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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Aparecida: a Mãe de um povo

Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de Salvador


“Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!” Quantas vezes, cada dia, esse canto se eleva aos céus, em grandes igrejas, em pequenas grutas ou em humildes casas de nosso povo? Na simplicidade de suas palavras, é uma saudação, uma invocação de filial devoção e de confiança na Mãe de Deus. Em nenhum outro lugar, contudo, ele tem tanta força e sentido como em Aparecida - SP. Quando o romeiro entra naquele santuário mariano e escuta esse hino dirigido à mãe de Jesus, passa a cantá-lo e diz para si mesmo: “Que bom que eu vim! Valeu!”

“Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!” Poucos santuários marianos têm uma história tão simples como o de Aparecida. Em 1717, três pescadores lançavam as redes nas águas do Rio Paraíba. De repente, encontraram um corpo e, depois, a cabeça de uma pequena imagem de cerâmica, enegrecida pelo lodo. Seguiu-se uma pesca abundante e, a partir daí, começou naquela região um culto popular a Nossa Senhora da Conceição. No início, os encontros de oração aconteciam nas próprias casas dos pescadores; depois, em pequenas capelinhas e, com o tempo, em igrejas cada vez maiores. Multiplicaram-se as graças, aumentou sempre mais o número de romarias e a imagem passou a ser chamada carinhosamente de “Aparecida”.
Em vista do terceiro centenário desses acontecimentos, encontra-se em curso a peregrinação de uma imagem de Nossa Senhor Aparecida pelas dioceses brasileiras. Chegou, agora, a vez da Arquidiocese de São Salvador da Bahia recebê-la. Assim, no próximo sábado, dia 10 de setembro, com um grande grupo de peregrinos estarei no Santuário de Aparecida recebendo a imagem que, à noite, estará chegando a Salvador. Aqui, ela será levada para a Matriz de Nossa Senhora Aparecida, no bairro de Imbuí, de onde, no domingo à tarde, sairá em carreata em direção à Arena Fonte Nova. (Antecipo que, por medida de segurança, para entrar na Fonte Nova será necessária uma pulseira, distribuída gratuitamente. Estamos com um "bom" problema: não há mais pulseiras disponíveis!). 
Quando esteve em Aparecida - SP, em 1980, o Papa São João Paulo II fez duas perguntas: “O que buscavam os antigos romeiros?   O que buscam os peregrinos de hoje?” Ele mesmo respondeu: “Aquilo mesmo que buscavam no dia do Batismo: a fé e os meios de alimentá-la. Buscam os sacramentos da Igreja, sobretudo a reconciliação com Deus e o alimento eucarístico. E voltam revigorados e agradecidos à Senhora, Mãe de Deus e nossa”. 
Em Aparecida, Maria é invocada como padroeira e mãe. A função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui a única mediação de Cristo; antes, manifesta sua eficácia. Se o sacerdócio de Cristo pode ser participado pelos batizados e, de modo especial, pelos que recebem o sacramento da Ordem, por que alguém não poderia participar de sua mediação? 
Em Aparecida, o povo se une a Maria através de muitas expressões de fé: celebrações, orações, novenas, rosário... Depois, leva para suas comunidades o que ali aprende. Leva o apelo para, em família, ler diariamente a Palavra de Deus e rezar o Terço; para participar intensamente da vida de sua paróquia e se dedicar aos mais necessitados. Descobre que, dessa maneira, Maria Santíssima pode, com mais facilidade, conduzir cada família pelos caminhos de Jesus.
A imagem de Aparecida lembra-nos aquela que, desde toda a eternidade, ocupa um lugar especial no Coração do Pai e, tendo sido envolvida pela sombra do Espírito Santo (cf. Lc 1,35), tornou-se Mãe de Jesus. Essa mãe tem uma multidão de filhos que, alegres, ao longo desse imenso Brasil, cantam: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!”.
http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19480:aparecida-a-mae-de-um-povo&catid=362&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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