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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Oração, solidariedade e fé no momento de dor!


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Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Uma semana nos separa do trágico acontecimento que parou a cidade do Rio de Janeiro e abalou o Brasil. Neste dia 2 de Fevereiro, as 10 horas, em nossa Catedral Metropolitana de São Sebastião celebraremos pelos falecidos a missa  de sétimo dia. Tempo insuficiente para enxugar as lágrimas que ainda correm pelos rostos de todos nós: amigos, colegas e familiares das vítimas. Para uns, é um período difícil preenchido por sofrimento, dor e vazio. Para outros, que conseguiram sobreviver, é um renascer. Para todos, é um momento de oração e de elevar nossas almas a Deus e pedir forças para conseguir carregar esta carga pesada e difícil. Nós pensamos com todos os que passam diante do local: qualquer um de nós poderia ter estado lá naquele momento.

Acompanhei e continuo acompanhando com minhas orações a todos: familiares, socorristas, policiais, autoridades, bombeiros, assistentes sociais que foram envolvidos nessa tragédia. Nessa intenção já celebramos no local dos atendimentos das pessoas que foi a Câmara Municipal. Encontrei-me nesse dia com alguns familiares das vítimas e buscando consolar, devo confessar que saí consolado.  Diante da fé e força de vocês é impossível não emocionar-se. Os padres que em meu nome e da nossa Igreja estiveram tanto no local da tragédia como no de atendimento naqueles dolorosos dias também me relataram a força e a coragem de todos.  As palavras que mais saíram dos lábios das testemunhas desse trágico acidente foram: fé, esperança e confiança em Deus. São nesses momentos que percebemos que a dor e o sofrimento são como uma chave que abre mais ainda nossos corações a Deus. Como no vazio, na tristeza e em meios às lágrimas pode surgir uma oração de clamor e esperança?
A resposta parece simples, mas exige muita fé. Nosso Deus não é um Deus qualquer. Nosso Deus entrou na história, se fez carne e habitou e habita entre nós. Ele caminhou por estas terras e também chorou. Nosso Deus não é indiferente ao nosso sofrimento, pois Ele mesmo sofreu. A dor e o sofrimento permitem compreender que o único necessário é Cristo e Ele nunca falha.
Hoje, mais do que nunca, devo dizer àqueles que sofrem: vocês não estão sozinhos. Deus está com cada um de vocês e escuta o clamor dos corações machucados pela dor da separação.  Cristo venceu a morte. Ele é a fonte de vida eterna. Nossos irmãos não são como uma vela que se apaga, são estrelas que brilham diante de Deus. Nós cremos na vida que não termina com a morte.
A esperança é a característica dos cristãos. Os pagãos romanos chamavam de necrópoles, cidade dos mortos, o lugar onde deixavam os restos mortais de seus entes queridos. Para eles, e para muitos hoje, o único modo de eternidade seria através da recordação dos que se foram. Cristo nos mostra outra realidade e nós chamamos esse local de cemitério, que significa dormitório. Para nós, nossos seres amados não morreram, eles não caíram no vazio do nada ou da memória: eles continuam vivos, e os seus corpos estão adormecidos à espera da ressurreição.
A meta de cada um de nós é chegar ao final de nossas vidas e dizer como S. Paulo: “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. Desde já me está reservada a coroa da justiça que me dará o senhor, justo Juiz, naquele Dia” (II Tim 4, 7-8).
Nossos irmãos nos precederam no caminho da eternidade. Cristo Ressuscitou, Ele venceu a morte. Nós cremos na vida eterna. Rezamos pelo repouso eterno dos entes queridos que voltaram para a casa do Pai. Oramos por todos os familiares para que a paz e a esperança estejam em seus corações. Pedimos por todos os que trabalharam no local e no atendimento para que, tendo sido testemunhas de situações limites, continuem com esperança na construção de um mundo solidário e fraterno. Pela nossa cidade para que a vida seja sempre preservada e valorizada em todas as situações e etapas. E que em Cristo encontremos o caminho que nos conduz a todos para o Pai.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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