DIOCESE
DE LIMEIRA
DOMINGOS DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
29 de março
de 2015 – dia da Coleta Nacional da CF/2015
Feliz Semana Santa a todos/as. Abraços.
Com estima,
Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP
Bispo Ref. Comissão B. Catequética –
CNBB/Sul1
“Hosana!
Bendito o que vem em nome do Senhor!”
(Mc 11,9)
Leituras: Marcos
11, 1-10 (antes da benção dos ramos); Isaías 50, 4-7; Salmo 21 (22),
8-9.17-18a.19-20.23-24 (R.2a); Carta de São Paulo aos Filipenses 2, 6-11; Marcos
14,1-15, 47 ou abreviado Marcos 15, 1-39.
COR LITÚRGICA: VERMELHAA
I. BÊNÇÂO DOS RAMOS
Animador: Com
esta celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, iniciamos a Semana
Santa em que, com toda a Igreja, celebramos a Páscoa de nosso Senhor.
Recordamos hoje, a entrada de Cristo em Jerusalém para realizar a entrega de
sua vida, pela morte de cruz, em fidelidade ao projeto do Pai. “Para assumir a
missão de Jesus, o discípulo precisa estar tomado pelo espírito de serviço.
Nessa perspectiva, se compreendem também outras orientações sobre o discipulado
e o serviço ao mundo: ‘Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a
sua cruz e siga-me! Pois, quem quiser salvar sua vida a perderá; mas quem perder
sua vida por causa de mim e do Evangelho, a salvará’ (Mc 8, 35). Essa lógica de
serviço coloca a religião como instrumento de construção de uma nova
sociedade”. (Texto Base CF. 2015, 137).
1. Situando-nos
Hoje, celebramos o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor.
O duplo nome indica dois diferentes: “Ramos” e “Paixão”. Com a celebração deste
domingo, iniciamos a Semana Santa, a Semana Maior do ano litúrgico.
A procissão com os ramos tem sua origem na liturgia de
Jerusalém; de lá passou para a liturgia da Espanha e da Gália; bem mais tarde
(por volta dos séculos VII e VIII), a Igreja de Roma também a assumiu. Nesta
procissão celebramos a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém para realizar
seu mistério pascal. O uso dos ramos faz alusão à festa das Tendas. Agitando
nossos ramos, caminhando e cantando hinos de vitória ao Cristo, Rei e Redentor,
aclamamos Jesus como Messias. Ele vem realizar todas as promessas dos profetas
e instaurar o Reino de Deus: justiça para os pequenos; participação de todos em
igualdade, em vez de grupos poderosos dominando o povo; convivência fraterna
sem exclusões, sem discriminações, paz entre os povos e dialogo entre as
culturas; plena comunhão com Deus.
A celebração da Palavra deste domingo, com a leitura da
Paixão do Senhor tem sua origem na liturgia romana. Ela é toda centrada na
figura de Cristo como Servo Sofredor. As leituras falam da perseguição, do
sofrimento e da entrega de Jesus que se fez o Servo do Senhor; realçam sua fidelidade
à missão, que lhe fora confiada pelo Pai, de salvar os pobres e humildes. Jesus
se associa a todos os sofredores e sofredoras do mundo, a todos os pequenos,
oprimidos e injustiçados. Ele nos convoca para segui-lo neste caminho, hoje.
Tradicionalmente, o Evangelho que é lido antes da
procissão e que narra a entrada de Jesus em Jerusalém, é lido com certa ironia:
aquela multidão aclama Jesus como um rei, e daqui a cinco dias vai condená-lo à
morte, vai crucificá-lo. Mas, atrás da ironia, há uma verdade maior: Jesus é o
Messias.
Esta entrada messiânica em Jerusalém inaugura o seu
messianismo, o seu reinado, e todos os de bom coração, as crianças, “os filhos
dos hebreus”, saíram ao seu encontro cantando Hosana. Das próprias pedras
ressoam os seus louvores (Cf. Lc 19,40). Cristo é o Rei da glória! Isto já não
é Páscoa?
A celebração da Grande Semana será sempre um confronto
como mal do mundo, com o “mistério da iniquidade” (Cf. 2 Ts 2,7), tão presente
na humanidade. Há muito sofrimento. Além das catástrofes naturais, parece haver
no mundo muita opção pela morte, desde a violência da guerra, o terrorismo, a
fabricação de armas, a violência urbana, a morte pela fome e as doenças, até a
violência contra o planeta.
Os dois personagens centrais e opostos do drama destes
dias são Cristo e Satanás. Para alguns Padres da Igreja dos primeiros séculos,
a chave de compreensão do mistério pascal é a luta entre os dois e a vitória de
Cristo na ressurreição.
Cristo é vitorioso não apenas sobre o pecado e a morte,
mas sobre a origem pessoal de todos os males, o diabo, o contraditor, o
adversário. O intento de Satanás, em sua volta neste tempo oportuno (cf. Lc
4,13), é desviar Jesus de sua missão, esvaziar sua missão de Messias.
Em unidade com toda a Igreja no Brasil, fazemos hoje a
coleta da solidariedade, que é parte integrante e bem concreta da Campanha da
Fraternidade. A Igreja no Brasil, neste ano, se propõe a aprofundar o dialogo
com a sociedade, preocupando-se em particular com a situação em que vivem
milhões de irmãos e irmãs nossos, que sofrem as conseqüências da desigualdade
social. A Igreja dispõe a ser solidária com os pobres, pois é no mundo da
pobreza que se há de conferir a radical novidade do Cristianismo, como força e
poder de Deus em favor da salvação da humanidade.
2.
Recordando a Palavra
O texto de Isaías 50,4-7 relata o
terceiro canto do Servo Sofredor, que é marcado pela escuta da palavra de Deus,
pela fidelidade no anúncio, pela perseguição e resistência. Ter a barba
arrancada e receber cuspe no rosto são gestos dolorosos e humilhantes. A
expressão “endurecer o rosto como pedra” mostra a resistência do servo. De quem
o profeta está falando? Ficamos com a interpretação messiânica: segundo os
autores do Segundo Testamento, esse ideal encontrou perfeita realização em
Jesus: a profecia do servo sofredor descreve antecipadamente a vida de Jesus.
Sua confiança em Deus e seu amor pelos irmãos deixam-no em uma suprema
liberdade diante de qualquer provação. Ele tem certeza de que sua missão não é
vã.
Realmente, Jesus assume a missão
deste Servo misterioso; uma missão de discípulo que escuta, que encoraja os
desanimados e apresenta resistência não violenta ante os sofrimento e
humilhações que lhe são impostos pelos inimigos.
O Salmo 21 (22), oração pessoal de
suplica, expressa a esperança do justo sofredor e responde ao canto do Servo
anteriormente proclamado. O inocente perseguido, vivendo profunda experiência
de abandono, sente-se esquecido pelo próprio Deus (Cf. Mt 27, 46); “Meu Deus,
meu Deus, porque me abandonastes?” Será que até Deus se afastou? Mas da oração
suplicante brita a certeza de que Deus está presente e vai socorrer o fiel
contra os inimigos violentos.
A carta aos Filipenses 2,6-11 canta,
em síntese, toda a trajetória de Jesus Cristo. Este hino descreve o
aniquilamento, o “esvaziamento” do Filho de Deus. Este aniquilamento expressa o
movimento de Jesus que parte de Deus, desde a morte na cruz, e volta para Deus
como Senhor. Jesus não teve medo e, como verdadeiro Servo sofredor, viveu
consciente e livremente a nossa experiência humana até a morte. O caminho do
Servo Jesus é o caminho da encarnação, da solidariedade com a humanidade
sofrida. “Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está
acima de todo nome” (Cf. Fl 2,9).
Jesus recebe do Pai um nome que está
acima de todo nome: ele recebe o titulo de Senhor. Jesus Cristo é o Senhor do
universo e da história. Ao nome dele toda a criação se prostra em adoração (Cf.
Fl 2,10).
O hino cristológico da carta aos
filipenses constitui a chave principal deste domingo: Jesus humilhou-se, se
rebaixou e por isso Deus o exaltou. O hino descreve a preexistência do Filho; o
mistério da encarnação, de sua paixão, morte e ressurreição. É nesta
perspectiva que nós cristãos somos chamados a seguir os passos de Cristo,
Senhor da história, como seus discípulos, renovar a nossa adesão a ele, na
Grande Semana que inicia.
A entrada de Jesus como Messias em
Jerusalém é descrita por Marcos 11,1-10. Jesus chega a Jerusalém para seu
confronto com os poderes religiosos e políticos, presente nesta cidade, e que
se armam para eliminá-lo. Ele não vem montado em animal de guerra, mas em um
jumentinho, e é reconhecido por sua gente como enviado por Deus.
Neste ano B, é proclamada a Paixão de
Jesus segundo Marcos. Esta narração se distingue por apresentar as testemunhas
oculares da Paixão. Sendo o relato mais breve e mais antigo, talvez seja o que
mais se prende aos fatos. Marcos descreve de modo muito realista, com muitos
detalhes, a paixão de Jesus, que morre quase desesperado. O sofrimento que
padece o homem Jesus atinge não só o corpo, mas também o seu coração.
Marcos apresenta Jesus, o Messias,
como o Filho de Deus. Ele é interrogado diante do sinédrio sobre a sua
identidade e a confessa (Cf. Mc 14, 61-62). É a única vez, no Evangelho de
Marcos, que Jesus afirma ser o Messias, o escolhido de Deus para realizar seu
projeto de liberdade e vida. O que parece blasfêmia para a sociedade que o mata
(Cf. Mc 14, 63) é a maior profissão de fé de quem n’Ele crê e a Ele adere.
O sinédrio o rejeita e condena à
morte. O oficial romano, um pagão, o reconhece como Filho de Deus: “Na verdade,
este homem era Filho de Deus!” (Mc 15,39). Jesus é Messias-Rei, mas a sua realeza não coincide com as padrões de
poder e autoridade daquele tempo e de hoje.
A história da Paixão e Morte de Jesus
Cristo não é algo distante ou sem interesse. Toda a humanidade e cada pessoa
estão envolvidas nela, dela participam de alguma maneira e dela são chamadas a
dar testemunho. Na verdade, cada um de nós poderá exercer o papel de Pedro, que
nega o Mestre, mas se deixa atingir pelo olhar misericordioso de Cristo (cf. Mc
14,72).
Pode acontecer que façamos o papel de
Pedro, Tiago e João: em vez de vigiarem, adormecem enquanto Jesus sofre a
agonia de sua hora. Seremos talvez, em certas circunstancias da vida, as
testemunhas falsas, os sumos sacerdotes, os anciãos e os escribas, que não
reconhecem em Jesus o Filho de Deus bendito nem o Filho do Homem que verão
sentado à direita do Pai.
De repente, poderá se manifestar em
nós a figura de Pilatos, e, por covardia, acabamos por condená-lo. Seremos
ainda o povo, preferindo Barrabás a Cristo. Por vezes, talvez contra a vontade,
fazemos o papel de Simão Cireneu, ajudando a carregar a cruz de Jesus, pesando
sobre os ombros da humanidade injustiçada e sofrida de hoje.
Cada pessoa já terá sentido em si os
conflitos entre o personagem que faz o Cristo sofrer mais e aquele que se
solidariza com ele e procura aliviar seus sofrimentos. Importa que, por entre
os altos e baixos da vida, reconheçamos no Filho do Homem quem ele é, e digamos
como o oficial romano, um pagão: “De
fato, este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39).
3.
Atualizando a Palavra
Chegando ao Domingo de Ramos e da
Paixão do Senhor, encontramo-nos no portal da Semana Santa. Como o povo da
Primeira Aliança, que durante a festa das Tendas levava ramos nas mãos,
simbolizando a esperança messiânica, hoje nós aclamamos o Cristo, Rei Redentor e
renovamos nossa adesão a ele. Escutando com atenção e adentrando no mistério da
paixão do Senhor, deixamos que o mistério pascal da paixão, morte e
ressurreição de Jesus se realize em nossa vida.
Adentrar no mistério celebrado neste
domingo é compreender que a paixão de Jesus não é um acontecimento do passado,
mas se atualiza aqui e agora: a sua paixão se prolonga em todos os sofredores
de nossa sociedade. Será que descobrimos sinais que apontam para a presença de
Deus a lado dos marginalizados, dos sem voz e sem vez?
Identificamo-nos com o povo, que foi
tantas vezes ajudado por Jesus, que percebeu nele uma saída para a sua vida e,
cheio de profunda esperança, o aclama? Cremos, como aquele povo, que ele há de
cumprir as promessas de Deus e está sempre do lado dos pobres?
Ou nos identificamos com as elites
dominantes, parceira do Império Romano, cheias de privilégios, detentores de
altos rendimentos, donas de todo o poder político, econômico e religioso, que
não aceitam a liderança de Jesus e tramam a morte do Justo?
Os projetos políticos, de ontem e de
hoje, construído sem levar em conta o projeto de Deus revelado em Jesus, servo,
obediente até o fim, têm de ser questionados e não aceitos como certos. É
oportuna e necessária a iniciativa profética da Igreja no Brasil, nesta CF e
sempre, de estabelecer um diálogo com a sociedade visando à realização do
projeto de Jesus, o serviço à vida, o bem do nosso povo, o desenvolvimento
integral da pessoa e a implementação dos valores do Reino. A Boa Notícia deste
domingo é o anúncio daquele que se fez servo, paciente nas provações,
obedientes até a morte, e morte de cruz.
Deus Pai foi e continua sendo
glorificado quando as pessoas, em especial os cristãos, reconhecem em Jesus o
humano que passou pela encarnação das realidades mais sofridas e humilhantes,
culminando com a morte na cruz, condenação imposta a criminosos.
Podemos ser tentados a pensar que
tudo terminou na Sexta-feira Santa, na morte. Na verdade, continuamos a
constatar que os pobres se tornam sempre mais pobres, a violência cresce
assustadoramente e inúmeros inocentes morrem.
Mas, com a paixão, morte e
ressurreição de Jesus, Deus nos mostra o caminho da salvação que passa pela
cruz. Foi o caminho que o Pai escolheu com a encarnação de Jesus: ele assumiu
nossa condição humana. Assumiu sobre si nossas dores. Enfrentou a perseguição dos
poderosos. Porém, contraditoriamente, dessa cruz, instrumento de morte, brotou
a vida, a ressurreição, a semente do novo. É esta outra proposta de mundo que,
como seguidores de Jesus, queremos adotar.
4. Ligando
a Palavra com ação eucarística
O relato da Paixão de Jesus que hoje
escutamos é a prova de um amor sem medida. A nossa participação nesta
celebração não é uma mera repetição da cena evangélica, mas sacramento da nossa
fé na vitória do Cristo em nosso mundo aniquilado pela cruz do terror e da morte.
Rendemos graças a Deus, porque em
Jesus nos é indicado o caminho da vitória. Aclamando que ele é bendito e vem em
nome de Deus, aderimos ao seu projeto e abraçamos a sua condição de servidor
fiel até a extrema entrega na cruz.
A nossa participação na liturgia
eucarística se faz na base da nossa pertença à Igreja de Cristo pelo Batismo.
Na Oração Eucarística II pedimos: “E nos
vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos
pelo Espírito Santo num só corpo”.
Cada vez que celebramos a Eucaristia
se atualiza a entrega de Cristo na cruz. Neste domingo, após escutarmos a
narrativa da paixão e percebermos o mistério celebrado, passamos pela
experiência espiritual na comunhão do corpo e sangue de Cristo, encontro com o
Servo Sofredor que doou a própria vida e ressuscitou. Na comunhão do seu corpo
glorioso, já participamos da vida nova, que supera a morte.
Na antífona de comunhão escutamos o
pedido insistente do Filho de Deus: “Meu
Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba seja feita a tua
vontade!” (Mt 26,42). O cumprimento fiel da vontade do Pai é nos
reconciliar com Deus. A sua misericórdia infinita e o sacrifício do Filho nos
alcançam sempre de novo o perdão.
Preces
dos fiéis
Presid.: Diante do grande amor de Jesus, que se entrega por nós, como
maior gesto de amor realizado na terra elevemos ao Pai nossas súplicas.
1. Senhor, que tua Igreja possa atuar profeticamente, à
luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento
integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solitária (Texto
base CF. 2015, 13). Peçamos:
Todos: Senhor da vida, atende-nos.
2. Senhor, que nossos governantes posam olhar com mais
carinho a vida humana, e que façam leis justas que a defenda. Peçamos:
3. Senhor, que nossa sociedade possa acolher a paz como
caminho de feliz construção da vida, assumindo a missão de reviver relações
fraternas e gratuitas. Peçamos:
4. Senhor, para que busquemos a proteção da vida na
não-violência, semeando a concórdia e o perdão entre as pessoas. Peçamos:
(Outras intenções)
Presidente: Confiamos em vosso amor, Pai do céu, e pedimos que a Semana Santa
que estamos iniciando hoje seja um tempo de santificação e de crescimento
espiritual para todos nós. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos
reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia,
alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas
obras. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presidente:
Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como
pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua
ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor. Todos: Amém.
ATIVIDADES
DA SEMANA
Dia
28 de março – sábado: Missa na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, às 19h00,
Pe. Marcelo, Araras, SP.
Dia
29 de março – domingo: Missa – Ramos – Santa Terezinha, Limeira – 08h30 –
Padre Israel.
Dia
02 de abril – quinta-feira Santa: Missa dos Santos Óleos – 09h00 –
Catedral N. Sra. das Dores, Limeira, SP; Missa – Instituição da Eucaristia –
19h00 – Pe. Leandro - Basílica Santo Antônio, Americana, SP.
Dia
03 de abril – Sexta-feira santa : Adoração da Cruz – 15h00 – Santa
Luzia – Pe. Anderson, Cordeirópolis.
Dia
04 de abril – Sábado: Missa da Vigília Pascal – 20h00 – Pe. Tadeu - Catedral
N. Sra. das Dores, Limeira.
Dia
05 de abril – Domingo de Páscoa – Missa de Páscoa Par. Santo Antônio,
Pe. Valdinei, Cordeirópolis, SP.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA
Presid.: O Senhor
esteja convosco. T.: Ele está no meio de
nós.
Presidente: O Pai de misericórdia, que nos deu um exemplo de amor na
paixão do seu Filho, vos conceda, pela vossa dedicação a Deus e ao próximo a
graça de sua bênção. T.: Amém.
Presid.: O Cristo, cuja morte vos libertou da morte eterna, conceda-vos
receber o dom da vida.
T.: Amém.
Presid.: Tendo seguido a lição de humildade deixada pelo Cristo,
participeis igualmente de sua ressurreição.
Todos: Amém.
Presid.: A bênção de Deus Pai e Filho e Espírito Santo, desça sobre vós e
permaneça sempre.
T.: Amém.
Presid.: Vamos em paz e que o Senhor vos acompanhe. T.: Graças a Deus.