"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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terça-feira, 12 de maio de 2015

Maio amarelo

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

Maio amarelo

Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
A preocupação com o número de mortos e feridos no trânsito não é somente do Brasil – é do mundo todo. Os números surpreendem: a Organização Mundial da Saúde - OMS contabilizou, em 2009, cerca de um milhão e trezentos mil mortes por acidente de trânsito, em 178 países; portanto, diariamente, mais de três mil pessoas morrem em alguma estrada ou rua. Mais ainda: aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram, mas com sequelas. Ainda segundo a OMS, os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes de pessoas na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 40 anos. Diante desses números, a impressão que se tem é que estamos diante de uma guerra. É importante nos perguntarmos o que esses números significam. Quem já perdeu uma pessoa querida no trânsito sabe muito bem que atrás de números há dor, há saudade, há um vazio imenso.

Dez países são responsáveis por 62% das mortes de trânsito – e o Brasil está entre eles, ocupando o nada honroso quinto lugar. Curiosamente, esses países "líderes" possuem menos da metade dos veículos do planeta (48%).
É importante buscar as causas de tanto sofrimento (e de tanto desgaste para a economia de cada país!). As causas são várias: aumento da frota, falta de planejamento, baixo investimento na segurança das vias públicas e por último, mas não em último lugar, o descuido de motoristas. O que as autoridades da ONU diriam, se tivessem que dirigir por um dia em nossa cidade e em nosso Estado?... O que diriam, se visitassem nossos hospitais e tomassem conhecimento do número de pessoas que ali se encontram e do tempo em que ali permanecem, como consequência de algum acidente no trânsito?
As mortes no trânsito não são um fato inexorável. Em 2013, 88 países membros da ONU viram a redução do número de vítimas fatais. Em outros 87 países, contudo, esse número cresceu. Por que isso ocorreu? A resposta é simples : porque os primeiros adotaram leis que inibem os principais fatores de risco: dirigir sob o efeito de álcool; praticar excesso de velocidade; não usar capacete, ao dirigir uma moto; nos carros, não usar cinto de segurança e cadeirinha, quando do transporte de crianças.
Para que o mundo reflita sobre o trânsito, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a adoção de uma "Década de Ações para a Segurança no Trânsito", de 2011 a 2020. Afinal, não se pode ficar indiferente diante da perspectiva de termos um milhão e novecentas mil pessoas "marcadas para morrer" em 2020. Uma das principais iniciativas dessa Década é o Movimento Maio Amarelo. Sua proposta é a de "chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito, em todo o mundo".
A "política" do Movimento consiste na busca de uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. Afinal, ninguém resolverá os problemas do trânsito sozinho. Consciente da necessidade de oferecer uma colaboração decisiva a esse Movimento, estive, no dia 7 de maio passado, reunido com um significativo número de pessoas que representavam importantes entidades de nossa comunidade, na sede do DETRAN-BA. Ali assinamos o "Compromisso com o Movimento", em que são elencadas as principais medidas que o grupo entendeu como necessárias para reduzir essas ocorrências tão funestas às nossas famílias e às nossas comunidades. Impossibilitado de reproduzir aqui todo o conteúdo desse documento, registro o endereço eletrônico da Campanha: www.maioamarelo.com, pelo qual os interessados podem dele tomar conhecimento.
Há momentos em nossa vida e na História em que calar ou ficar indiferente é ser cúmplice. Junte-se, pois, a nós!

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/16473-maio-amarelo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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