"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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terça-feira, 28 de abril de 2015

Frutos abundantes

Dom Paulo Mendes Peixoto

Frutos abundantes

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

Não bastam palavras de boca para fora. O critério da verdade que, por sua vez, vai produzir frutos abundantes e verdadeiros, depende muito dos atos que são praticados. A autenticidade, na vivência cristã, supõe prática de vida, construção do bem, favorecendo a vida dos outros. Os bons frutos são consequência da seiva recebida do tronco, enraizada nos objetivos do Reino de Deus.

Lamentamos a presença de maus frutos corroendo a vida da sociedade hodierna. Nem sei se podemos comparar com a permanência do joio no meio do trigo, que crescem juntos, mas no fim são separados (cf. Mt 13,30), e a cada um é dado um destino. São frutos destruidores no tempo da convivência, sem esperar o momento da colheita. É prática que revela irresponsabilidade.
Jesus fala de videira verdadeira, cuidada pelo agricultor, que corta os ramos improdutivos para possibilitar a produção de frutos em abundância (cf. Jo 15,2). A impunidade privilegia ramos indesejados e os deixa disseminando o mal, tirando dos bons a capacidade para produzir o bem. Toda sociedade sofre e acaba não tendo como superar a força da maldade.
A cultura do medo espanta e desencanta as pessoas. Provoca o fechamento, porque o indivíduo se recolhe numa atitude de defesa. Muitos ficam apenas no ambiente virtual, distantes de um compromisso verdadeiramente social, aproximando distâncias sem construir “calor humano”, dificultando vida de comunidade fraterna.
O papa Francisco, preocupado com os rumos dos povos e a evidência dos maus frutos no meio das pessoas, convocou os cristãos para celebrar um “Ano da Misericórdia”. A fraternidade depende de perdão, de reconhecimento de que Deus é sempre misericordioso e acolhe quem O procura de coração aberto para a graça do perdão.
Colhemos muitos frutos da 53ª Assembleia Geral da CNBB. Entre outros assuntos, elegemos a nova Presidência para o próximo quadriênio; aprovamos as Diretrizes de ação pastoral para 2015 a 2019; refletimos sobre as grandes preocupações relativas ao momento brasileiro e o cenário de corrupção generalizada e os desmandos que afetam a integridade do povo brasileiro.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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