e vão além das
fronteiras dos seus próprias interesses.
Percebemos
que as intenções de Jesus na escolha de Pedro e Paulo, assim como
dos outros apóstolos, é para que estejamos em constante formação,
atentos às nossas deformações particulares e interesseiras.
Na
Igreja de Cristo não há espaço para autossuficientes, que se
consideram o suprassumo da observância religiosa, mas sim para
aqueles que são humildes e estão perseverantes no progresso de
autoconhecimento, desejosos de crescer. À exceção da perdição de
Judas Iscariotes em não querer entender o Mestre, a ser um à parte
no discipulado, porém, Jesus, sabendo de sua condição de “filho
da perdição”, não o rejeitou, foi acolhido e nunca expulso da
comunidade. Judas optou por sair, trair o Mestre, pois por desígnios
divinos cumpriu o projeto do Pai.
Pedro
de Cafarnaum, Maria de Nazaré e Paulo de Tarso - Três fases da
igreja, três modos de servir.
Neste
Ano Mariano, qual visão conjunta podemos ter dos dois grandes
apóstolos e da Rainha dos apóstolos?
Pedro
de Cafarnaum, casado, pescador, ignorante, mas confuso na compreensão
dos projetos do Senhor Jesus, até o ponto de Jesus chamá-lo de
“satanás” (Mt 16,23); parece que Pedro deu muito trabalho para
Jesus. Além de um temperamento tempestivo e até violento, por
exemplo, no momento da prisão de Jesus no Horto das Oliveira,
situação na qual corta a orelha de Malco com a espada e logo é
repreendido por Jesus (Mt 26,51; Mc 14,47; Lc 22, 49-51; Jo 18,
10-11). Mesmo tendo convivido com Jesus no anúncio do Reino por
cerca de três anos, ainda é descrente da Ressurreição. São
necessárias inúmeras aparições de Cristo ressuscitado para que
ele chegue a bom termo na sua conversão, mas com a efusão solene do
Pentecostes tudo muda de figura.
Paulo
de Tarso não era menos diferente de Pedro, Paulo era artesão de
tendas além de ser um perseguidor dos cristãos era um assassino
destes, aprisionando-os e levando-os à morte. Contudo, Jesus, Deus
de misericórdia e Senhor da história, não olha o externo do homem,
mas o interno.
Destes
dois homens pecadores, inseguros, infiéis antes da conversão
esperava-se muito pouco. Mas os projetos de Deus são diferentes e
estarrecem os mais sábios. Depois do Pentecostes, Pedro se
transforma (At 1,14). Paulo, depois, do batismo por Ananias, recebe a
efusão do Espirito, também recebe a cristofania do Ressuscitado nas
portas de Damasco e se transforma. Ambos são mergulhados na estrada
do serviço pela porta estreita (Mt 7,13-14): o sofrimento, a
humilhação, o desprezo, a perseguição até o martírio (Lc 6,22;
Mt 5, 11-12). Hoje são as colunas da Igreja, restaurados pela Graça.
Maria
de Nazaré como Serva do Senhor diverge em número e grau de Pedro e
Paulo na essência do serviço:
-
Por
ser a Mãe do Verbo encarnado e a primeira discípula fiel;
-
Imaculada,
sem pecado;
-
Virgem,
íntegra na fé;
-
Assunta
de corpo e alma aos céus, antecipou aqueles mortos em Cristo que
esperam a ressurreição da carne. Maria reveste em si as
características humanas e renovadas da Igreja em antecipação pela
ação do Espírito. Ela é a pneumatófora por excelência.
Pedro
e Paulo levam na trajetória histórica a humanidade da Igreja que
ora foi escolhida sem nenhum mérito, ora convertida entra no
aprendizado dos bem-aventurados quando perseguidos (Mt 5, 11-12).
É
claro que nem Pedro nem Paulo se igualam ao serviço de Maria na
cooperação da obra da salvação, mas também eles, com esforços
inauditos, chegaram à meta almejada pelo Senhor Jesus Cristo a
caminho de uma Igreja “pura, santa e imaculada”.
As
faces petrina e paulina da Igreja evocam a todos os que são
chamados, mesmo com seus pecados, ao progresso, ao conhecimento
perfeito de Jesus Cristo.
A
face mariana da Igreja é a esperança que todos nós que somos
chamados ao serviço do Reino possuímos a certeza de que, com
Cristo, e não pelos nossos méritos próprios, chegaremos à meta
que Ele prometeu.
Oração
dos fiéis:
Presidente:
Incentivados pelo amor que Pedro e Paulo nutriam por Jesus Cristo,
elevemos nossas preces ao Pai e peçamos que Ele nos conceda a graça
de sermos imitadores de seu Filho.
1.
Olhai tua Igreja, Senhor, que enfrenta tantas dificuldades para
comunicar o Evangelho no mundo de hoje, e concedei-lhe a graça, a
exemplo de Pedro e Paulo, de nunca perder o ardor missionário.
Peçamos:
Todos:
Ouvi-nos,
ó Pai.
2.
Olhai nossos governantes, Senhor, para que não sejam empecilhos na
pregação do Evangelho de Jesus Cristo. Peçamos:
3.
Olhai nosso povo sofrido, Senhor, que coloca toda sua confiança na
tua bondade e misericórdia. Peçamos:
4.
Olhai para nossa comunidade, Senhor, para que pela intercessão de
Pedro e Paulo possamos nos converter e que Cristo seja nossa vida e
nossa razão de viver. Peçamos:
(Outras
intenções)
Presidente:
Ó Deus, nosso Pai, que bem aceitaste a oferta de vida dos santos
apóstolos Pedro e Paulo, escuta as nossas súplicas que com carinho
depositamos em Tuas mãos. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Ó
Deus, que a oração de vossos Apóstolos acompanhe as oferendas que
vos apresentamos para serem consagradas, e nos alcance celebrarmos
este sacrifício com o coração voltado para vós. Por Cristo, nosso
Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presidente:
Concedei-nos, ó Deus, por esta Eucaristia, viver de tal modo na
vossa Igreja que, perseverando na fração do pão e na doutrina dos
Apóstolos, e enraizados no vosso amor, sejamos um só coração e
uma só alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA:
Presidente:
O Senhor esteja convosco.
Todos:
Ele está no meio de nós.
Presidente:
Abençoe-os
o Deus todo-poderoso, que lhes deu por fundamento aquela fé
proclamada pelo Apóstolo Pedro e sobre a qual se edifica toda a
Igreja.
Todos:
Amém.
Presidente:
Ele, que os instruiu pela incansável pregação de São Paulo, os
ensine a conquistar também nossos irmãos e irmãs para o Cristo.
Todos:
Amém.
Presidente:
Que a autoridade de Pedro e a pregação de Paulo os levem à pátria
celeste, onde chegaram um pela cruz e outro pela espada.
Todos:
Amém.
Presidente:
(dá a bênção e despede a todos).
Óbolo
de São Pedro: a coleta para a caridade do Papa
Cidade
do Vaticano (RV) – Sensível em relação aos mais necessitados,
atento aos conflitos e às grandes tragédias civis que atingem
algumas áreas da terra, desejoso de apoiar as vítimas das
violências perpetradas em nome da religião ou de contribuir para a
construção de escolas e hospitais nas periferias do mundo. Este é
o perfil do doador do Óbolo de São Pedro, com uma proveniência que
vai da Europa à Oceania.
O
olhar dos que fazem doações em favor do Óbolo de São Pedro é
voltado, principalmente, às vítimas da indiferença global: os
pobres, os sem-teto, quem foge dos conflitos, da carestia e da
indigência.
Alguns
fiéis, por exemplo, pedem que sejam assistidas as crianças sírias
em Aleppo ou os refugiados que fogem da guerra civil na Somália,
desencadeada em 1991 e até agora em andamento. Outros enfatizam a
necessidade de realizar obras de misericórdia como hospitais ou
escolas na Terra Santa.
O
doador do Óbolo é um cidadão global e isto significa que a
solidariedade não conhece fronteiras. Todos somos convidados a
descobrirmos as atividades do Óbolo de São Pedro e a refletir sobre
as mensagens do Santo Padre visitando o site e os perfis nas redes
sociais. Os fiéis devem tomar como exemplo a viúva do Evangelho
(Lucas 21,2-4) que, mesmo sendo pobre, deu as suas duas moedas, ao
contrário de alguns ricos, que deram o seu supérfluo. Assim,
acrescento, um fiel deve imitar esta viúva no sentir o desejo de
querer contribuir à missão do Papa, ou seja, ao seu desejo de ir ao
encontro dos mais necessitados. Um verdadeiro cristão não pode
viver somente de oração, mas deve empenhar-se em realizar atos de
caridade e de generosidade.
Sobre
o Óbolo de São Pedro
O
Óbolo de São Pedro é a ajuda econômica que os fiéis oferecem
diretamente ao Santo Padre, para as múltiplas necessidades da Igreja
universal e para as obras de caridade em favor dos mais frágeis.
Nasce com o próprio cristianismo a prática de apoiar materialmente
aqueles que têm a missão de anunciar o Evangelho e de cuidar dos
mais necessitados.
No
final do século VIII, os anglo-saxões decidiram enviar de maneira
estável uma contribuição anual ao Santo Padre, o “Denarius
Sacnti Petri”.
Papa
Pio IX abençoou o Óbolo de São Pedro com a Encíclica Saepe
venerabilis,
de 5 de agosto de 1871. Esta coleta, tradicionalmente tem lugar em
todo o mundo católico no dia 29 de junho ou no Domingo mais próximo
da Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo.
A
partir de 2016, a Santa Sé decidiu tornar o óbolo de São Pedro
mais acessível, renovando o site a abrindo perfis nas redes sociais,
com o objetivo de estabelecer um diálogo com os fiéis de todo o
mundo.
Sobre
as Obras de Misericórdia do Óbolo de São Pedro
Nas
Filipinas devastadas pelo tufão; em Bangui, ao lado dos médicos do
único Hospital Pediátrico da República Centro-Africana; na
Ucrânia, para ajudar a população atingida pela guerra civil e
ainda em Nyamirambo, na periferia de Kigali, em Ruanda, para garantir
a educação às crianças pobres e vulneráveis.
Em
todas as partes do mundo, há séculos, o óbolo de São Pedro
contribui para a realização de pequenas e grandes obras de
misericórdia em favor dos mais necessitados.
Um
mapa da caridade que abraça diversos projetos como a realização de
uma nova escola primária na Índia ou como o financiamento para
sustentar a escola da paróquia da Imaculada Conceição, em Al
Huston, estrutura que acolhe refugiados do conflito sírio.
Na
Etiópia, na Diocese de Embeder, Harar e Mek, a Santa Sé financiou
um projeto de ajudas para a emergência humanitária que atingiu uma
vasta área do Chifre da África após uma seca.
Em
Bangladesh, pelo contrário, em Dinajpur, a 400 km a nordeste da
capital Dacca, em uma região onde nestes últimos anos
registraram-se numerosos episódios de violência por parte de
fundamentalistas islâmicos em relação ás minorias étnicas e
religiosas, a Santa Sé manifestou concretamente a própria
proximidade à população, financiando um projeto para a
reconstrução das moradias de 55 famílias de diferentes religiões,
vítimas de atentados terroristas.
No
Jubileu da Misericórdia, o Óbolo de São Pedro quis acrescentar sua
contribuição aos financiamentos já recolhidos pela Diocese de
Maroto e destinados à construção de uma nova Catedral na região
de Karamoja, no nordeste de Uganda.
Participe
da Coleta do “Óbolo de São Pedro” nas celebrações da
Solenidade de São Pedro e São Paulo. Sua generosidade ajudará o
Santo Padre o Papa Francisco a salvar vidas.
Dom
Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo
Diocesano de Limeira, SP