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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

É justo publicar as obras de Deus

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

É justo publicar as obras de Deus

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil


Na quinta-feira passada, dia 13 de agosto, tivemos a alegria de celebrar a festa da Bem-aventurada Dulce dos Pobres. Pudemos, assim, mais uma vez, reavalizar a sua missão e reapreciar o legado que nos deixou.

Uma passagem do livro de Tobias (12,6-13) nos ajuda a compreender a dinâmica da vida desta soteropolitana. Um anjo disse a Tobias e a seus filhos: "É justo revelar e publicar as obras de Deus". Não tenho dúvidas em afirmar que a Bem-aventurada Dulce dos Pobres é uma dessas "obras de Deus".
De uma forma profunda, ela viveu segundo uma frase de Jesus Cristo que é como uma síntese de tudo o que ele nos ensinou: "Todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes". Estamos aqui diante de uma proposta que nos leva ao coração do Evangelho, de um caminho que é marcado pelo amor e pelo serviço. Irmã Dulce aprendeu desde criança que fazer alguma coisa pelo próximo e, especialmente, pelos mais necessitados, é fazer para o próprio Jesus Cristo.
Como Arcebispo desta Sede Primaz, sou particularmente grato a essa mulher corajosa, que deixou marcas indeléveis nesta Arquidiocese, na Bahia e no Brasil. Sabemos que nem a falta de recursos, nem as incompreensões ou as limitações físicas conseguiam fazê-la parar. Ela proclamava o Evangelho com uma vida inteiramente doada aos necessitados mas, ao mesmo tempo, com um trabalho envolvido pela oração. Nos momentos de comunhão com Deus, Irmã Dulce renovava as suas forças e tomava novas iniciativas.
Nos momentos de dor – e quanto sofreu fisicamente! –, ela entendeu que era chamada a completar em sua carne o que falta à paixão de Cristo por seu corpo, que é a Igreja (cf. Cl 1,24). Entendeu, também, que não se trata de procurarmos o sofrimento, pois esse deve ser sempre evitado. Mas sabia que quando uma cruz está diante de nós e a abraçamos, acabamos descobrindo que no outro lado dela está Jesus.
Irmã Dulce deixou-nos como herança não tanto uma obra – grandiosa, por sinal –, mas sobretudo um exemplo. Por mais que alguém se sinta orgulhoso por essa religiosa – por exemplo, por ter sido seu contemporâneo, conterrâneo ou admirador –, isso não basta. Pela oração de outros podemos receber a graça de dar um novo sentido à nossa vida. Mas, quando se trata das obras de Deus, jamais estamos dispensados de fazer a nossa parte.
Esse "fazer a nossa parte" pode ser traduzido de muitas formas. Uma delas consiste em nos descentralizarmos. Não podemos viver em função de nós mesmos; afinal, precisamos dos outros para nos completar e enriquecer. Outra forma é descobrir o que significa a palavra misericórdia. Uma antiga oração da Igreja pede: "Senhor, mostrai-nos a vossa onipotência no perdão e na misericórdia". A misericórdia é a expressão mais alta da onipotência divina, a maneira mais elevada de Deus mostrar o seu poder. Numa época como a nossa, em que a palavra "poder" significa ter muitos bens à própria disposição, conseguir influenciar no mercado, ter condições de ameaçar ou de destruir, parece ser ingênuo falar em misericórdia. Contudo, é justamente em momentos assim que necessitamos voltar o nosso olhar para o Senhor, rico em misericórdia, que demonstra Seu poder perdoando-nos e enviando-nos o Seu Filho Jesus.
Perto de nós há rios de mal, de violência e de corrupção (de quanta corrupção!), mas há também um oceano de bondade e de amor, formado pela generosidade que o Espírito Santo faz nascer em inúmeros corações. Esse oceano é maior do que todo o mal que possa existir. A Bem-aventurada Dulce dos Pobres é uma prova disso. 
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/17145-e-justo-publicar-as-obras-de-deus

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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