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terça-feira, 28 de abril de 2015

Comunhão e Partilha possibilita formação de seminaristas em dioceses pobres

Com a proposta de ajudar na formação de seminaristas de dioceses pobres, foi aprovado, em 2012, pelo episcopado brasileiro, durante a 50ª Assembleia Geral da CNBB, a criação do fundo “Comunhão e Partilha”. A Comissão Especial para a Solidariedade é presidida bispo de Parnaíba (PI), dom Alfredo Shaffler. Desde a implantação do projeto, mais de 260 seminaristas estão podendo cursar a formação. Este ano, o fundo pretende auxiliar financeiramente 300 estudantes da Teologia e Filosofia, provenientes de 45 dioceses.

Durante a 53ª Assembleia Geral da CNBB, realizada de 15 a 24 de abril, em Aparecida, dom Alfredo apresentou ao plenário os resultados do Projeto Comunhão e Partilha. Os bispos das dioceses beneficiadas com o fundo testemunharam o que mudou após a implantação da iniciativa.
“Este projeto tem um longo caminho que nós percorremos. Começou a suscitar a partir de fatos concretos quando se percebeu que temos dioceses cuja situação econômica é mais do que precária”, comenta dom Alfredo. O bispo, recorda, ainda, que durante o levantamento, encontrou uma diocese que, por sete anos, não acolheu nenhum seminarista, por falta de recursos financeiros para custear os estudos dos seminaristas.
Como funciona
Após levantamento, as dioceses e prelazias que não têm recursos para custear plenamente a formação de seus seminaristas foram classificadas em três grupos: o grupo A, com renda mensal até R$ 10 mil; e o grupo B, com renda mensal até R$ 20 mil; e o grupo C,  até R$ 30 mil. Para cada grupo é repassado um valor, sendo o primeiro de dois salários; o segundo, um salário e meio; e por fim, o grupo C, que recebe um salário por cada estudante. O valor é depositado na conta da diocese, responsável por pagar a mensalidade dos estudos dos seminaristas em institutos ou faculdades de Filosofia e Teologia que tenham reconhecimento pelo Ministério da Educação (MEC).
Por decisão do Conselho Permanente, inicialmente foram atendidas as dioceses e prelazias do grupo A, até que o recurso permita atender ao grupo B e C. Todas as dioceses, desde julho de 2012, passaram a depositar 1% de sua renda ordinária fixa - recebida mensalmente das paróquias, dos santuários, dos aluguéis e de outras entradas – todo dia 30 de cada mês. A diocese beneficiada deve informar à CNBB o nome do seminarista, bem como enviar um relatório anual da ajuda recebida e sua aplicação. 
Dioceses beneficiadas
No período de 2013 e 2014, o projeto “Comunhão e Partilha” beneficiou 44 dioceses brasileiras, contribuindo com a formação de 264 seminaristas. 
A diocese de São Gabriel da Cachoeira (AM), cujo bispo é dom Edson Damian, é uma das beneficiadas do fundo. “Este projeto nasceu em momento oportuno e necessário para auxiliar as dioceses pobres, como é a nossa diocese, a mais isolada e com a maior população indígena”, revela o bispo.
Dom Edson conta que, este ano, oito seminaristas iniciaram os estudos de Teologia, por meio da ajuda do projeto Comunhão e Partilha. Todos eles são indígenas e de diferentes etnias. Essa é também uma das preocupações do projeto: possibilitar a formação de um clero autóctone, ou seja, proveniente da cultura local. Ao todo, a diocese de São Gabriel da Cachoeira conta com treze seminaristas de Teologia que recebem o auxílio financeiro.
“Sem essa ajuda do Comunhão e Partilha não teríamos nenhuma condição de manter os estudos dos nossos seminaristas e pegar as mensalidades que somam mais de vinte e três mil reais. E os frutos poderemos ver em breve, quando teremos um clero autóctone, falando a língua local; uma Igreja com rosto indígena”, diz dom Edson Damian. 
Outro diocese beneficiada com o recurso é Barra (BA), que mantém oito seminaristas nos estudos de Filosofia e Teologia, com ajuda do Projeto Comunhão e Partilha. "Nossa diocese é muita carente e nunca teríamos condições de manter os seminaristas sem essa ajuda providencial. Queremos agradecer muito aos nossos irmãos bispos pela partilha que têm possibilitado a formação de novos padres", comenta o bispo de Barra, dom Flávio Cappio. 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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