DIOCESE DE LIMEIRA – 21º
DOMINGO DO
TEMPO COMUM
24 de agosto de 2014
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“A
missão do discípulo que professa a fé em Cristo – o Filho de
Deus”
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Leituras:
Isaías 22, 19-23; Salmo 137 (138); Romanos 11, 33-36; Mateus 16,
13-20.
COR
LITÚRGICA: VERDE
Animador:
Nesta
páscoa semanal de Jesus renovemos nossa fé Nele e confessemos
perante o mundo que Ele é o Filho de Deus. Enquanto rendemos graças
ao Pai pelo seu amor, peçamos pelos nossos leigos e leigas,
engajados no serviço da comunidade.
1.
Situando-nos brevemente
Domingo
da profissão de fé de Simão Pedro. Animados pela presença do
ressuscitado em nossa caminhada de discípulos, somos convidados a
proclamar a fé e a recordar o sentido de nossa missão.
Jesus é
o Messias inteiramente devotado ao serviço do projeto do Pai, que é
o de salvar a todos. Os que assumem esse projeto tornam-se agentes
promotores da vida e servidores do bem comum, libertando as pessoas
das forças do mal. No exercício da missão, os discípulos de Jesus
se veem envoltos em situações delicadas que requerem muita fé. O
anuncio da Boa-Nova do Reino exige dos discípulos e missionários
convicção profunda, mas, em certos momentos, eles fraquejam e
sentem-se impotentes.
Celebra-se
o mistério da páscoa de Jesus Cristo que se manifestou em todas as
pessoas e grupos que professam sua fé em Jesus e tornam-se
testemunhas do Reino. Conscientes de nossa pobreza e fragilidade,
disponhamo-nos à graça de Deus eu nos faz proclamar a mesma fé de
Simão Pedro: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.
Recordamos
com carinho neste dia os vocacionados para os ministérios e serviços
na comunidade. Recordemos, hoje, os catequistas em sua importante
missão de educadores da fé.
2.
Recordando a Palavra
Jesus e
os discípulos chegam nas imediações de Cesareia de Filipe, a cerca
de 50 quilômetros do lago de Genesaré. Cesareia chamava-se Paneas,
em honra ao deus Pan, a quem eram oferecidos cultos numa gruta.
Quando Herodes, o Grande, recebeu esta região do Imperador Augusto,
construiu ali um templo consagrado ao culto do Imperador.
Com a
morte de Herodes, a região passou a ser governada pelo tetrarca
Filipe. Este, para cultuar César, passou a chamar a cidade de
Cesareia de Filipe. A população, em sua quase totalidade, era pagã.
Portanto, Jesus e os discípulos estão fora do centro político,
econômico e religioso. Estão em uma verdadeira periferia, se
olharmos a partir do sistema dominante de Israel.
Enquanto
caminhavam próximos da cidade de Cesareia, Jesus interpela os
discípulos: “quem dizem os homens que é o Filho do Homem?”. Os
discípulos, pegos de surpresa, apresentam as mais diferentes
versões. Os testemunhos demonstram que o povo desconhece e não
acredita que Jesus seja o Messias, pois esperava por outro messias,
poderoso e triunfante. Circula entre a gente uma imagem distorcida do
Filho do Homem, por causa de sua humanidade. Jesus não se enquadrava
nas expectativas, no imaginário do povo.
Seguindo
em frente na caminhada, o Mestre deseja saber o que eles, os
discípulos pensam a seu respeito: “E vocês quem dizem que eu
sou?”. Todos se calam, menos Pedro que responde: “Tu és o
Messias, o Filho do Deus Vivo”. A confissão do discípulo
reconhece em Jesus a messianidade e a divindade – Messias e Filho
de Deus. Observemos que Jesus será condenado mais tarde por estas
realidades proclamadas por Simão Pedro (cf. Jo 5,18; 10,33).
O Mestre
felicita o discípulo por sua resposta: “Você é feliz, Simão
filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso,
mas o meu Pai que está nos céus”. A profissão de fé do
discípulo é fruto da revelação do Pai que foi se sedimentando
pela escuta dos ensinamentos do Mestre. “um ser humano”, sem o
auxilio da graça de Deus, jamais chegaria ao conhecimento da
divindade do Filho de Deus.
Numa
expressão solene, Jesus proclama: “Você é Pedro, e sobre essa
pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá
vencê-la”. Jesus reconhece que o discípulo é uma “rocha” que
dará solidez à Igreja, isto é, ao novo povo de Deus. Só Mateus
usa a palavra “Igreja” para designar a reunião daqueles que
constituíam o verdadeiro povo de Deus, que, pela fé, formam um
reino messiânico. Jesus se apresenta como o “construtor”
(construirei) do edifício que é o novo povo (a Igreja).
Pedro,
como alicerce, dará consistência e durabilidade ao novo edifício.
A metáfora, mais do que uma realidade material, refere-se à nova
sociedade constituída pro todos aqueles que aderirem aos
ensinamentos dos apóstolos. O reino do mal ou o poder da morte não
terá domínio sobre a nova sociedade. O poder do inferno estará
sempre lutando contra o Reino anunciado por Jesus, estará
permanentemente pondo a Igreja à prova, mas não vencerá. O Mestre
garante que sua Igreja permanecerá viva e será portadora de vida.
Mas, no curso da história, ela terá que resistir e superar muitas
tensões e provações.
“Eu
lhe darei as chaves do Reino do Céu...”. As chaves são símbolo
do poder que se exerce tanto sobre o reino da morte como sobre a
Vida. A quem se entrega as chaves de uma cidade, concede-se a
liderança da comunidade do novo povo. Ele, como administrador da
Igreja, exercerá o poder de admitir ou de excluir, de absolver ou de
condenar, de desligar ou de ligar alguém ao mal., Suas decisões
serão ratificadas no Reino dos Céus (Evangelho).
O
Profeta Isaías critica severamente o administrador do palácio real
encarregado de “abrir e fechar” as portas da casa do rei, pois
ele usava o cargo de confiança em benefício próprio, enquanto o
povo vivia na maior crise. Para perpetuar sua memória, o
administrador manda construir um túmulo de luxo, ele é substituído.
As
chaves são entregues a Eliacim, filho de Helcias. A forma como o
Profeta fala da investidura revela que é o Senhor quem incumbe uma
pessoa nas funções de ser “um pai para os habitantes de Jerusalém
e para a casa de Judá”. Eliacim recebe as chaves da administração
da casa para o bem comum. Como “um ministro da casa civil”, a ele
cabe administrar os bens do rei e decidir quem pode ser recebido o
não pelo soberano (1ª Leitura).
Assim
como Deus olha para os humildes, quem recebeu as chaves deve agir em
favor do povo (Sl 137/138).
O
apóstolo Paulo exalta o sábio agir de Deus. “Como é profunda a
riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus!”. Quantos fatos na vida
das pessoas e dos povos são, à primeira vista, imprevisíveis e
incompreensíveis. Situações que humanamente não tem explicação.
Depois de certo tempo, deslumbra-se nelas a ação de Deus.
O
Apóstolo dos Gentios admira-se e bendize a ação de Deus diante do
fato de “povos pagãos” acolherem a Boa-Nova e, pela fé,
encontrarem antes de Israel, a salvação. Por isso, “a ele
pertence a glória para sempre. Amém!” (2ª Leitura).
3.
Atualizando a Palavra
A
palavra de Deus, deste domingo, é uma mina de grande valor. Podemos
contemplá-la sob diferentes ângulos. Eliacim e Simão Pedro, por
serem pessoas tementes a Deus, receberam uma missão, ou seja, as
“chaves”. Na perspectiva da fé, qual seria a missão dos
discípulos e missionários do Senhor em nossos dias?
Na
caminhada da vida, constantemente Jesus nos interpela: “e vocês
quem dizem que eu sou?”. O povo de Israel assimilara uma imagem
distorcida do Messias e não tinha clareza sobre sua identidade.
Hoje, como outrora, as pessoas são presas fáceis das novas
propostas religiosas e pseudorreligiosas. Estes responderão vagante
à interpelação do Mestre (cf. Estudos da CNBB, 104, n,118-128).
Pedro
confessou sua fé no Cristo, Filho de Deus vivo, graças à escuta de
sua palavra e à cotidiana convivência. O Discípulo reconheceu o
Messias porque a revelação do Pai encontrou nele abertura e
acolhida. Quer dizer, descobre a verdade dos desígnios de Deus quem
se deixa iluminar pela luz da fé. Com razão, reconhece o Documento
de Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de
entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé
com as palavras de Pedro: Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (
DAp, .n.101).
A fé é
um dom de Deus, é uma adesão pessoal a ele. Crer só é possível
pela graça e pelos auxílios interiores do Espírito Santo. Por
isso, “a fé cristã nos faz reconhecer um propósito na
existência: não somos frutos do acaso, fazemos parte de uma
história que se desenrola sob o olhar amoroso de Deus” (Diretório
Nacional de Catequese, n.15).
Sem
sombra de duvida, o grande desafio da Igreja, dos discípulos e
missionários é anunciar a verdade sobre Jesus Cristo; ter a coragem
de proclamar ao povo, aos grupos humanos, às diferenças culturas e
realidades quem é o Filho de Deus, despertar e alimentar a fé no
Cristo, não apenas com palavras, mas pelo testemunho e pela prática
solidária da caridade, sobretudo através de iniciativas que
favoreçam a experiência de Jesus Cristo.
Para dar
uma resposta convincente de fé, os cristãos precisam conhecer a
fundo Jesus Cristo, saber sempre mais sobre sua pessoa e obra pela
leitura e meditação dos Evangelhos. E pelos encontros com ele por
meio da ação litúrgica, em particular, dos sacramentos.
“A
vida das pequenas comunidades, revitalizadas pela Palavra e
alimentadas pela Eucaristia, será expressão de uma novidade
traduzida mais com o um novo jeito de viver a fé cristã de forma
comunitária, do que o resultado de novas iniciativas que passam
organizar técnicas e processos que nem sempre qualificarão o ser
cristão” (Estudos
da CNBB 104, n.170).
A grande
missão do discípulo e missionário é “proteger e alimentar a fé
do povo de Deus recordar também aos fiéis que, em virtude do seu
batismo, são chamados a ser discípulos e missionários de Jesus
Cristo. [...] Em um período da história, caracterizado pela
desordem generalizada que se propaga por novas turbulências sociais
e políticas, pela difusão de uma cultura distante e hostil à
tradição cristã e pela emergência de variadas ofertas religiosas
que tratam de responder, à sua maneira, à sede de Deus que nossos
povos manifestam” (DAp, 10).
“Sobre
essa pedra construirei a minha Igreja” – na fé professada por
Simão Pedro, Jesus edificará a Igreja. A fé é o sólido
fundamento da comunidade eclesial. Professando a fé em Jesus Cristo,
Filho do Deus vivo, as pessoas tornam-se membros da Igreja – novo
povo de Deus. A Igreja alicerça-se solidamente obre o Cristo e seu
Evangelho.
O que
torna a Igreja um “solido edifício” contra o qual as forças do
mal não prevalecerão é o testemunho e espírito de comunhão.
Comunhão que se alimenta pelo incentivo às formas associativas e
comunitárias que oferecem aos cristãos, uma experiência de
convivência, solidariedade, participação ativa e corresponsável;
comunhão eclesial alimentada pela escuta da Palavra de Deus, pela
oração e pelos sacramentos.
“Eu
lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra
será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado
no céu”. Jesus concede a Pedro, à Igreja, o poder de construir a
unidade. Pedro e Eliacim receberam as chaves para o bem de toda a
coletividade, para serem “um pai para todos os habitantes”.
Aos
discípulos e missionários de Jesus, mais do que condenar e excluir,
cabe acolher e perdoar, absolver e reconciliar em nome de Jesus
Cristo. São chamados a ser construtores de paz entre os povos e
nações. Na pessoa de Pedro, a Igreja é chamada a ser escola
permanentemente de verdade e justiça, de perdão e reconciliação
para construir uma paz autêntica.
Todos
nós, como pessoas de fé, na Igreja, somamos com Pedro como pequenas
pedras. Por simples ou modestas que sejam estas pedras, todas devem
estar densas do dom da fé. Aderindo a Jesus Cristo, Filho do Deus
vivo, somos parte do seu Corpo, a Igreja, contra a qual as forças do
mal não triunfarão. Contudo, precisamos fortalecer a fé, para
encarar os novos desafios, uma vez que estão em jogo o
desenvolvimento harmônico da a sociedade e a identidade católica
dos povos.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
A
Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com
Jesus Cristo. Celebrando a Eucaristia, Jesus nos atrai para si e nos
faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. Há
intima unidade entre crer, celebrar e viver o mistério de Jesus
Cristo. Em cada celebração eucarística, a comunidade celebra e
assume o mistério pascal, participando n’Ele.
Portanto,
os fiéis devem viver sua fé na centralidade do mistério pascal de
Cristo, através da Eucaristia, de maneira que toda a sua vida seja
cada vez mais vida eucarística. Isto evidencia que “a fonte da
nossa fé e da liturgia eucarística é o mesmo acontecimento: a
doação que Cristo faz d si próprio no mistério pascal” (SC,
n.34).
Pela
proclamação e pela escuta atenta da Palavra de Deus, a assembleia
dos discípulos reunidos, alimenta e fortalece sua fé, cultiva uma
relação de profunda amizade com Jesus Cristo e assume com
fidelidade a vontade do Pai. “É tão grande o poder e a eficácia
que se encerra na Palavra de Deus, que ela constitui sustentáculo e
vigor para a Igreja, e , para seus filhos, firmeza da fé e alimento
da alma, pura fonte da vida espiritual” (CIg
C, n. 131).
Todas as comunidades e grupos eclesiais darão fruto na medida em que
a Eucaristia for o centro de sua vida e a Palavra de Deus for o farol
de seu caminho e de sua atuação na única Igreja de Cristo.
A Igreja
edifica-se como “Corpo de Cristo” pela Eucaristia: “A
Eucaristia é Cristo que se dá a nós, edificando-nos continuamente
como seu corpo”. A pedra sobre a qual Cristo edifica sua Igreja é
sim a fé, mas em relação intima com a participação eucarística.
“Participando no corpo e sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo
Espírito Santo, num só corpo” (Oração
Eucarística II).
Em sua
Palavra e na Eucaristia, Jesus nos oferece o alimento para prosseguir
na caminhada da fé como seus discípulos. Participando do banquete
eucarístico, Cristo reforça a comunhão entre os irmãos, estimula
na busca do perdão e da reconciliação, impulsiona ao dialogo e ao
compromisso missionário em favor da justiça e da paz.
Oração
dos fiéis:
Presid.:
Com o coração aberto a todas as pessoas e assumindo o desígnio
universal do amor de Deus, como membros da Igreja de Cristo, elevemos
nossas preces ao Pai.
1.
Senhor, abençoai e protegei o Santo Padre, o Papa Francisco, os
bispos os sacerdotes e diáconos. Que junto com eles, toda a Igreja
católica, em cada comunidade, comuniquem ao mundo a integridade da
fé. Peçamos:
Todos:
Senhor, que sejamos firmes na fé.
2.
Senhor, que os governantes olhem nossos irmãos e irmãs com mais
carinho e governem com justiça buscando o bem comum. Peçamos:
3.
Senhor, abençoai as vocações leigas. Iluminai os profissionais que
atuam no mundo, para valorizarem a dignidade de sua vocação e
ajudarem na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Peçamos:
4.
Senhor, que os jovens vivam a experiência contigo, com o coração
dócil, coloquem-se na escuta de Cristo, prontos a atender seu
chamado. Peçamos:
(Outras
intenções)
Presidente:
Senhor Deus, que teus filhos e filhas possam se abrir à novidade do
Reino e assim reconhecer que somos uma só família na fé. Por
Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Presid.:
Ó
Deus, que pelo sacrifício da cruz, oferecido uma só vez,
conquistastes para vós um povo, concedei à vossa Igreja a paz e a
unidade. Por Cristo, nosso Senhor. T.:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presid.:
Ó
Deus, fazei agir plenamente em nós o sacramento do vosso amor, e
transformai-nos de tal modo pela vossa graça, que em tudo posamos
agradar-vos. Por Cristo, nosso Senhor. T.:
Amém.
AGENDA
DO BISPO DIOCESANO: sujeito a alteração
Dia
23 de agosto – sábado: Reunião
do Regional Catequese com deficiência – 09h00 com almoço – 20
pessoas; Crisma – na Paróquia N. Sra. Aparecida – Padre Nilson –
18h30min – Conchal.
Dia
24 de agosto – domingo: Crisma
Nossa Senhora das Dores – Catedral – 10h00 – Padre Tadeu; Missa
solene com lançamento da Pedra fundamental na Quase-Paróquia São
Benedito – Leme – Padre Paulo Henrique – 18h00
Dia
25/26/27/28/ de agosto: Clero
de Limeira em Retiro: Itaici, município de Indaiatuba.
Dia
29 de agosto – sexta-feira: 34º
encontro estadual de COMIRE; Crisma Santa Ana – Padre Cleiton –
20h00.
Dia
30 de agosto – sábado: 34º
encontro estadual de COMIRE; Missa – Santa Rita de Cássia –
Padre Edson Aparecida Pianca.
Dia
31 de agosto – domingo: 34º
encontro estadual de COMIRE; Missa – dia do catequista – 11h00 –
catedral
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA:
Presidente:
Olhai,
ó Deus pelos nossos leigos e leigas, que fortalecidos com o batismo
e a eucaristia possam ser sinais da salvação e da paz. Guiai,
Senhor, com vossa mão os seus passos e fortalecei-lhes o ânimo com
a força de vossa graça para que não se deixem abater pelo trabalho
e pela fadiga. Infundi o Espírito Santo em seus corações, para
que, dando-se inteiramente a todos, possam conduzir para vós, ó
Pai, muitos filhos que dêem louvor sem fim na Igreja. Por Cristo,
nosso Senhor. Todos:
Amém
Bênção
final
Presid.:
(Dá
a bênção e despede a todos com carinho).
Presid.:
Ide
em paz e que o Senhor vos acompanhe.
T.:
Graças a Deus.