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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Cidade de Salvador ou Cidade do Salvador?

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

Cidade de Salvador ou Cidade do Salvador?

Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia (BA) e Primaz do Brasil

“Salvador. Até o momento da Anunciação, desconhecia-se que Deus é Trindade. Maria foi a primeira criatura a saber que Deus é Pai; e é Pai porque desde toda a eternidade tem um Filho, Jesus Cristo, “nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro” (Símbolo Niceno-constantinopolitano). Foi também a primeira a saber que o Espírito Santo, terceira pessoa da Santíssima Trindade, é o “Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho” (id.).

Por ocasião do nascimento de Jesus, o anúncio dos anjos aos pastores centrou-se em uma certeza: “Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor” (Jo 2,11). Mais tarde, o mesmo título – Salvador – foi dado a Jesus pelos conterrâneos da Samaritana: “Já não é por causa daquilo que contaste que cremos, pois nós mesmos ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo” (Jo 4,42). Em sua segunda Carta, o apóstolo Pedro incentivou as comunidades do norte da Ásia Menor: “Procurai crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pd 3,18).
Salvador. São Salvador da Bahia. É com não pequena emoção que tomo posse como Arcebispo na cidade que, além de ser sede da primeira Diocese do Brasil, presta em seu nome uma homenagem a Jesus Cristo. Sim, o Filho de Deus é o nosso Salvador: por nós foi crucificado, sepultado e ressuscitou ao terceiro dia.”
Na proximidade do Natal de 2014, lembrei-me das palavras que pronunciei por ocasião de minha posse nesta Arquidiocese, em 25 de março de 2011. Com aquela reflexão, quis deixar claro que, para mim, “Salvador” era muito mais que o nome de uma famosa cidade do Brasil – cidade que, a partir daquele momento, passava a fazer parte de minha vida. Via no nome desta cidade um programa, uma responsabilidade e uma meta.
Um programa: se a primeira capital do Brasil havia recebido o nome de “Salvador” – na verdade: “São Salvador da Bahia de Todos os Santos” –, é porque se pretendia proclamar que seu padroeiro não era apenas um mestre, um sábio ou o autor de curas prodigiosas; seu padroeiro é o Filho de Deus e Deus ele mesmo.
Uma responsabilidade: morar nesta cidade – e, no meu caso: ser seu arcebispo –, significa trabalhar para que as propostas de Jesus, tão claramente apresentadas pelos quatro evangelistas, dirijam as iniciativas de quem nela vive e trabalha.
Uma meta: Jesus veio para salvar todos os homens e mulheres. A alegria de seu nascimento deve atingir todas as pessoas; portanto, enquanto nesta cidade houver alguém sem pão, casa ou emprego, a missão de quem já tomou conhecimento da mensagem do Evangelho não terminou. Há também pessoas que vivem tristes e deprimidas, sem esperança ou ilhadas. Também para elas é o anúncio do anjo na noite de Natal: “Eu vos anuncio uma grande alegria...”
Meu olhar sobre a cidade de Salvador não é mais o olhar do turista apressado nem do visitante ocasional; é, sim, o de um soteropolitano. Faço essa afirmação não só pelo título recebido da Câmara Municipal desta cidade (“Cidadão da Cidade do Salvador” – 04.07.2012). Sinto-me filho desta cidade desde que, respondendo à pergunta que fiz em meu primeiro contato neste espaço do jornal A TARDE (“Posso entrar?” – 03.04.2011), vi portas e corações se abrindo, deixando-me claro que eu deveria sentir-me “em casa”.
Como soteropolitano, neste Natal de 2014 olho para a nossa cidade e me pergunto: ela é a cidade “de” Salvador ou a cidade “do” Salvador?... Em outras palavras: quando a nossa cidade é lembrada em alguma parte do Brasil ou do mundo, com que ela é imediatamente identificada? É logo identificada com aquele que deu origem a seu nome?
Sei que não preciso responder a essas perguntas, porque todos saberão fazê-lo. Contento-me em lembrá-los do privilégio, da graça e da responsabilidade de morarmos numa cidade que tem o nome que tem. Penso que concordarão comigo que certamente o Senhor espera mais de nós. Sim, há muito que fazer para que nossa cidade seja, realmente, dele – isto é, “do” Salvador.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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