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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Mudanças nas crises

Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Mudanças nas crises

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
As crises que se apresentam no horizonte da sociedade brasileira configuram-se em enormes desafios, um peso que incomoda. No entanto, é oportuno considerar a crise momento para se substituir dinâmicas e qualificar processos. É uma fase desafiadora e arriscada e os resultados podem ser benéficos ou prejudiciais, determinados pelos acertos ou equívocos nas decisões. As crises econômica, hídrica, moral, existencial e outras tantas que se apresentam recaem sobre o conjunto da sociedade e permeiam toda sua estrutura. Uma situação cheia de perigos, mas também com sementes fecundas de renovação.

Essa fase crítica gera desorientação, desconfiança e até desespero. Fragiliza as instituições e exige mais das instâncias governamentais no exercício da insubstituível tarefa de garantir o bem comum e o equilíbrio político. Mas, também, aciona o instinto de sobrevivência e a vontade de encontrar saídas. E mesmo quando se sabe que a solução de uma crise suscita outros problemas, que pode projetar novos quadros desafiadores, é imperativa a busca de soluções, conduta profundamente vinculada ao tecido da cultura de uma sociedade em crise. E a qualidade desse tecido é que permitirá uma reação compatível com os desafios postos. Nesse horizonte, a crise só pode ser enfrentada na medida que se entra num processo profundo de transformação. Ela se instaura exatamente quando funcionamentos se tornam obsoletos e há falta de respostas novas; porque cresce a lista de necessidades e se configura uma fragilização de processos variados em razão dos procedimentos comprometidos, como é o caso endêmico da corrupção.
Faz-se urgente priorizar dentre as respostas à crise, a aposta em uma profunda e radical mudança cultural. Sabemos que não é simples. Processos dessa natureza são demorados. Mesmo assim, é preciso investir em fórmulas eficazes na superação dos desafios. A resposta pode estar em novas soluções e em uma cultura mais solidificada pronta para enfrentar as novas crises, mas, também, aquelas que são permanentes. Como exemplo, é válido considerar a crise hídrica na sua exigência de providências técnicas e logísticas, como também a atitude simples e determinante de cada consumidor. Dentre as indicações práticas no enfrentamento dessa situação, aparecem necessidades como não se tomar banho demorado ou economizar água quando se escova os dentes. Tudo isso parece banal e muito doméstico para constar na pauta pública. Mas aqui é que se toca mais profundamente o tecido cultural de uma sociedade que ainda precisa aprender a discernir o limite entre economizar e esbanjar. Essa referência que até parece comum revela o quanto gestos, atitudes e escolhas que constituem a base do tecido cultural e o cotidiano da sociedade têm consistência ou operam em estado de emergência, de alarme, no seu papel de civilidade e autêntico sentido de cidadania. Em questão, portanto, está o comprometimento a compreensão de que é preciso investir, sobretudo, numa perspectiva de radicais mudanças culturais. Caso contrário, o conjunto da sociedade se constitui em condição de parasita, esperando que apenas instâncias governamentais e empresariais solucionem as crises. Às lideranças, cabe agir com a consciência do serviço, do dever de visar ao bem comum.
O enfrentamento da crise é frágil e não consegue incidir na realidade se não imprime a velocidade esperada aos processos. É alto o preço a se pagar pelos prejuízos causados pela morosidade e escolhas pouco inteligentes ou que desconsideram as razões humanísticas e humanitárias. E não menos graves são os danos provocados pela mesquinhez de indivíduos, grupos ou classes que viram as costas aos clamores da realidade e se recusam a gestos de desprendimento ou sacrifícios pelo bem comum. Esperam a superação da crise como resposta a interesses de confortos particulares e não como atendimento de demandas cidadãs.
Bem adverte o Papa Francisco na sua Exortação Apostólica, A Alegria do Evangelho, sublinhando o prejuízo que traz essa cultura em que cada um pretende ser portador de uma verdade subjetiva própria, que dificulta a indispensável inserção de cada cidadão em um projeto comum que vá além dos benefícios e desejos pessoais. A grande crise, portanto, é cultural e seu enfrentamento só pode se dar com grandes mudanças culturais.

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-walmor-oliveira-de-azevedo/16513-mudancas-nas-crises

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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