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quarta-feira, 13 de maio de 2015

A vida da Diocese

17179379118_f465e1bef4_oCelebramos, com muita alegria, no dia 1º de maio, a festa de instalação de nossa diocese de São José dos Campos. Buscando alguns dados históricos, encontrei a carta que D. José Antonio do Couto, SCJ, apresentou ao Papa, no final dos anos setenta do século passado, motivando a criação da nova diocese.
Dizia D. Couto em sua carta: “O Concílio Vaticano II apresenta o Bispo como o animador e centro da unidade da sua Igreja Particular; recomenda também que, como Pastor, solícito e vigilante, esteja sempre junto de seu presbitério e do povo fiel, sempre atento às exigências pastorais no meio universitário, operário, marginalizados etc… O Bispo, como Pai e Pastor deve estar sempre presente nas diversas comunidades, encorajando a uns, curando a outros, incentivando a todos a perseverarem nos caminhos do Senhor. Tendo em vista todos esses fatores e as exigências pastorais do nosso tempo, consultamos o nosso Conselho Presbiteral e o Clero em geral a respeito da conveniência e necessidade do desmembramento da Diocese de Taubaté e a possibilidade de criação de uma nova Diocese com sede na cidade de São José dos Campos. Na Assembléia Regional da Comissão Regional Sul I, da CNBB, de 9 a 12 de novembro do corrente ano, ouvimos também o parecer e obtivemos a aprovação de todos os senhores Bispos do Estado de São Paulo. A região da futura Diocese possui um dinamismo sadio e consolador. Assim, Beatíssimo Padre, para maior glória de Deus, de sua Santa Mãe, e para o melhor serviço pastoral do Povo de Deus em nossa terra, por este requerimento pedimos com humildade e encarecimento a Vossa Santidade, se digne criar a Diocese de São José dos Campos, no Estado de São Paulo, Brasil. Com a mais carinhosa obediência e amorosa veneração, De Vossa Santidade, O humilde filho, Dom José Antonio do Couto, scj, Bispo de Taubaté”.

Depois de encaminhada esta carta a Roma, o Papa João Paulo II, hoje santo, escreve uma carta Apostólica, com data de 30 de Janeiro de 1981, com a qual CRIA A DIOCESE E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, com território desmembrado das Dioceses de Taubaté e Mogi das Cruzes. E no dia 1º de maio de 1981 é ordenado o seu primeiro Bispo, D. Eusébio Oscar Scheid, que toma posse no mesmo dia, instalando a nova Diocese. Assim, agradecemos a Deus os 34 anos de criação de nossa Diocese, criada que foi por um Santo, São João Paulo II. É sempre tempo de agradecer todos os idealizadores e os lutadores que se industriaram para que a Diocese fosse criada, instalada e tivesse o desenvolvimento que teve, chegando aos nossos dias com muito vigor espiritual e pastoral. Agradecemos todos os Bispos, que foram titulares desta Diocese, os padres e diáconos que aqui trabalharam e trabalham, as religiosas e os religiosos, os seminaristas e de forma toda carinhosa os Leigos e Leigas, amigos e colaboradores, que deram e que dão suas vidas pela causa de Jesus Cristo e do seu Evangelho, labutando nas Paróquias, comunidades e na vida Diocesana.
Passaram pela Diocese como Bispos Diocesanos: D. Eusébio Oscar Scheid, SCJ de 1981 a 1991; D. Nelson Westrupp, SCJ de 1991 a 2003; D. Moacir Silva, de 2004 a 2013; D. José Valmor Cesar Teixeira, SDB, desde 17 de maio de 2014. Mostrando a maturidade da vida cristã da Diocese, são oriundos da mesma três Bispos que servem a Igreja no Brasil: D. Dimas Lara Barbosa, Arcebispo de Campo Grande; D. Moacir Silva, Arcebispo de Ribeirão Preto e D. José Roberto Fortes Palau, Bispo-auxiliar de São Paulo.
Com alegria, iniciando a preparação dos 35 anos da diocese, como Bispo Diocesano, convoquei uma nova ASSEMBLEIA DIOCESANA, para o mês de setembro, quando iremos celebrar a nossa vida diocesana e traçar rumos para o futuro com o início da elaboração do novo Plano de Pastoral Diocesano. Vou, também, nestes dias iniciar as Visitas Pastorais programadas nas Paróquias da Diocese, visitando, neste ano, de forma canônica seis Paróquias em diversas regiões da Diocese.
Rezemos pela nossa Diocese. Rezemos pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos, sobre a Família, que acontecerá neste ano em Roma.
Agradeço a Deus este primeiro ano de governo e animação de nossa diocese, sendo grato a todos e a todas que se ombrearam comigo na construção do Reino de Deus, no crescimento da Igreja Particular de São José dos Campos e nos diversos serviços, pastorais e ministérios. Deus seja louvado e agradecido.
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Dom José Valmor Cesar Teixeira, SDB
Bispo diocesano de São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/a-vida-da-diocese/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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