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quarta-feira, 1 de abril de 2015

O Sepulcro vazio

Dom Paulo Mendes Peixoto

O Sepulcro vazio

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)
A Festa da Páscoa, a mais importante no cenário cristão, é consequência de uma longa história de preparação e de fatos marcantes acontecidos na vida de Jesus Cristo. A expressão maior se deu na cruz. Ao morrer, Jesus é depositado num sepulcro vazio, cedido por um homem rico da região, chamado José de Arimateia. No dia seguinte, foram ao lugar e encontraram a pedra do sepulcro removida e o corpo do Senhor não estava ali.

Aí começa um novo cenário. Os guardas disseram que o corpo tinha sido roubado. A finalidade era de desviar a atenção dos discípulos, porque eles mesmos não sabiam o que tinha acontecido, porque o sepulcro estava vazio. Mas tudo se esclarece com a comprovação das diversas aparições de Jesus, agora ressuscitado, para as primeiras comunidades que tinham convivido com Ele.
A grandeza de Jesus Cristo chega ao nível de sua identificação com o ser humano, inclusive passando pela sepultura, experimentando o maior grau de rebaixamento da criatura humana. Nisso está a força da vida, o total esvaziamento de si mesmo, possibilitando o ingresso na vida eterna, que passa pelo caminho da morte. Em Cristo está a força total de libertação.
A passagem de Jesus pelo sepulcro representou, para os discípulos, um forte momento de frustração, de promessa não realizada e de aliança não cumprida. O projeto de libertação que o povo esperava caiu em decadência. Acontece que Deus não falha e acompanha a trajetória das pessoas e das comunidades. Jesus tinha ressuscitado.
Com isto, vivenciar a Páscoa significa retomar a alegria e a esperança dificultadas pelo sepulcro vazio. Nela está o centro da fé cristã, a superação de todo individualismo que massacra o ser humano e o coloca numa atitude de impotência para agir com total liberdade.
Todos os limites e impossibilidades que a pessoa tem são como armadilhas para dificultar sua plena realização. A ressurreição é um dom de Deus para conservar o ideal de libertação e possibilitar a pessoa de amar e ser feliz numa dimensão de vida eterna.
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-paulo-mendes-peixoto/16191-o-sepulcro-vazio

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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