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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O papa, os padres e os carros

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Dom Redovino Rizzardo, cs
Bispo de Dourados (MS)
No dia 6 de julho, pouco antes de iniciar sua viagem ao Brasil, o Papa Francisco se entreteve com um grupo de aproximadamente 6.000 candidatos à vida religiosa e ao sacerdócio, que haviam chegado de toda a Itália. Em dado momento, ele confessou que «não se sente bem quando vê padres e religiosos em carros “último modelo”. Não pode ser! O carro é necessário, mas que seja simples! Pensemos em quantas crianças morrem de fome! Num mundo em que as riquezas causam tanto dano, temos que ser coerentes. O dinheiro não pode ser a primeira preocupação da paróquia».

O “carro dos padres”, porém, é apenas a “ponta do iceberg” da grande reforma que o Papa deseja ver abraçada, primeiramente pelos eclesiásticos e, em seguida, por todos os cristãos que almejam um futuro melhor para a Igreja e a sociedade. Para ele, o apego aos bens materiais impede o encontro íntimo e profundo com Deus, transforma a Igreja numa empresa e corrompe o coração humano, fazendo-o insensível às necessidades e aos sofrimentos dos irmãos. Quando não partilhados, os bens escravizam a quem os detém. Seu lugar deve ser ocupado pela única riqueza que alimenta a esperança da humanidade: a solidariedade.
Foi o que disse no Rio de Janeiro, na visita que fez, no dia 24 de julho, ao Hospital São Francisco de Assis: «Quis Deus que meus passos, depois do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, se dirigissem para o santuário do sofrimento humano, que é o Hospital São Francisco de Assis. É bem conhecida a conversão do santo patrono de vocês: o jovem Francisco abandona riquezas e comodidades para fazer-se pobre entre os pobres. Entende que não são as coisas, o ter, os ídolos do mundo, a verdadeira riqueza; não são eles que dão a verdadeira alegria, mas, sim, seguir a Cristo e servir os irmãos».
No dia seguinte, no encontro que manteve com a Comunidade da Varginha, o Papa acrescentou que a conversão e a identidade do cristão se realizam plenamente na atividade por uma sociedade justa e fraterna: «Ninguém pode ficar insensível diante das desigualdades que subsistem no mundo! Não é a cultura do egoísmo e do individualismo que constrói e conduz a um mundo mais habitável, mas a cultura da solidariedade, que faz ver no outro não um concorrente ou um número, mas um irmão.
Nenhum esforço de pacificação será duradouro nem haverá harmonia e felicidade para uma sociedade que ignora, marginaliza e abandona na periferia a parte de si mesma. Uma sociedade que assim age, empobrece a si própria e perde algo de essencial de si mesma. Só quando somos capazes de partilhar é que nos enriquecemos: tudo aquilo que se partilha, se multiplica! A medida da grandeza de uma sociedade é demonstrada pela maneira como trata a quem não tem outra coisa senão a sua pobreza!».
Por fim, no dia 27, ao discursar para bispos, sacerdotes, religiosos e seminaristas reunidos na catedral metropolitana, Francisco lhes indicou o caminho para a grande obra de renovação eclesial e social por ele almejada: «Em muitos ambientes, ganhou espaço a cultura da exclusão e do descartável. Não há mais lugar para o idoso e para o filho indesejado. Não há mais tempo para se deter com o pobre caído à margem da estrada. As relações humanas parecem regidas por dois dogmas: a eficiência e o pragmatismo. Tenhamos coragem de ir contracorrente! Não renunciemos a este dom de Deus, que é sermos a única família dos seus filhos. O que torna a nossa civilização verdadeiramente humana é o encontro, a acolhida, a solidariedade, a fraternidade. Coloquemo-nos a serviço da cultura da comunhão e do encontro!».
A simplicidade dos carros – acompanhada pela simplicidade de vida – impedirá que os ministros da Igreja se acomodem em seus templos ou lares, como meros prestadores de serviços religiosos. A comunhão e o encontro obrigam a sair, disse Francisco: «Não podemos nos enclausurar em nossas comunidades ou instituições, quando há tanta gente esperando o evangelho! Não se trata somente de abrir a porta para acolher, mas de sair para procurar e encontrar. Com coragem, pensemos a pastoral a partir da periferia, a partir de quem está afastado e não frequenta a paróquia. Ele também é convidado à mesa do Senhor!».

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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